Maduros no sítio 1

Fui convidado por um amigo com o qual já havia transado (Paulo) a passar um fim de semana no sítio de um conhecido dele. Ao chegarmos, fomos recebidos por Carlos, dono do sítio e José seu “primo”. Após algumas cervejas e um pouco de conversa, as coisas ficaram mais claras. Todos tinham idades superiores há 50 anos, José não era primo de Carlos e assim como eu entre quatro paredes, se transformava em uma fêmea sedenta de sexo e Carlos, assim como Paulo era um macho que adorava possuir uma cdzinha.
José me chamou para conhecer um dos quartos do sítio, pegou minha mão e me conduziu até ele. No quarto havia um armário enorme, uma penteadeira, um espelho que cobria toda uma parede, um sofá pequeno e sem encosto que ficava no centro do quarto e um banheiro. José abriu as portas do armário e surgiram uma infinidade de roupas e apetrechos femininos, incluindo perucas, sapatos e acessórios.

- Vamos nos transformar, de agora em diante esse é nosso guarda roupa, sinta-se à vontade para usar o que quiser e como quiser.

Ainda boquiaberto com tanta opção, disse que não tinha tanta experiência como ele aparentava ter e se poderia me ajudar nessa transformação.

- É claro que sim, quando sairmos por aquela porta seremos duas mulheres e vamos deixar os dois loucos de tesão. Vão querer se acabar de tanto comer a gente. De agora em diante pode me chamar de Josiane e você?

- Me chame de Andrea.

Nos depilamos inteirinhas, pintamos nossas unhas (pés e mãos), Josiane escolheu um esmalte vermelho, batom preto, peruca de cabelos negros que chegavam um pouco abaixo dos ombros, uma calcinha e um sutiã vermelho, um vestidinho preto e uma sandália de salto médio semi aberta com fios entrelaçado. Já eu optei pelo esmalte branco e batom rosa, uma peruca de cabelos castanhos bem claros e curtos que chegavam um pouco acima dos ombros, apenas uma calcinha preta sem sutiã, um vestidinho branco e uma sandália igual ao da Josiane.
Ao retornamos para a sala, encontramos os dois sentados só de cueca. Se levantaram, mandaram darmos uma voltinha e disseram que estávamos maravilhosas, duas delícias de mulheres que serviriam aos seus desejos e vontades. Olhamos uma para a outra, lambemos nossos lábios e demos um selinho. Isso deixou os dois malucos de tesão e vieram em nossa direção, mas para minha surpresa, Paulo foi direto em Josiane e Carlos em ao meu encontro.
Carlos me levou para seu quarto, enquanto Paulo fazia o mesmo com Josiane no quarto ao lado.
Me puxou pra junto dele e me deu um beijo demorado enquanto alisava meu corpo e tirava meu vestido, me deixando de calcinha e de sandálias. Sentia seu pau enorme, duro como pedra roçando em mim e então me ajoelhei, tirei sua cueca e cai de boca. Chupei, lambi, beijei muito seu pau e suas bolas durante um bom tempo.

- Isso, chupa gostosa, engole minha rola, se continuar assim vou encher sua boca de porra.

- Enche então, gostoso, goza na minha boca e na minha cara.

- Chupa, chupa, vou gozar, engole minha porra, vai safada, bebe tudo, bebe.

Gozou no meu rosto e bebi uma boa parte da sua porra. Ainda com porra na boca, ele me levantou, lambeu a porra do meu rosto e me mandou um beijo de língua. Não sei o que ele tomou, mas seu pau continuava duro como pedra. Me deitou na cama e veio por cima de mim, lambia e chupava meus peitinhos, minha barriga e meu grelinho. Mandou-me levantar minhas pernas e passou a beijar e lamber meu cuzinho deixando-o bem lambuzado. Posicionou seu pau e foi enfiando bem devagarzinho. Doeu um pouco pois seu pau era bem grosso, mas começou o movimento de vai e vem e a dor sumiu, ficando apenas o tesão. Deitou-se sobre mim e me comia carinhosamente, as vezes socava mais forte e me deixou tão alucinada de prazer que não aguentei e acabei gozando. Isso deixou ele mais excitado ainda. Levantou seu corpo e com seu pau dentro de mim começou um movimento bem lento de vai e vem enquanto tirava minhas sandálias.

- Quero você peladinha minha delícia, fica de quatro que agora eu vou te foder pra valer.

Obedeci imediatamente, fiquei de quatro e arrebitei minha bunda o máximo que pude. Ele enfiou tudo de uma vez só e começou a socar com muita força seu pau dentro de mim, enquanto suas bolas batiam na minha bunda com a mesma intensidade. Que delícia, ser fodida com vontade por um macho tarado. Me segurava pela cintura e socava, segurava meus peitinhos e socava, me puxava pelos ombros e socava. E quando eu já estava de pernas bambas por ser fodida daquela forma...

- Ahhhh, vou gozar minha putinha, quer porra no seu cuzinho?

- Queroooo, goza no meu cuzinho, me enche de porra, vai meu macho gostoso, gozaaaa.

Encheu meu cuzinho de porra e quando senti seu leite quente despejado em mim, não aguentei e gozei também. Deitei com ele sobre mim e ficamos assim enquanto seu pau amolecia dentro do meu cuzinho. Descansamos, tomamos um banho trocando carícias e lavando um ao outro, nos secamos e fomos para sala pelados. Ele com seu pau balançando e eu com meu grelinho retraído. Quando chegamos à sala, Paulo e Josiane já estavam lá sentados e abraçados no sofá.

- E aí, se divertiram? perguntou Paulo.

- E muito, respondemos juntos. E vocês? Perguntou Carlos.

- Demais, responderam os dois.

Josiane e eu fomos para a cozinha preparar algo para comer e os dois ficaram na sala vendo tv e conversando.

- Então amiga, gostou do Carlos? (ela)

- Adorei, ele é um tesão me fez gozar maravilhosamente e gozou muito em mim. (eu)

- E você, gostou do Paulo? (eu)

- Também adorei, também me fez gozar gostoso e gozou muito em mim. O que você acha de mais tarde a gente os provocar pra uma suruba completa? (ela)

- Vou adorar, quero experimentar você também. (eu)

- Aiii amiga, assim você me deixa excitada, também quero você. (ela)

- Nos duas trocando carícias enquanto eles nos fodem. (eu)

- Para amiga, assim não vou conseguir esperar até a noite, rsrsrs. (ela)