COLÉGIO PRACINHAS - CAPÍTULO 17 – CONVERSA ÍNTIMA




Passar o início de minhas férias de meio de ano com Vitor, do ponto de vista do entretenimento, era infinitamente melhor. Fomos ao cinema, comemos besteira, assistimos filmes e séries, fomos a praia. Vitor antecipou uma semana de suas férias só para ficar comigo e eu me senti um garoto mimado e feliz.
E como prometido, ainda me contou sobre a história de meus pais.
- Fábio, você sabe que sua mãe é uma mulher brava. Mas creio que não tem ideia de quanto
E me mostrou um jornal antigo, que ele tinha guardado. Nele, a reportagem de uma manifestação de mulheres em plena Universidade Federal Fluminense. Ele me deixou admirar a imagem, sem falar nada e eu, de cara, não entendi bem. Até que enfoquei a mulher à frente do grupo. Estava gritando e apontando o dedo na cara de um oficial. Meu queixo caiu.
Apontei, sem conseguir articular as palavras. Meu tio apenas concordou, rindo de minha surpresa.
- E tem mais - completou apontando para o militar. - Está de costas, por isso você não o reconheceu. Mas esse, Fabinho, é seu papai
- Puta que pa... - o palavrão me escapou - caramba... Quando você falou de dedo na cara, não pensei que fosse literal
- Nesse tempo, eles nem sonhavam em namorar. Se eu não me engano, esse protesto foi porque o reitor da universidade tinha sido acusado de assediar uma aluna. O caso foi arquivado pois não havia provas. Mas sua mãe tomou a causa como sua. E ela e suas amigas, que já gostavam de uma arruaça, foram lá e botaram o lugar abaixo
- Mamãe sempre falou de militância e tal. Mas não pensei que ela de fato fosse uma - me recostei no sofá, ainda rindo sem acreditar.
- Sua mãe era terrível. Perdi as contas de quantos sutiãs nossa mãe tinha que comprar pois ela vivia tacando fogo nos dela - e riu
- Gente, a vovó devia ficar pra morrer. - Pensei
- E como. Sua vó, ultraconservadora. E sua mãe, uma rebelde. Elas brigavam muito. Mas mesmo assim, ela ainda é a favorita. Acredita? Justo a ovelha negra
Meu tio ria, nostálgico. Era bom ver ele sorrindo assim.
- Mas a grande sorte da sua mãe, era que ela começou a militar nos anos noventa. Logo, a repressão era mais branda. Havíamos saído da ditadura e ela teve muito mais liberdade de atuação. Mas mesmo com essa liberdade, ela conseguiu pisar no calo de um grandão na polícia. Deu um tapa na cara do delegado. Tá bom, ele mereceu, chamou ela de 'cadela'. Mas caramba, era um delegado. Nosso pai poderia processar o cara e acabar com ele, já que na época era grande oficial. Mas quem disse que ela se segurou? Lembro como se fosse hoje: a cara de bolacha do delegado Oliveira balançando com a pancada que levou da sua mãe. Se eu fechar os olhos, posso ver tudo em câmera lenta. Sorte dela que depois disso a confusão estava feita, os manifestantes começaram a se embolar e eu e o seu pai conseguimos tirar ela de lá a força. Tivemos de esconder minha irmã. Tranquei ela em meu apartamento e deixei o Almir de guarda. Ele protestou, não suportava ela. Mas fez isso por mim. Depois, fui atrás do prejuízo e enfim consegui resolver as coisas. Meu pai entrou no jogo e ameaçou acabar com a raça do delegado se ele não tirasse a acusação. Deu tudo certo. Enfim, era noite daquele dia e eu voltei pra casa, esperando contar a boa nova e rezando pra minha casa estar inteira
Ele parou e pôs a mão na cabeça, rindo com a lembrança.
- E eu chego em casa, e ela estava toda revirada. Pensei o pior, que tinham achado eles, levado ela antes de eu chegar. Ou que Almir e ela tinham finalmente saído no tapa. Só tragédia passou pela minha cabeça. Nunca imaginei que o real motivo fosse outro. Quando cheguei no quarto, estavam se atracando, pelados, na minha cama. E o que eles faziam não era amorzinho não. Não, Fabinho. Era sexo pesado mesmo. Putaria. Tipo Xvideos
Eu ria, ouvindo a história sem conseguir imaginar.
- E eles nem aí pra mim. Nem me viram lá. Continuaram, amarradões. Eu não sabia onde enfiar minha cara. Bati na porta e pigarreei. Só então me notaram ali
- O que será que aconteceu pra eles se entenderem assim?
- Ninguém sabe, Fábio. Acho que nem eles. Até tentei minhas teorias. Suspeito que os dois brigaram tanto que acabaram atingindo as cabeças com força, ou talvez foram vítimas de possessão demoníaca. A verdade é que eu sei lá. Algo estranho aconteceu naquele dia. E o que ocorreu, dura até hoje. Eu guardo essa reportagem, pois acho que essa foto é o grande registro do início do amor deles
- É uma bela foto - concordei.
- Não é? - E riu. Gostei de ver meu tio tão feliz.
Mas alguma coisa ainda me incomodava. Eu não sabia explicar, surgia apenas em alguns momentos, quando eu o pegava pensativo, geralmente quando estava sozinho. Sentia uma tristeza vindo dele. Tentei falar sobre isso, mas ele sempre fugia. Propondo algum programa para fazermos juntos. E logo ele se recuperava. De repente, recuperava o ânimo, a alegria. Só então percebi que talvez ele precisasse mais daqueles momentos comigo do que eu imaginava.
Então me calei e esperei que ele viesse se abrir, quando estivesse pronto.
Era uma noite de quinta, estávamos sentados na sala. Fazia frio. Sentávamos cada um em um canto do sofá de três lugares, pernas entrelaçadas no assento do meio, cobertos por uma manta. Comíamos pipoca e assistíamos 'Spartacus', uma série passada na Roma antiga, contava a história de um escravo gladiador. É uma série recheada de cenas tórridas e aos poucos ela começou a me excitar.
Os pés quentes de meu tio, debaixo daquelas cobertas, começavam a me chamar atenção.
Engraçado como, naquela semana, não fizemos nada do ponto de vista da carne. Éramos tio e sobrinho, como mandava o protocolo e sequer tive vontade de tentar nada com ele. Estava em paz. Porém, naquela noite, debaixo daquelas cobertas quentes, aquele desejo travesso começou a aflorar novamente. E eu resolvi dar uma chance a ele. Por que não, afinal?
'Sem querer', meu pé esbarrou em seu pau uma vez. Ele apenas se ajeitou, ainda atento a série. Não percebeu a maldade em meu ato. Então, me mexi novamente e 'por acidente' encostei de novo.
Ele me olhou de rabo de olho, mas nada fez. De novo, toquei seu órgão, fazendo pressão dessa fez. Já tinha ganhado volume, estava bem quente na região.
Seus pés, também se moveram, enfiando entre minhas pernas. Eu abri passagem e senti seu dedo pressionar a região entre o saco e o rego. Aquilo me acendeu como uma vela.
Não olhávamos um para o outro. Fingindo interesse na série enquanto nossos pés faziam a festa por debaixo dos panos.
Alisei meu pé por sua perna, chegando e massageando o volume que agora estava bem duro. Depois, me recostei mais, deitando um pouco e puxando uma de suas pernas. Abracei seu pé quente. Com o outro, ele continuava seu trabalho em meu rego. Resolvi então tirar a calça e a cueca, as joguei no chão e lhe dei acesso total. O pé quente de meu tio alisou meu pau, meu saco, se meteu entre minhas pernas tentando acesso por entre minhas nádegas. Me abri mais e ele tocou a entrada do meu rego. Seu outro pé, acariciava meu rosto. Eu o beijava, lambia, até mordia de leve. Passei meus pés por dentro de sua blusa, alisando seu abdômen. Vitor já não olhava a televisão, nem eu. Nos encarávamos enquanto nos divertimos com os corpos um do outro. Ele apoiou a sola do pé em meu pau e apertou, me fazendo gemer.
Mas da mesma forma que começou, a coisa teve um fim abrupto. Não entendi nada. Ele de repente tirou os dois pés de mim e se sentou no sofá, envergonhado. Eu não entendi, me sentei também, usando a manta para cobrir a parte nua de meu corpo.
Não falei nada, apenas pus a mão em seu ombro, incentivando, e esperei.
- Desculpa, Fábio... É que... Só...
- Sente falta dele? - Deduzi. Não precisava ser um gênio para ver.
- Demais - senti sua voz fraca, mas ele não chorou.
- Tio... Desculpa perguntar isso de novo... Mas isso está me consumindo. Eu tive alguma culpa?
Ele me olhou sem entender, depois sorriu de forma triste, porém compreensiva.
- Não Fabio. Por favor, não pense assim - e alisou meu rosto - se tem algum culpado, é o idiota do seu tio aqui
- O que aconteceu? - Eu quis saber, mas com cuidado para não ser demasiadamente invasivo.
- Eu e o Lucas estávamos há muito tempo empurrando com a barriga. Ainda éramos amigos, sabe, éramos companheiros, mas o sexo... Sei lá. Não tinha mais aquele fogo
Eu esperei ele respirar e continuar.
- Ele chegou a sugerir pra tentarmos algo, sabe? Apimentar de uma forma ... E eu... Eu fui um idiota e não quis
- Tio, você não é obrigado a fazer nada que não queira. Ele devia entender isso. - Tentei consolar.
- Esse é o problema, garoto. Eu queria. Hoje percebo como eu queria, mas... Mas... Sei lá. Tinha ciúmes, insegurança. Não sei. Fiquei pensando que... Que íamos acabar nos perdendo se tentássemos
Ele parou e eu lembrei de algo que talvez pudesse ajudar.
- No meu colégio, tenho dois amigos que são noivos... - Comecei, devagar vendo que ele não queria falar naquele momento- acho eles um casal muito foda, sabe? São muito bem resolvidos. E eles fazem esse tipo de coisa. Um deles me disse uma vez, que carne é carne. Desejos, apenas. Mas o que eles tinham era algo a mais. Que não importava com quantos um ou o outro dormiam, eles eram eles
Meu tio pensou. E sorriu, fraco. Saudoso
- Lucas também pensava assim. Na noite em que nós... Você sabe. Foi... Porra... Desculpe o palavrão, mas foi... - E riu - não tenho palavras. Foi muito bom. Muito mesmo. Quando Lucas me pegou por trás então e me penetrou, com você ainda dentro... Nossa. Não lembro qual foi a última vez que transamos com tanta qualidade.
Ele parou, levando as mãos à cabeça, apoiando enquanto pensava.
- Ele imaginou que... Depois daquela. Eu enfim ia me soltar mais. Ia me abrir mais. Mas não foi assim
- E só por isso ele foi? - Minha pergunta foi mais invasiva, eu sabia. Mas precisava fazer, pois sentia que algo ali não estava se encaixando.
Ele continuou parado. Apenas olhando o nada.
- Desculpa tio. Acho que você... Não quer falar sobre isso
- Não. Não quero - falou baixinho, pesaroso.
- O que você quer então? Em que posso ajudar - falei, me aproximando e pegando em seus ombros. Ele virou e me beijou. Intenso, sedento
- Só quero... - Respirava forte, me agarrando como se eu pudesse fugir a qualquer momento - não pensar nisso agora... Só quero... Parar de sentir isso... Quero só sentir prazer
E foi me beijando. Mais e mais intensamente. Pela primeira vez em toda a minha vida, eu não sabia o que fazer durante o sexo. Não tinha controle nem do meu corpo.
Meu tio estava visivelmente transtornado. Me pegava, me beijava, me abraçava com intensidade, apertando minha carne, lambendo minha pele. Numa ânsia como se estivesse desesperado em calar alguma voz dentro de si
Ele arrancou minha blusa e me beijou, deixando-me pelado. Foi beijando meu peito, minha barriga. Descendo até então chegar ao meu pau. O abocanhou sem pensar duas vezes. Chupando com intensidade, com pressa.
Gemi alto, vendo ele ir lambendo meu saco e abrir minhas pernas para chupar meu rego. Sua língua entrava com pressa. Com intensidade. Me deixei ser usado, permitindo ao meu tio fazer o que quisesse com meu corpo
Ele me provava como um faminto prova uma boa refeição. Não demorou muito pra ele trepar em cima de mim e arriar o short que usava. De forma desajeitada, abrir minhas pernas, apoiando-as em seu corpo. E metendo com pressa
Gemi mais alto. Doeu um pouco, mas também foi muito prazeroso. Jamais vi alguém comer com tanta fome. Ele me olhava, mas eu sentia que seus olhos não me viam, concentrado em alguma coisa que lhe atormentava a cabeça.
O pau dele queimava dentro de mim, tamanha a fúria das estocadas.
Fiquei ali, inerte, recebendo suas penetradas com prazer, ainda meio aturdido do que havia transformado meu tio naquele animal.
Ele se inclinou e me beijou. Um beijo bom, intenso.
Pegou minhas pernas de novo, posicionando melhor, e meteu mais fundo. Eu estava todo envergado àquela altura, posição desconfortável, mas o pau dele conseguia entrar mais assim, me fazendo arrepiar.
Gememos um para o outro, rosto colado no rosto. Apesar da noite fria, nossos corpos exalavam muito calor e suávamos. As gotas de seu suor caiam em meu rosto. Ele gozou, dentro de mim. Por um instante, pensei que fosse parar, mas me enganei. Sem tirar de dentro, me pegou nos braços e me levou até seu quarto. Como uma boneca, fui atirado em sua cama e virado de bruços. Subiu movente em cima de mim, começando novamente a meter com intensidade e jogando seu corpo conta o meu. Colidindo sua pélvis contra minhas nádegas. Os estalos das colisões ecoavam pelo quarto. Eu me agarrava ao colchão e enfiava a cara no travesseiro. Gemendo em um gozo que dava agonia.
Quando ele gozou pela segunda vez, encravou fundo e soltou o ar dos pulmões, como se os estivesse retendo por horas.
Ele respirava fundo, pau ainda cravado, corpo suando em bicas. Eu também me recuperava. Nunca havia sido penetrado daquela forma. Estava aturdido. Me senti como um objeto, fodido a bel prazer, estando ali apenas para servir. Não posso dizer que foi uma experiência ruim, só não estava familiarizada com ela ainda e precisei de um tempo para absorver.
Senti seu pau escorregar pra fora a medida que amolecia, só então girei na cama, ficando de frente pra ele. Alisei seu rosto.
- Está bem, agora? - Perguntei, mas não tive resposta, ele me beijou, me apertando com força entre seu corpo e o colchão.
Depois, deitou ao meu lado e me abraçou por trás, ficando quieto. Eu, de costas, não me atrevi a virar. Fiquei esperando. Não sabia se ele havia dormido, mas eu não seria capaz.
Depois de um longo silêncio, o escuto falar. Não parecia falar comigo diretamente. Talvez achasse que eu estava dormindo.
- Eu fui um idiota - sussurrou - eu... Não devia ter feito aquilo
Não respondi, continuando quieto, esperando ele desabafar, mesmo que com ninguém.
- Ele me pediu pra fazermos juntos. Foi tudo o que ele pediu e eu... E eu não respeitei
Nesse momento, eu me virei, ficando cara a cara com ele. Nunca vi Vitor chorar antes, então não sabia o que fazer
- O que aconteceu? - Eu perguntei.
- Nós temos um vizinho aqui embaixo... Que sempre... Sempre se interessou por mim - engasgou.
- Lucas tinha ciúmes?
- Não... Ele confiava em mim... Mas ele sugeriu uma vez de fazer a três. Ele queria ter aquela experiência comigo e pensou que o nosso vizinho seria uma boa pessoa para tentar
Fiquei quieto, aguardando.
- Mas eu fui tão hipócrita... Eu descartei logo... Mas a verdade é que eu gostava do assédio dele... É um homem bonito, você já deve ter esbarrado com ele nos corredores. E sempre que ele soltava uma piada, se insinuava... Eu me sentia bem.
Vitor enxugou as lágrimas e continuou, olhando para o teto, pois não parecia com coragem de me olhar nos olhos
- Teve uma vez, poucos dias depois de termos feito contigo... Eu... Eu peguei o elevador, voltando do trabalho. Nosso vizinho subiu comigo e... E se insinuou
Eu sabia onde aquilo daria e fiquei com o peito apertado. Pois sentia seu arrependimento.
- Ele... Ele pôs a mão em mim... E eu deixei... Eu devia ter mandado ele parar. Mas gostei e... E deixei. Não fizemos nada, eu juro, mas eu deixei ele passar a mão em mim, por dentro da minha calça, e isso por si só foi trair o Lucas. Ele me beijou e eu correspondi.
Eu queria consolar, mas não sabia como. Pois também o considerava culpado
- O elevador abriu na hora e ele estava lá. Ele viu tudo. Não falou nada. Entrei em casa, quis conversar, quis explicar... Mas não tinha como. Ele não queria conversar e eu não tinha justificativa, há não ser que não tinha acontecido nada a mais... Dias depois nos falamos e ele foi direto ao ponto. Falou que não confiava mais em mim. Que estava magoado, que queria desfrutar de algo legal comigo, mas eu tinha preferido fazer sozinho. Eu disse que nada aconteceu, mas... Mas não adiantava. Ele deduziu que nada aconteceu apenas porque ele chegou a tempo e nos viu. E eu confesso que acredito que ele possa ter razão. Eu... Eu não sei... Não sei o que eu faria, se Lucas não tivesse chegado... Se ele não estivesse em casa ... O toque era tão gostoso. Tão bom. Eu podia estar vivendo aquilo com ele desde sempre. Desde que ele me sugeriu a primeira vez. Estaríamos juntos, estaríamos sendo fieis um ao outro. Mas... Mas...
Ele não conseguiu mais falar e eu o abracei.
Deixei ele soltar tudo. Quando se acalmou, tentei falar.
- Liga pra ele - falei - conta o que você está me contando. Você fez merda. Desculpa, mas fez. Mas está arrependido. Tio, tenta ligar pra ele. Tenta pedir perdão
- Ele não vai querer falar comigo - desabafou.
- Ele não quer falar agora. Mas ... Pode ser, daqui a pouco. Quando a raiva passar. Tenta pelo menos
- Desculpa, Fabio. Eu quem deveria estar sendo o adulto aqui
- Já me acostumei - e sorri, brincalhão e ficando feliz em ver que consegui arrancar um sorrisinho, por mais choroso que fosse, da sua cara. - Você me dá muito trabalho, tio. Vejo que ainda tenho de te ensinar umas coisinhas
Ele gargalhou e me deu um soco leve no rosto, como meu pai fazia.
- Você me trata com respeito, moleque.
E rimos juntos, abraçados. Ele enfim dormiu, em paz. O primeiro passo havia sido dado. Ele estava arrependido. Havia desabafado e assumido o erro. Agora o resto, teria de ser com ele. Esperava, sinceramente, que a coisa se resolvesse. Todos nós cometemos erros. Se eu pude dar uma chance para Siqueira, acho que Lucas poderia dar para meu tio. Mas era ele quem tinha de decidir.


***
OLÁ, PESSOAL
DOMINGÃO CHEGANDO E CAPÍTULO PRONTO PARA O ENTRETENIMENTO DE VOCÊS
PELO ANDAR DA CARRUAGEM, “COLÉGIO PRACINHAS” DEVE ENCERRAR AGORA EM SETEMBRO, COM OS CAPÍTULOS PRONTINHOS PARA VOCÊS APRECIAREM COM MODERAÇÃO.
ENQUANTO O DIA DE NOSSO “ATÉ BREVE” NÃO CHEGA, GOSTARIA DE APROVEITAR PARA CONHECER MELHOR MEUS LEITORES.
NESSE SENTIDO, TINHA UMA PERGUNTA INDISCRETA QUE QUERIA FAZER PRA VOCÊS:
TEM ALGUM TIPO DE FETICHE QUE VOCÊS GOSTARIAM DE LER EM UM CONTO, MAS AINDA NÃO ENCONTRARAM?
NÃO GARANTO NADA, MAS CURTO DESAFIOS. ENTÃO, DEIXEM O DESEJO FALAR.
MENTE ABERTA, TÁ GALERA? NADA DE JULGAR OS FETICHES DO COLEGUINHA
CASO EU JÁ TENHA ESCRITO ALGO SOBRE O TEMA, COMPARTILHO COM VOCÊS. SE NÃO, ENCARAREI COMO UM EXERCÍCIO PARA UM NOVO CONTO.
BEM PESSOAL, É ISSO.
BOM DOMINGÃO PARA TODOS E SE PREPAREM PARA UMA NOVA SEMANA
ATÉ MAIS.
NÃO DEIXEM DE COMENTAR COM OS COLEGUINHAS SOBRE “COLÉGIO PRACINHAS’ E QUEM QUISER ME SEGUIR NO FACE OU NO INSTA, SEJAM MUITO BEM-VINDOS
@willnascimento29


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Comentários


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fabiomendes Comentou em 30/08/2022

Noturno, tenho o conto perfeito pra você. Essa semana posto aqui

foto perfil usuario noturno74

noturno74 Comentou em 29/08/2022

Adorando essa série de conto. Estou viciado! Tenho fetiche em homens parrudos, masculos e muito peludos. Homens que em sua intimidade curtem em usar langerie sem perder sua maculinidade. Homens grandes, peludos e masculos com uma peça de roupa tão minuscula...isso tem me dado muito tesão ultimamente.




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Ficha do conto

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fabiomendes

Nome do conto:
COLÉGIO PRACINHAS - CAPÍTULO 17 – CONVERSA ÍNTIMA

Codigo do conto:
207142

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/08/2022

Quant.de Votos:
7

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