Luiza



Ela era uma pessoa comum, com um casamento comum, um emprego comum em uma loja de roupas no centro da cidade. Casou virgem com seu primeiro namorado (Geraldo) com quem tinha dois filhos. Eram evangélicos e, claro, frequentavam a mesma igreja. Aos 32 anos, Luiza não tinha qualquer atrativo especial, se vestia com sobriedade, tentando esconder os seios pequenos, as coxas brancas e lisas e a bunda pequena, porém redondinha e bem desenhada. Não usava maquiagem de jeito nenhum. Enfim, Luiza era uma mulher que fazia de tudo para não chamar atenção.
        Uma certa manhã, indo para o trabalho, Luiza foi pega de surpresa por uma chuva muito forte. Não havia mais espaço para se abrigar sob a cobertura do ponto de ônibus e ela já estava imaginando que chegaria totalmente encharcada no trabalho e teria que passar o dia inteiro molhada. Porém, ela começou a ouvir alguém lhe chamando: “moça, moça...” olhou para trás e viu um homem de mais ou menos 40 anos lhe oferendo abrigo debaixo de seu guarda-chuva. Ela nunca o tinha visto por ali, percebeu que não tinha alternativa e aceitou o convite. Com seus 1,58 m e 57 kg, ela se sentiu uma menininha perto daquele homem alto e forte, bem ao contrário do Geraldo. Ele se apresentou como Dêimon e logo explicou que sua mãe adorava um antigo ator de cinema que tinha aquele nome. Ele estava todo de preto: uma calça jeans rasgada nos joelhos e uma camiseta de uma banda de heavy metal com uma estampa aterrorizante. Tinha uma voz grave, a barba e os cabelos compridos, os olhos negros, um peito largo e musculoso. Não se tocaram, mas estavam tão próximos que ela podia sentir seu hálito quente no rosto. Ela tentava não olhar diretamente para ele, pois sentia os biquinhos dos seios duros e um calorzinho gostoso na buceta que há anos não experimentava. Ela trepava esporadicamente com o marido e era sempre aquele papai e mamãe apressado. Às vezes nem tiravam as roupas, para não acordar as crianças que dormiam no quarto ao lado do um pequeno apartamento. Além disso, não podia gritar ou gemer muito alto por causa dos vizinhos. Afinal, um casal de evangélicos não podia demonstrar aquela pouca vergonha. Mas por mais que tentasse, era impossível desviar os olhos de Dêimon.
        O ônibus chegou, lotado como sempre, e eles ficaram lado a lado de pé no corredor. Ela sentia um arrepio nas costas toda vez que o movimento do ônibus fazia com que o braço peludo dele tocasse no seu. Uma gota de suor escorria por dentro da blusa abotoada até o pescoço e se alojava entre os seios. O ônibus estava tão cheio e eles estavam tão próximos que Dêimon falava quase dentro de seu ouvido, sussurrando e ela sentia um estranho tremor nas pernas. Quando já estava próximo do ponto final e os passageiros se dirigiam para a saída, o motorista deu uma freada brusca e Dêimon, aparentemente sem querer, deu uma encoxada na Luíza. Ela sentiu uma coisa muito dura tocando na sua bunda. Ela imaginou que era o pau dele e imediatamente sentiu uma umidade quente se espalhando por sua calcinha. Instintivamente jogou a bunda um pouco para trás, tentando sentir melhor aquele caralho. Ao mesmo tempo se sentiu suja, pecadora. Se afastou, desceu do ônibus e saiu correndo sem olhar para trás.
        O tempo foi passando, as semanas correndo e Luiza sempre aguardava ansiosamente o momento de encontrar Dêmion no ponto de ônibus. Ela passou a usar perfume, roupas novas e mais justas. Todos notaram a sua mudança, ela estava mais alegre e mais bonita. Todos menos o Geraldo, que continuava dando maior importância e dedicando mais tempo ao pastor do que à sua mulher. Porém Luiza não dava muita importância ao comportamento de seu marido pois quase todos os dias se masturbava no banho, pensando em Dêimon. Eram siriricas deliciosas onde ela acariciava os lábios da buceta lentamente, se penetrava com dois ou três dedos, imaginando estar sendo fodida pelo caralho de Dêimon, que ela imaginava ser duro e grosso, nada daquela mixaria do Geraldo. As pontas dos dedos roçavam o grelinho cada vez mais rapidamente enquanto a outra mão acariciava e apertava os biquinhos dos seios durinhos no centro das auréolas rosadas. Ela pedia baixinho: “vem Dêimon... vem Dêimon...” até gozar intensamente, tomando cuidado para não gritar.
        A oficina mecânica onde Dêimon trabalhava ficava a menos de dois quarteirões do trabalho de Luiza e um dia Dêimon propôs que eles almoçassem juntos em uma lanchonete próxima. Ela não deu certeza de que iria. Sentado na lanchonete, ele olhava o relógio a todo instante. Ela estava atrasada mais de 20 minutos, mas ele estava confiante. Sabia que ela viria. Quando chegou ela pediu desculpas pelo atraso, disse que tinha havido um probleminha com o estoque da loja. Ele disse que estava tudo bem e não tirava os olhos de seus seios e lambia lentamente os lábios, sempre que terminava de falar. Pela primeira vez em muitos anos ela se sentia desejada, devorada com os olhos por um homem e aquele calorzinho gostoso que partia de sua buceta se espalhava por todo corpo até chegar nos seios deixando os biquinhos duros como se ela tivesse 15 anos. Os pedidos chegaram e eles começaram a comer, falando de amenidades. No final, depois que o garçom retirou os pratos, Dêimon segurou a mão de Luiza e ela sentiu um aperto forte, a palma daquela mão quente e úmida segurando seus dedos. Ela sequer pensou em retirar a mão. Ele falou que há muito tempo queria estar assim, perto dela, segurando a sua mão e, depois levá-la para um motel, beijar e lamber o seu corpo inteiro. Tudo poderia acontecer no horário do almoço. Seriam duas horas de trepadas inesquecíveis, ele garantia. Ao ouvir isso, Luiza se sentiu encharcando novamente e começou a sentir o cheiro de seu liquido escorrendo pelas laterais da calcinha. Ela se sentiu derretendo, amolecendo e teve que fazer um enorme esforço para retirar a mão. Ela disse que não podia fazer aquilo, que era casada, que era pecado e que tinha que pensar na sua família, nos seus filhos. Ele ouviu tudo atentamente e respondeu: “Luiza, a única coisa que você poderia dizer para me convencer que não está mentindo é que você não quer. Você não disse isso e eu sei por quê. Eu sei que você quer, eu vejo o jeito como você olha disfarçadamente pro volume do meu pau debaixo das calças, como você tem aberto mais botões na parte debaixo da sua saia para mostrar um pouco das coxas, como você tem aberto alguns botões da sua blusa pra mostrar o seu sutiã e parte dos seus peitos. Você está louca por um caralho Luiza, quer que eu faça com você tudo que o seu marido não faz há muito tempo, você está louca pra se sentir fêmea”. Luiza ouviu tudo aquilo calada. Os lábios tremendo, suando nas palmas das mãos, cruzando e descruzando as pernas várias vezes. Após um longo silêncio ela respondeu: “me deixa pensar um pouco. Eu te respondo amanhã”.
        No dia seguinte se encontram, como sempre, na parada de ônibus. Ela se aproximou dele e disse: “sim, eu quero”. Ele apenas sorriu. Na hora do almoço, Dêimon passou na loja e apanhou Luiza. Ela notou que ele estava com um pequeno pacote embrulhado para presente nas mãos. Foram para um motel e assim que fecharam a porta do quarto, Dêimon a puxou pela cintura e a beijou. Ela sentia a língua dele ocupando todos os espaços de sua boca, se enroscando, lambendo e sugando a sua. Ela nunca imaginou que pudesse ser beijada daquele jeito. Ele a virou de costas e começou a roçar o pau na sua bunda enquanto uma das mãos levantava a sua saia a acariciava suas cochas. A outra mão acariciava seus seios por cima da blusa e ela sentia os biquinhos sendo apertados pelos dedos grossos de Dêimon enquanto a boca lambia, chupava e mordia sua nuca. Luiza estava fora de si. Rebolava a bunda naquele caralho gostoso enquanto o cheiro do seu creminho, que já escorria pelas coxas enchia o quarto. Ela queria aquele caralho agora, naquele momento, queria aquele pau inteirinho dentro dela e estava quase implorando para ser comida quando, para seu desespero, ele parou, pegou o pacote de presente e disse: “eu quero que você vista isso.” Ela abriu o pacote e encontrou uma calcinha fio dental minúscula, vermelha, de renda e um sutiã combinando. Ela foi ao banheiro e se trocou. Quando voltou ao quarto, Ele tinha outra surpresa para ela. Tirou do bolso uma venda preta, colocou nos olhos dela e sussurrou no seu ouvido: “assim vai ser ainda mais gostoso”. Ela ouviu o som dele tirando a roupa. Dêimon pegou a mão dela e a guiou até seu pau. Eliza sentiu aquela coisa enorme, grossa e dura pulsando em suas mãos. A cabeça do caralho quase batia no peito de Dêimon. Sua pernas tremeram e ela quase caiu imaginando se irira aguentar aquilo tudo dentro dela.
         Dêimon percebeu que ela tinha se assustado e se aproximou dizendo que seria muito cuidadoso a carinhoso, que jamais iria machucá-la e uma outra coisa que ela achou muito estranha: “já que você vai pecar, eu vou tirar esse crucifixo”. Tirou e colocou na mesinha de cabeceira. Ele então a levantou com extrema facilidade enquanto ela cruzava as pernas nas suas costas. Ela sentou na beira da cama com ela nessa posição tirou seu sutiã e começou a mamar gostoso em seus seios. Ela sentia a boca de Dêimon sugando, beijando e lambendo os mamilos do seio direito enquanto com uma das mãos ele acariciava e apertava os biquinhos do esquerdo. Depois trocava de seio e começava tudo novamente. Ela sentiu a sua bunda sendo arregaçada enquanto um dedo grosso acariciava a entrada do seu cuzinho por cima da calcinha e gemeu muito. Sentiu a calcinha sendo afastada e o dedo lentamente penetrando o seu rabo e gritou de tesão. Aquele dedo que parecia ser mais grosso que o pau de seu marido. estava sendo fodida no cu enquanto seus peitos eram chupados, mordidos, lambidos e a cabeça daquele pau monstruoso roçava nos lábios de sua buceta. Ela começou a tremer e se abraçou a ele com força dizendo: “eu vou...eu vou...” e soltou um berro, gozando, esguichando na barriga e no saco de Dêimon.
        Ela ainda estava arfando, com a respiração acelerada e o corpo tão mole que parecia que tinha derretido quando ele se levantou sem desgrudar dela e a deitou gentilmente na cama de barriga para cima. Começou a baixar a calcinha até tirá-la completamente. Ela permanecia imóvel com os olhos vendados sentindo como se estivesse boiando nua em um rio de águas mornas. Então ela sentiu a língua de Dêimon começar a percorrer seus pés, panturrilhas e coxas lentamente. A saliva dele deixava suas pernas completamente molhadas. Como alguém poderia salivar tanto? Mas ela não se importava com isso. Apenas aguardava para receber o tão sonhado beijo na buceta. Seu marido gostava de ser chupado, mas nunca tinha feito sexo oral nela. Quando Dêimon finalmente chegou a sua buceta, abriu ainda mais suas penas e colocou-as para cima. Ela sentia aquela língua quente e áspera, mas ao mesmo tempo macia ir invadindo sua buceta, indo cada vez mais fundo, indo e vindo enquanto novamente aquele dedo colossal invadia o seu cu. Ele parou um pouco de penetrá-la com a língua e passou a lamber e chupar o seu grelho que já estava bem exposto, louco para ser beijado. Quando ele roçou levemente os dentes em seu grelinho ela sentiu novamente aquela onde de calor e calafrios percorrer todo seu corpo. Ela começou a rebolar, tentando colocar a buceta inteira dentro da boca de Dêimon. Louca de tesão e quase gozando novamente, ela começou a puxar a cabeça dele em direção a sua buceta e foi aí que ela sentiu duas pequenas saliências um pouco acima da testa dele, parecendo bolinhas de gude. Ele retirou rapidamente suas mãos da cabeça e abocanhou com mais intensidade o grelinho dela. Em pouco tempo ela gemeu, apertou as coxas em torno da cabeça dele, chorou, gritou e expeliu um jato de porra em seu rosto. Ele lambia e engolia todo seu líquido enquanto ela pedia: “para, por favor...para...eu não aguento mais...” Mas ele sequer pensou em parar. Virou-a de quatro e disse: “se prepara para o grande final” e colocou a cabeça daquele pau de cavalo na entrada da buceta da Luiza. Ela dizia: ”não...por favor...eu não vou aguentar...você vai me...” Não terminou de dizer a frase e sentiu aquela cabeça gigantesca invadindo, abrindo, arreganhando sua buceta. Ela gritava, chorava, implorava para ele parar enquanto sentia que estava sendo rasgada no meio por aquele caralho absurdamente grande. Mas, aos poucos, a dor foi se transformando em prazer. Ela se sentia totalmente preenchida com apenas a metade do cacete dele enfiado em sua xota. Não havia como colocar mais, sem correr o risco de rasgar o seu útero. Ela começou a rebolar e gemer enquanto ele gritava: ”não é isso que você queria cadela cristã? Você não aguenta o meu caralho. Nenhuma do rebanho aguenta. Você jamais irá voltar para Ele. Você agora é minha”. Ele continuava fodendo a buceta de Luiza enquanto ela sentia uma mistura de prazer e castigo, aguentado a metade daquela pica que já tinha arregaçado sua buceta. Senti a o sangue escorrendo pela parte interna da sua coxa e pingando no lençol. Ela estava perdendo a virgindade pela segunda vez. Dêimon urrava. A voz dele estava diferente, mais grossa, mais gutural. Ele avisou que ia gozar: “me dá a tua boca, vaquinha do rebanho. Engole tudo.” Luiza mal conseguia abocanhar a cabeça do pau dele, mas mesmo assim tentou engolir toda porra que ele jorrava. É claro que ela não conseguiu. Dêimon parecia que estava mijando. A esporrada foi tão volumosa que extravasou os lábios de Luiza, escorrendo pelo queixo, seios, barriga e coxas como se fosse uma cascata, deixando a cama encharcada e os lençóis e travesseiros pingando.
        Na manhã seguinte Luiza saiu para trabalhar apressada, ansiosa para encontrar Dêimon novamente. Mal podia esperar que ele a convidasse novamente para ir ao motel. Mas ele não apareceu, nem naquela manhã, nem nas semanas seguintes. Luiza tomou coragem e perguntou às pessoas no ponto de ônibus se o tinham visto. As pessoas ficavam surpresas e diziam que jamais haviam visto alguém com aquela descrição. Luiza também foi até a oficina mecânica onde Dêimon dizia que trabalhava e, mais uma vez, ninguém o conhecia. Dêimon tinha simplesmente desaparecido, sem qualquer explicação. Pior do que isso: parecia que ele nunca tinha existido. Então ela começou a juntar os pontos: sempre de roupa preta, estampas das camisetas horripilantes, as saliências em sua testa parecendo chifres, o fato de tê-la chamado de “ cadela cristã”, o fato de não te-lo visto nu, talvez escondendo uma cauda, e o nome, Dêimon... Dêimon...Demônio?!?!

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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 20/01/2022

Lindo, adorei o conto

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patriota22 Comentou em 19/01/2022

Caraca ! Que coisa hein? Ele se materializou conforme os desejos que ela tinha . Ótimo conto

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penildo Comentou em 19/01/2022

Delicia de conto.Sou doido pra comer a evangélica. Que yesao da porra. Me adiciona

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casalbisexpa Comentou em 19/01/2022

delicia demais

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lucasemarcia Comentou em 19/01/2022

Super excitante! Votadíssimo




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Ficha do conto

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vierelse

Nome do conto:
Luiza

Codigo do conto:
193773

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
19/01/2022

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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