Bruna 2



        Eu não conseguia parar de pensar na Bruna. Sentia o cheiro dela em todo lugar e a lembrança do gosto de sua porra em minha boca me deixava louco. A Márcia, minha mulher, até estranhou o meu apetite na cama nas últimas semanas. Ela mal sabia que, enquanto estava trepando com ela, era em Bruna que eu pensava, imaginando estar comendo aquele cuzinho de sonho.
        Finalmente chegou o dia do plantão da Márcia e eu rapidamente marquei um encontro com a Bruna. No dia combinado, apanhei-a na frete de um shopping e eu dirigi como um louco, voando para o motel mais próximo. Ela estava muito gostosa usando uma calça jeans bem justa e de cintura baixa, deixando à mostra a barriguinha chapada e uma pintinha charmosa perto do umbigo, que eu nem tinha reparado na nossa primeira foda. A borda da calcinha vermelha estava à mostra e ela usava uma camiseta de algodão branca, sem sutiã, revelando os bicos dos seios bem durinhos nos quais eu estava doido para mamar.
        Mal a porta do quarto se fechou e começamos a nos pegar. Me encostei na parede enquanto ela me dava um beijo quente e profundo. Ela mordia e chupava minha boca enquanto eu baixava o zíper e enfiava as duas mãos dentro de sua calça apalpando e apertando aquela bunda macia. Ela baixou as calças até os joelhos e se virou de costas para mim para roçar a bunda no meu pau duro. Com uma das mãos eu acariciava seus seios, apertando levemente os biquinhos e com a outra, a parte interna de suas coxas, até chegar na virilha e lentamente ficar brincando com as suas bolas, apertando e passando os dedos de leve na cabeça de seu pau durinho, dentro da calcinha. Nossos gemidos se misturavam e ela mordia os lábios enquanto eu chupava a sua nuca. O desejo estava demais e eu teria gozado naquele exato momento se ela não tivesse se afastado dizendo: “calma meu amor...eu te trouxe um presentinho.”
        Ela pegou um pequeno pacote, embrulhado para presente de dentro da bolsa e me entregou. Abri o pacote e encontrei uma minúscula calcinha branca de renda. Ela me beijou e disse que ia ao banheiro e já voltava e acrescentou: “acho que vai ficar linda em você.” Tirei toda roupa e vesti a calcinha. Nunca tinha sentido um toque tão macio e gostoso em minha pele nem me sentido tão tesudo. Decidi que, daquele dia em diante nunca mais usaria cuecas. Ela saiu do banheiro completamente nua. Cheguei a ficar tonto ao ver as marquinhas de biquíni em sua pele, fazendo um contraste delicioso com o seu pau duro, completamente depilado e com a cabeça muito vermelha e molhada. Me deitei de costas na cama e ela veio por cima de mim, me beijando ardentemente, lambendo meu pescoço, chupando meus mamilos e roçando seu pau contra o meu enquanto sussurrava: “que putinho lindo que você é...quero te comer inteiro”. Minhas mãos passeavam pela sua bunda enquanto meus dedos penetravam seu cuzinho molhado de suor. Ela então me fez deitar de bunda pra cima com as pernas abertas, roçou o caralho quente no meu cu enquanto lambia, chupava e mordia as minhas costas e, passando uma das mãos por baixo de minha cintura, acariciava o meu caralho, batendo uma punheta bem lenta. Eu já estava delirando de tesão quando ela me pediu para ficar de quatro, afastou um pouco a minha calcinha e lambeu meu saco, subindo lentamente até o meu cu. Cheguei a estremecer, movendo os quadris e rebolando muito quando senti aquela língua quente dentro do meu rabo. Ela então enfiou um dedo, depois dois dentro do meu cu, indo e vindo, alargando o meu buraco. Sentindo que eu estava um pouco tenso naquele momento ela disse: “não se preocupe querido...eu vou ser muito carinhosa...” Bruma começou a lamber e cuspir muito no meu cu e encaixou a cabeça do pau bem na minha entradinha. Foi empurrando lentamente, com cuidado enquanto eu sentia cada centímetro do seu caralho ir me invadindo, me rasgando, soltando as minhas pregas e eu gemia muito. Bruna perguntou se eu queria que ela parasse, e eu apenas balancei a cabeça para sinalizar que não. Até que a dor não era tão forte quanto eu pensava que seria e então eu percebi que ela já tinha enterrado o cacete inteiro em mim e começava um movimento de vai e vem lento e profundo. De vez em quando ela parava um pouco para que eu sentisse o rabo totalmente preenchido com o seu caralho, o que me fazia chorar de prazer. Ela disse que estava quase gozando e eu pedi para ficar de frente. Ela retirou o pau de dentro de mim lentamente e eu me deitei de costas, abrindo e levantando as pernas para ser penetrado novamente. Dessa vez o cacete de Bruna deslizou mais facilmente para dentro de mim e eu tive o prazer de ver o seu rosto se contorcendo e seus seios saltando enquanto ela segurava as minhas pernas e me enrabava. Baixei as pernas e enlacei sua cintura. Ela veio por cima de mim, me beijando, me abraçando com força, completamente encaixada em meu corpo, com o rosto entre meu pescoço e meu ombro dizendo: ”Ah meu putinho gostoso...que delícia de rabo você tem...eu vou gozar...eu vou gozar...” Ela começou a tremer, e gritar me fodendo com mais força. Então eu senti seu pau pulsando dentro de mim. Parecia que tinha ficado maior e mais grosso e, de repente, vários jatos de porra quente me preencheram e eu comecei a gozar sem sequer ter tocado no meu pau. Bruna percebeu que eu estava começando a gozar, tirou o pau ainda duro de dentro de mim e começou a me chupar. Primeiro lambendo lentamente e saboreando a porra que começava a escorrer do meu caralho, depois enfiando o meu pau inteiro dentro da boca, subindo e descendo cada vez com mais força, até que o meu leite saltasse dentro da sua boca. Ela engoliu tudo e enquanto lambia os lábios dizia: “adoro leite de pica.”
        Estávamos na cama nos acariciando e eu estava quase dormindo. Disse a ela que tínhamos que ir embora pois o tempo do motel já havia passado há quase uma hora. Ela se espreguiçou como uma gata ao sol e disse: “tudo bem, mas antes preciso fazer uma coisa.” Então ela ficou de pé na cama com as pernas abertas ao lado da minha barriga e apontou seu pau para o meu rosto. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, uma chuva dourada e morna de mijo atingiu meu rosto e ela dirigiu o jato para o meu peito e ficou assim, por quase um minuto mijando em mim, alternando entre meu rosto e meu peito. Senti o gosto salgado de seu mijo enquanto meu pau começava a dar sinais de vida, se movendo lentamente. Quando ela terminou eu sentei na cama para chupar seu pau e espremer as últimas gotas de mijo.
        Deixei a Bruna em um ponto de ônibus e perguntei quando poderíamos nos ver novamente. Ela deu uma gargalhada e respondeu: “depende da sua mulher.” Nos beijamos longamente e ela foi embora.
        Depois que ela pegou o ônibus fui direto para o shopping comprar calcinhas.

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Comentários


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homemparana Comentou em 05/05/2022

Delícia

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curios0s Comentou em 05/05/2022

adorei, muito bom o conto, tenho muita curiosidade de transar sem limites com uma trans assim

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passivo10 Comentou em 05/05/2022

Sensacional!!! Delícia tudo isso!! Votado

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olavandre53 Comentou em 05/05/2022

Preciso de uma mulher assim: tem pau, me mija e ainda toma meu leite, além de me comer. PERFEITA




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Bruna 2

Codigo do conto:
200506

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
04/05/2022

Quant.de Votos:
15

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