Patrícia



        Ela era uma menina rica. Seu pai tinha feito fortuna apostando no mercado de ações e sua mãe era uma empresária que vendia joias para a nata das mulheres endinheiradas de Porto Alegre. Sempre estudou nas melhores escolas particulares e tinha acabado de entrar na faculdade de odontologia. Patrícia tinha 19 anos, 1,60 m e 55 kg. Era morena com cabelos pretos longos, até o início da bundinha pequena, mas muito bem desenhada e arrebita. Os lábios eram carnudos e sempre pintados com batom vermelho que contrastava lindamente com seus olhos verdes. A pele era morena e macia, com um bronzeado que ela sempre renovava na praia ou na piscina do condomínio de luxo onde morava. Os seios pequenos e durinhos estavam sempre balançando debaixo das camisetas que ela usava, pois odiava sutiã. Por isso e pelos shortinhos enfiados na bunda que ela usava, era a alegria de todos os homens na pracinha interna do condomínio, onde levava o seu cachorrinho de raça para passear todas as manhãs. Enfim, Pat, como todos a chamavam era a típica magrinha gostosa, com jeitinho de menina mas que enlouquecia qualquer um, principalmente seu noivo, William, de 22 anos, que também era herdeiro de uma grande herança que um dia seus pais ricos iriam deixar para ele.
        O futuro dos dois já estava escrito com caneta de ouro. Will (como era conhecido) estava no quarto semestre de engenharia civil iriam se casar dentro de três meses e seriam mais um par de herdeiros ricos formando a classe dominante. O problema, para o Will, era que a Pat queria casar virgem e de forma alguma liberava a bucetinha para ele. Claro que havia muitas chupadas, mão aqui, mão ali, mas trepar mesmo, só depois do casamento. Pat sempre dizia que se Will a amasse de verdade, teria que esperar, afinal, faltavam apenas três meses e o Will já estava conformado.
        Um dia, Pat ligou para Will e estranhou a sua voz: “o que foi meu amor? Sua voz tá muito estranha, parece que tá falando com a boca cheia de pedras”. Will desconversou e disse que estava tudo bem, mas a Pat insistiu em falar com ele pessoalmente e foi até a sua casa. Chegando lá se assustou com o que viu: Will estava com a boca inchada, um olho roxo e também muito inchado e o braço direito engessado. “Mas o que isso querido? O que aconteceu com você”? Ele disse que tinha caído de moto, mas que logo estaria bem. Pat apertou os olhos, colocou as mãos na cintura e disse: “eu vi a sua moto na garagem quando estava chegando. Ela está ótima, sem um arranhão. Me conta essa história direito”. Will ainda tentou enrolar com uma conversa sem pé nem cabeça, mas quanto mais ele falava, mais ela sabia que ele estava mentindo. Até que finalmente confessou: “é o seguinte amor, tô devendo uma grana alta prum pessoal aí. Não consegui pagar no prazo e eles me fizeram isso”. Ela continuou pressionando: “como assim grana alta? Pra quem você tá devendo, fala logo”. Então, sem ter como escapar, Will teve que contar toda verdade. Já fazia quase um ano que ele traficava drogas na faculdade. Era assim que ele tinha conseguido comprar a moto, o relógio e roupas caras, já que seu pai havia cortado sua mesada, depois de uma briga que tiveram. O problema é que ele se descuidou em uma festa, bebeu demais e desmaiou. Seus amigos roubaram a droga e agora ele tinha que prestar contas ao chefe da boca, um sujeito chamado Vadão. O prazo para devolver a droga ou o equivalente em dinheiro estava acabando e ele não tinha com pagar. Estava jurado de morte pelo Vadão. Pat ouviu tudo em silêncio, com as lágrimas escorrendo pelo seu rosto e perguntou: “porque você não vai à polícia e entrega esse tal de Vadão”? Ele respondeu: “tá maluca? Se for à polícia eu vou ser preso por tráfico de drogas. Você tem noção do que pode acontecer comigo dentro da cadeia? Ainda mais quando os outros presos souberem que eu sou dedo duro?”. Ela disse, chorando de raiva: “então porque você não vende essa porra de moto e paga logo essa merda”? Ele respondeu: “não posso. A moto e tudo que eu tenho tá no nome do meu pai. Você tá esquecendo que eu nunca trabalhei”?
        Naquela noite Pat não conseguiu dormir, ficou imaginando um jeito de livrar o seu noivo daquela enrascada. Mas, quanto mais pensava, mais distante ela ficava de uma solução. O tempo estava passando muito rápido e ela estava cada vez mais desesperada tentando livrar Will de uma sentença de morte, até que teve uma ideia e ligou para ele às três da manhã: “escuta amorzinho, acho que tenho a solução para o nosso problema. Vou na tua casa amanhã e te explico tá bom”? No dia seguinte Pat estava bem cedo na casa de Will para explicar o seu plano. A ideia era forjar o sequestro dela, com a ajuda do Vadão, é claro, e usar o resgate para pagar a dívida de Will. Seus pais jamais iriam permitir que alguma coisa ruim acontecesse à sua princesinha e pagariam qualquer coisa para te-la de volta sã e salva. Will gostou do plano e ficou de marcar um encontro com o Vadão. Afinal ele poderia lucrar muito com aquele golpe pois poderia pedir de resgate muito mais do que o Will estava devendo.
        Passados alguns dias, Will ligou para Pat dizendo que tinha combinado um encontro com Vadão, mas que ela teria que estar junto, para confirmar a estória. Ela concordou. Foram de moto e chegaram em um galpão de fábrica abandonado na zona norte da cidade. O local era sinistro, escuro, fedendo a mijo, merda e ferrugem. Vadão estava sentado em uma cadeira, com dois capangas ao seu lado, com as armas à mostra. Vadão era uma homem grande, mais alto e mais forte que Will. Para surpresa de Pat, não correspondia ao estereótipo que a classe dominante sempre faz dos bandidos: era branco, ruivo, com cabelos longos presos em um rabo de cavalo e uma barba rala e mal cuidada. Usava uma calça jeans rasgada nos joelhos e uma camisa branca de mangas curtas desabotoada, deixando à vista o peito e a barriga. Assim que viu a Pat, não tirou mais os olhos dos peitinhos com os biquinhos duros sob a camiseta branca e a bucetinha bem marcada nas calças jeans justas. Will contou todo o plano em seus mínimos detalhes mas Vadão não parecia estar ouvindo. Lambia os lábios e roçava o dedão da mão esquerda no pau, constantemente. Depois da proposta Vadão ficou em silêncio por longos minutos, coçando a barba e finalmente falou: “olha xará, o plano é bom mas, na verdade, não tô nem aí pra grana que você tá me devendo. Isso é muito menos do que eu faturo em um dia. Por outro lado, a tua mina é gostosa pra caralho. Então é o seguinte, eu como a tua mina e a tua dívida tá paga.” Will e Pat se olharam estarrecidos e se abraçaram. Will disse que não aceitavam a proposta. Então Vadão disse: “é o seguinte, otário, se vocês não aceitarem, tudo bem. Meto uma bala na cabeça de cada um e vou pro bteco tomar uma gelada. Então o que vai ser”? Will tremia e movia os lábios sem conseguir pronunciar uma palavra, Pat começou a chorar e abraçou Will com força. Então Vadão pegou a arma de um de seus comparsas e disse: “tá bom, vai ser do jeito mais difícil então”. Nesse momento Pat disse que tudo bem, que faria com ele enquanto Will tremia, chorava e se agarrava a ela e Vadão dizia: “chega de choradeira” enquanto pegava o braço de Pat e a levava para uma outra sala. Will ainda tentou impedir dizendo: “não, por favor, ela é virgem...” mas foi contido pelos comparsas de Vadão com um soco na barriga e outro na orelha. Ao ouvir que Pat ainda era virgem os olhos e Vadão brilharam e ele sorriu com o canto da boca.
        A sala para onde Vadão levou Pat era um pouco menor, porém melhor iluminada com vidraças e janelas amplas. Assim que entrou ela viu um colchão velho no chão, com várias manchas e muitas camisinhas usadas por todos os lados. Os comparsas de Vadão trouxeram Will e o sentaram numa cadeira. Vadão levou Pat até perto do colchão quando ela sentiu o cheiro forte de mijo e porra que exalava dele. Vadão a abraçou por trás e disse no seu ouvido: “calma princesinha, eu posso ser bandido, mas sei muito bem como tratar uma mulher” e começou a roçar o pau duro na bunda de Pat. Ao mesmo tempo, uma das mãos dele entrava por baixo da blusa e alcançava os peitinhos apertando bem de leve e friccionando os biquinhos. A outra mão descia e subia por suas cochas a acariciava levemente a buceta. Ele beijava e lambia o pescoço de Pat, enfiava a língua em sua orelha e dizia: “eu vou ser cuidadoso com você noivinha, não se preocupe”. Pat preferia que tudo ocorresse justamente ao contrário. Queria que ele arrancasse suas roupas, a fodesse a seco e gozasse logo, assim ela e Will poderiam ir embora o mais rápido possível daquele inferno. Ela queria resistir, tentava pensar em outra coisa, tentava pensar no sofrimento do Will sendo forçado a assistir sua noiva ser fodida por um estranho, tentava de todas as maneiras não sentir tesão, mas não estava dando certo. Ela sentia os biquinhos dos seios endurecerem sob as mãos calejadas e ásperas de Vadão, sentia a bucetinha ficando cada vez mais molhada a ponto de umedecer as calças jeans e o volume dele roçando em sua bunda a deixava toda arrepiada. Ela estava fazendo força para não gemer de prazer.
        Vadão a deitou no colchão de barriga para cima, tirou as calças dela, juntamente com a calcinha e a camiseta, afastou suas pernas e começou a lamber, beijar e chupar a parte interna das coxas e as virilhas, bem perto da entrada da bucetinha. Quando tocou seu grelinho com a língua ela não se conteve e gemeu profundamente. Vadão agora enfiava a língua em sua xota completamente molhada, alternando linguadas e chupadas no grelinho. Pat pensava: “caralho, esse filho da puta sabe mamar gostoso...desculpe Will”. Ela então puxou a cabeça de Vadão para dentro de sua xota, começou a rebolar, jogou a cabeça para trás com os olhos fechados enquanto mordia os lábios para não gritar de prazer. Enquanto chupava deliciosamente a bucetinha, Vadão acariciava os peitinhos dela e sentia os seus movimentos de quadris se acelerando, querendo mais a sua língua, desejando que sua buceta fosse engolida por ele. Enquanto isso, um dos comparsas de Vadão, que já estava de pau duro há muito tempo, olhou para o Will e disse: “olha só playboy, acho que você vai ter que trabalhar também”... abriu as calças, botou o pau para fora e ordenou uma punheta. Will tentou resistir, mas um forte tapa na orelha o convenceu a obedecer. O bandido dizia: “isso garoto...você tem mão de fada”. De repente, um grito forte surpreendeu a todos. Era Pat que acabava de gozar, jorrando seu mel na cara do Vadão. Ela estava tremendo e choramingando enquanto arfava e lambia os lábios.
        Excitado pelo gozo da Pat, o bandido exigiu que Will agora pagasse um boquete e, mostrando a arma em uma das mãos, disse que se ele mordesse, seria a última coisa que faria na vida. Will obedeceu e o bandido se deliciou com a punheta acompanhada de boquete que estava recebendo. Vadão se levantou e tirou a roupa. Pat ficou impressionada ao ver o tamanho e grossura de seu pau. Ao mesmo tempo temia e desejava aquele caralho maravilhoso dentro dela. Vadão a chupou mais um pouco e encaixou o cacete na entrada da buceta. Ela fechou os olhos e se preparou. De repente sentiu uma dor aguda, muito forte que a fez sentir ferroadas atrás dos olhos. Ela nunca tinha sentido nada assim. Ela implorou para Vadão parar mas ele sequer a ouviu e continuou empurrando aquela rola descomunal até que a cabeça invadisse a bucetinha da Pat. Colocou a metade do pau nela e um filete de sangue começou a escorrer de sua xota. Então ele parou. Ficou por um momento imóvel e depois começou a entrar e sair lentamente da bucetinha da Pat. Tirava quase tudo, deixando apenas a cabeça do cacete dentro dela. A dor já tinha passado quase que totalmente e agora tudo que ela queria era sentir aquele pau inteirinho dentro dela. Ela moveu os quadris tentando faze-lo deslizar para dentro de sua buceta mas ele a impediu segurando suas pernas enquanto continuava fudendo apenas na entradinha daquela buceta depilada e macia, que estava prestes a ser arrombada. Ele perguntava: “quer o meu pau vadia”? Ela respondia: “S-sim...q-quero...”, então pede cadela”, ela continuava em silêncio. “Pede o meu caralho vadia...pede pra eu tu foder gostoso”. Ela não resistiu e pediu: “me fode, me fode com esse caralho gostoso.” Mal acabou de falar e recebeu um violento tapa no rosto ao mesmo tempo que Vadão empurrava todo o seu cacete para dentro dela, violentamente. Metia com tanta força que fazia seu corpo balançar, enquanto sugava seus seios e dizia em seu ouvido: “vou te arrebentar...vou te rachar no meio...vou te rasgar com a minha pica putona...” A dor do tapa e o prazer de ser invadida por aquele pau fizeram com que Pat gozasse novamente, gritando muito, sentindo seu corpo ser sacudido por uma onda violenta, sentindo uma tensão incrível em todos os músculos do corpo para logo depois uma sensação morna, como se uma enorme língua a estivesse lambendo, a deixasse totalmente relaxada. Vadão então saiu dela e batendo punheta pediu que ela abrisse a boca. Ela obedeceu, mamou um pouco na cabeça do pau dele e recebeu vários jatos de porra na boca, engoliu um pouco enquanto o resto de porra escorria pelos cantos da boca e pingava em seus seios e barriga. Ao mesmo tempo, Will também tinha boca inundada de porra que era obrigado a engolir enquanto era xingado de putinho e viadinho da boca macia.
        Antes e irem embora, Will disse a Vadão que agora estavam quites e que ele não queria nunca mais ver a sua cara. Vadão deu uma sonora gargalhada e disse: “escuta aqui bundão, quem diz se você me deve ou não sou eu. Mas pra não dizer que eu sou um cara mau, vamos fazer o seguinte: você me devia dez mil, mas a cada vez que você trouxer a sua, quer dizer, a nossa vadiazinha para eu comer, vou te dar um desconto de mil reais. Sua dívida só estará paga depois que eu comer a Pat mais nove vezes. É isso ou você um dia amanhece sem cabeça. Que tal?” Will e Pat sabiam que não podiam fazer nada, a não ser concordar. Antes de irem embora, Vadão ainda disse: “amanhã traz os preservativos e o lubrificante”:
        Na volta para casa, Pat pensava que ainda teria que trepar mais nove vezes com Vadão. Mais nove vezes sentindo aquele pau de cavalo invadindo as suas entranhas, mais nove vezes tendo que engolir porra e, quem sabe, tendo o seu cuzinho também arrombado. Ela sorriu enquanto sentia um calorzinho gostoso na buceta que já estava ficando novamente molhada.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 06/02/2022

delicia demais




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


206056 - Elise 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
200506 - Bruna 2 - Categoria: Travesti - Votos: 15
199948 - Bruna - Categoria: Travesti - Votos: 20
199660 - Alana - Categoria: Fantasias - Votos: 1
195923 - Melanie - parte 1/2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
195816 - Melanie - parte 2/2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
194030 - Cibelle - Categoria: Masturbação - Votos: 5
193773 - Luiza - Categoria: Fantasias - Votos: 3
192383 - Velma 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
192296 - Néia - Categoria: Coroas - Votos: 10
192226 - Elise - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
192171 - Zoraide - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
192067 - Estela - Categoria: Incesto - Votos: 7
191876 - Velma - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
191637 - Terê - Categoria: Coroas - Votos: 6
191553 - Katrina - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
191415 - Mel e Pudim - Categoria: Coroas - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil vierelse
vierelse

Nome do conto:
Patrícia

Codigo do conto:
195073

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
06/02/2022

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0