Elise 2



        Eu morava em Porto Alegre e trabalhava em Caxias do Sul, onde ficava em um hotel bem simples, mas muito aconchegante. Depois daquele encontro fantástico em Niterói-RJ (detalhes no conto “Elise”), ficamos nos correspondendo por e-mail, sempre falando muita sacanagem e relembrando nossas trepadas deliciosas. Um dia, Elise me escreveu e disse que poderia ir até Caxias do Sul e se eu queria que nos encontrássemos. Topei na hora. Marcamos para uma terça-feira, ela iria de Porto Alegre para Caxias de ônibus e poderíamos passar a noite inteira juntos.
        No dia marcado fiquei esperando a sua chegada no saguão do hotel. Estava ansioso e as horas não passavam de jeito nenhum, até que ela finalmente chegou. Estava um pouco diferente, os cabelos antes abundantes, pretos e crespos agora estavam alisados, pintados de castanho-escuro e cortados na altura da nuca. De resto estava igual, com aquela bundinha empinada e gostosa, apertada dentro das calças jeans. Fomos pro quarto e assim que a porta se fechou começamas a nos pegar com força, com tesão, com beijos loucos, gulosos e as mãos percorrendo os corpos um do outro. Ficamos assim por quase uns cinco minutos até que ela disse: “Espera só um pouquinho que eu já volto”. Pegou a bolsa e foi para o banheiro. Eu fiquei só de cuecas, de pau duro, fumando e esperando que ela voltasse. Demorou uma eternidade, fumei dois cigarros até que finalmente ela saiu. Fiquei congelado quando a vi. A minha cara de babaca devia estar muito evidente, levando em conta a gargalhada que ela deu.
        Ela estava usando sandálias douradas de salto alto, meias de nylon pretas, até o meio das coxas, uma microssaia vermelha, blusa branca com as mangas arregaçadas até acima dos cotovelos, com os botões abertos e amarrada logo abaixo dos seios, várias pulseiras de metal em ambos os pulsos, uma maquiagem exagerada, extravagante, um perfume barato de cheiro penetrante e uma bolsinha vermelha pendurada no ombro. Em resumo, Elise era o retrato perfeito de uma puta de rua, uma vagabunda da pior zona de qualquer cidade. Ela me olhou e perguntou: “Quer fazer um programinha gostoso? Eu cobro bem baratinho”.
        Parti pra cima dela feito um cavalo louco, não conseguia me conter, meu pau nunca tinha ficado tão duro. Comecei a apalpar e beijar Elise com força, beirando a violência. Ela disse: “Calma meu gato, ou eu vou ter que chamar o meu cafetão”. Eu tirei a cueca e me deitei de costas na cama. Ela atirou a bolsa pro lado e veio direto abocanhando meu caralho, chupando e punhetando devagar e com muito carinho. Lambeu e chupou minha virilha e minhas bolas com a habilidade de uma vadia veterana. Eu coloquei a mão entre suas coxas que estavam bem molhadas, pois o creminho de Elise já escorria fartamente. Subi mais um pouco e percebi que ela estava sem calcinha. Enfiei dois dedos naquela buceta molhadinha e comecei a massagear. Nesse instante ela parou de me chupar, enfiou a cara nos meus pentelhos e começou a rebolar, no mesmo ritmo que meus dedos invadiam a sua xota. Começou a gemer e ronronar baixinho, dizendo coisas que eu não conseguia entender. Parecia outra língua. Ela pediu para eu parar pois não queria gozar ainda. É claro que eu não atendi e com a mão livre comecei a desfazer o nó que prendia sua blusa. Em um instante saltaram na minha cara dois lindos seios siliconados, com o biquinhos duros e pontudos e as auréolas arrepiadas. Cai de boca naquelas maravilhas e mamei com força, lambendo, chupando, acariciando e tentando colocá-los inteiros na boca. Nesse instante ela disse: “Eu não aguento mais...me fode...me come...eu quero a tua porra... “
        Tirei a blusa dela e reparei que uma lágrima escorria pelo seu rosto. Elise chorava de tesão. Eu a deitei de bunda para cima e comecei a roçar o meu pau duro naquele rabo maravilhoso. Ela sorria e rebolava enquanto batia uma siririca. Afastei as nádegas de Elise e enfiei a língua em seu cuzinho que imediatamente começou a piscar. Ela intensificou a siririca e rebolou mais forte ainda na minha cara enquanto eu alternava beijos e linguadas na buceta e no cuzinho. Numa mistura de raiva e tesão ela começou a me xingar e gemer: “Me fode logo seu puto...me dá o teu caralho, filho da puta...aiiiiii...aiiiiii...”. Coloquei a Elise de quatro e comecei a comer sua buceta, primeiro indo e voltando lentamente, empurrando o pau bem fundo dentro dela e ficando lá por um tempinho e olhando meu cacete inteiro dentro daquela bucetinha. Depois o ritmo aumentou. Ela mexia e empurrava a bunda com força para trás, na direção do meu caralho e eu sentia meu cacete sendo envolvido, sugado, aquecido, apertado, como se ela estivesse fazendo um boquete com a buceta. Não demorou para gozarmos e cairmos exaustos e suados, um ao lado do outro.
        Trepamos mais duas vezes naquela noite e depois dormimos de conchinha. Antes de dormir, a última coisa que me lembro é de uma lua enorme, quase cheia, no céu iluminando o quarto.

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Comentários


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lgda Comentou em 11/08/2022

Que delícia hein




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Ficha do conto

Foto Perfil vierelse
vierelse

Nome do conto:
Elise 2

Codigo do conto:
206056

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/08/2022

Quant.de Votos:
3

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