Quem já leu os meus três contos, já notou que adoro correr perigo em minhas aventuras sexuais, pois a adrenalina que vem do perigo me deixa louco de prazer e mais excitado. Bem este não é diferente dos outros, alem de me ariscar por uma tranza há um... Como posso dizer? Um personagem marcante e que vocês jamais pensaram de ouvir uma coisa como essa esta figura que eu acho ter adorado ter realizado uma façanha tão inusitada não passa de ser o meu pai, vocês acreditam nisso? Espere ai vocês não estão pensando que fui eu que tive a ideia, nada passou de um desejo antigo que o meu velho já tinha só que ele não sabia como realizar e certo dia estávamos sós em casa resolvemos sentar e trocar uma ideia uma coisa que nunca tínhamos feito por que a cada conversa que tínhamos dava briga. Neste dia a nossa coroa tinha saído com umas amigas do serviço e lá estávamos nós dois tendo conversa de homens, conversávamos sobre mulher e de repente lá se vem Dona Glorinha uma morena com um daqueles corpos de musa de escola de samba trajando um vestido florido e rodado mostrando aquelas pernas tão sexy que me fez fazer um comentário que chamou a atenção de meu pai. Ela estava sozinha em casa e eu já fiz questão de marcar ponto com a vizinha boazona do condomínio, que eu já dava uns agarro de vez enquanto, na hora que o esposo ia comprar o pão, na hora do banho e na melhor hora na hora do futebol na TV. Meu pai meio cismado com a nossa intimidade já foi logo chamando, e tive que explicar e foi ai que o velho me contou de sua quedinha pela morena do condomínio. Uma hora depois ela me liga e diz que o corno,ops, que o marido ia demorar um pouco mais que o combinado e se eu não podia ir da assistência, ai só foi da um toque no velho que esta era a hora e não é que o mala do meu pai já tinha tudo planejado bem dia só foi partir por plano. Cheguei lá na vizinha e já fui logo perguntando se ela não tinha vontade de tranzar com dois caras e ela não negou e disse que tinha e avia comentado com o seu companheiro e ele não curti, ai só foi chamar o velho e partir pro abraço. Sentamos no sofá e começamos a pegassão, eu passava a mão em sua xana e meu pai a beijava feito um cara em sua primeira vez, ela nos manda tirar a roupa e sentarmos no sofá e ela cai de boca em nossos cassetes e ela fode o pau do meu pai com a mão com uma punheta e chupa o meu. Eu me sento no sofá ela vem por cima e senta em meu pau e meu pai vem e enfia o seu cassete grande e grosso em sua buceta e ela gemia de prazer e nos pedia pra meter tudo e metemos naquela posição por alguns minutos e peguei-a escanchada no meu pau e a levei para a conzinha onde meu pai a coloca de quatro e começa a bombar em seu cuzinho gostoso enquanto ela chupava minha vara e eu não via a hora que seu marido chegasse para o clima esquentar mais, pois já estava dando a hora dele chegar. Ela se, põem em cima de mim e fazemos um 69 gostoso enquanto meu pai aproveita para meter o seu pau em seu cuzinho e dei uma chupada com gosto em sua xana e voltei a penetra lá e meu pai já estava quase gozando quando se ouve um barulho de carro chegando e o clima fica tenso e eu me excito mais ainda e a soco com mais força e prazer enquanto ela chupava o cassete do meu pai e gemia de tesão quando tirei e coloquei tudo de uma única vez e ela se estremeceu toda e goza em meu pau e faz com que ele escumasse e fizemos mais uma dp onde ela goza novamente e não demora muito para eu e meu pai também gozar e gozamos juntos dentro dela que se põem de joelho e da uma chupada em nossos cassetes e nós põem para sairmos pela porta da conzinha e logo seu marido entra carregado de sacolas pela porta da frente. Depois desse dia eu e meu pai fazíamos um programinha junto com a Dona Glorinha.
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