Melanie - parte 1/2



Uma das tarefas mais entediantes das minhas funções como coordenador de curso era acompanhar as matriculas dos alunos, todo início de semestre. Tinha que ficar na secretaria do campus, durante tardes inteiras, explicando a importância e a função de disciplinas obrigatórias, eletivas, pré-requisitos, etc. Mas nesse semestre, algo muito interessante iria ocorrer.
        Estava lendo um artigo quando levantei a cabeça e olhei para o local reservado aos alunos e lá estava ela, me olhando fixamente. Era uma loira aí pelos 45 anos, os cabelos presos em um rabo-de-cavalo, olhos castanhos, lábios finos e rosto magro. Nem bonita nem feia. Vestia uma saia na altura dos joelhos e uma blusa de mangas curtas abotoada de forma conservadora, ou seja, nada dos seios de tamanho médio poderia ser visto. Olhei para trás e voltei a encará-la, apontando o dedo para o meu próprio peito, para confirmar se era para mim mesmo que ela estava olhando. Ela confirmou com um movimento de cabeça. Me levantei e disse para as meninas da secretaria que iria dar uma volta para esticar um pouco as pernas, já que o movimento de alunos estava tranquilo. Ao passar por ela, fiz um movimento sutil com a cabeça, pedindo que ela me seguisse. Depois de uns cinco minutos ela saiu da secretaria e começamos a conversar. Ela disse que era aluna do curso de História e estava me olhando daquele jeito por que eu era um negro muito lindo. Disse que era casada e que nunca tinha feito aquilo, mas que não tinha podido resistir. Agradeci o elogio e pedi para conversarmos com mais calma, em um lugar mais tranquilo. Sugeri o meu apartamento mas ela disse que, naquela hora não poderia ir. Perguntei se ela poderia ir à noite e ela disse que sim, pois o seu marido estaria viajando a trabalho. Dei meu endereço e combinamos um horário. Fiquei olhando enquanto ela se afastava e percebi que tinha uma bunda razoável e que a noite seria, pelo menos, interessante.
        Quando ela chegou estava totalmente transformada. Tinha cortado o cabelo na altura da nuca, usava uma calça jeans muito justa e de cintura baixa, deixando à mostra a borda da calcinha preta e um desenho da bunda muito apetitoso. A blusa era justa, com um decote redondo que deixava à mostra boa parte dos seios brancos, um pedaço da barriga e a borda do sutiã preto. Eu estava de bermuda e uma camiseta velha, com a gola já bem deformada. Quando ela entrou fechei a porta e disse: “nossa Melanie, você tá um tesão” e ela respondeu: “espera até ver a minha calcinha de putinha”. Nos beijamos longamente enquanto eu apertava com vontade a sua bunda e ela esfregava a buceta no meu pau por cima da calça. Fomos para o quarto e eu rapidamente baixei a bermuda e a cueca até os tornozelos, fazendo o meu pau duro saltar e ficar balançando. Ela olhou para o meu pau e fez uma cara que era uma mistura de prazer e susto. Se ajoelhou e caiu de boca e começou a mamar no meu caralho. Que boca quente aquela mulher tinha! Engolia o meu cacete com tanta vontade que parecia que há anos não fazia um boquete. Tive que interromper a mamada senão iria gozar imediatamente. Terminei de tirar a bermuda e a cueca enquanto ela tirava a minha camiseta. Tirei a blusa dela e a beijei, aproveitando para tirar também o sutiã. Sentei na beira da cama e comecei lentamente a lamber, beijar e chupar os seus seios. Ela gemia, apertava minha cabeça contra os seus peitos enquanto eu desabotoava suas calças e baixava até o meio das coxas. Ela tinha razão: a calcinha preta “de putinha” minúscula estava totalmente enfiada no rabo. Acariciei a buceta por cima da calcinha totalmente molhada, coloquei um pouquinho pro lado e enfiei um dedo, fazendo com que ela gemesse mais ainda enquanto arranhava minhas costas. Ela então fez com que eu deitasse na cama, tirou a calcinha e partiu pra cima do meu pau, reiniciando o boquete. Ela mamava com muita vontade, dando mordidinhas na cabeça que me faziam tremer de tesão. A chupada era acompanhada de uma punheta deliciosa, ora lenta, ora tão acelerada que parecia que iria arrancar a minha pica. Foi então que eu disse: “ah putinha...você vai me fazer gozar...” e ela dizia: “pode gozar...goza na minha cara...”Gozei abundantemente na cara da vagabunda enquanto ela dizia: “isso...assim...goza na minha cara...é bom pra pele...”
        Enquanto descansávamos ficamos conversando e ela me disse que tinha dois filhos: um menino de doze anos e uma moça de 21. Ela então me mostrou as fotos da família. Ela, o marido (Moacir, que tinha uma cara de ser muito conservador) a filha e o filho. A filha dentro de um biquíni minúsculo me deixou doido: alta, loira seios grandes, um rabo fenomenal, enfim, uma mulher que nenhum homem consegue comer sozinho. Então eu disse: “putz Melanie, a tua filha é muito gostosa. Quem sabe você me apresenta pra ela e a gente faz um ménage?” Ela não gostou do assunto: “tá maluco? acha que eu sou puta? Acha que a minha filha é puta? De jeito nenhum”. Mas, só de imaginar um ménage com mãe e filha, meu pau começou a ficar duro novamente. Me coloquei entre suas pernas e comecei a chupar a bucetinha. Enquanto lambia e chupava a sua virilha, Melanie gemia e pedia minha língua em sua buceta. Eu saboreava o mel que escorria daquela xota maravilhosa enquanto enfiava dois dedos nela. Beijei e mordisquei o grelinho. Ela gritava e pedia: “me dá teu pau...me dá essa pica preta maravilhosa...me fode... porque o Moacir não me fode assim?” Então deitei ao lado dela, de barriga para cima e ela imediatamente sentou no meu pau que deslizou para dentro de sua buceta. Ela me comia com muita força, movimentado os quadris para frente e para trás, sentindo o meu pau inteirinho dentro dela. Ela estava faminta, louca, desesperada por pica e eu dizia: “quero você...quero você e a sua filha...as duas fodendo o meu pau...” Ela dizia: “não...esse pau é só meu...só meu...” Ela apoiou as mãos no meu peito e pediu: “me bate...me bate...” Eu dei um tapa em seu rosto e meus dedos ficaram marcados em sua pele branca. Ela gemeu, apertou meu pau com a buceta e pediu mais: “isso...assim...eu sou tua puta...me bate meu cafetão...me usa...me arregaça...” Eu bati e o movimento dos quadris se acelerou a um ritmo alucinante e, de repente, ela parou, contraiu a buceta, quase esmagando o meu pau, tremeu, jogou a beça para trás e desabou sobre o meu peito. Senti que o meu pau começava a ser banhado por um líquido viscoso, parecendo chocolate quente. Ela continuou movimentando os quadris lentamente e dizendo: “que macho gostoso você é...eu tô derretendo que nem manteiga...” Então eu gozei feito um jumento e nossas porras se misturaram, escorrendo pelo meu saco e encharcando o lençol. depois de algum tempo, meu pau foi amolecendo e deslizando para fora dela e eu pedi para tirar algumas fotos. Ela perguntou: “não vai aparecer a minha cara”? Eu disse: “claro que não, pode deixar”. Ela concordou. Peguei o celular e pedi para que ela afastasse as pernas e mostrasse a buceta esporrada. Ela atendeu. Depois fotografei seus seios e pedi que ela ficasse de quatro, mostrando o cuzinho e a buceta. Tirei várias fotos e ela disse: “quando estiver com saudades, bate uma punheta pensando no meu rabo”.

Na segunda e última parte deste conto, relato a "festa" que eu e meu irmão fizemos com a Melanie.


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Ficha do conto

Foto Perfil vierelse
vierelse

Nome do conto:
Melanie - parte 1/2

Codigo do conto:
195923

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/02/2022

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