Maduros no sítio 3

Logo cedo Carlos disse que iriamos passear a cavalo, então, Josiane e eu nos vestimos a caráter. Shortinho enfiado na bunda, topzinho, bota e chapéu.
Ao chegarmos no curral, encontramos o Tião e seu irmão Chico, também funcionário do sítio. Os dois estavam de calças gins e botas, deixando seus corpos definidos bem amostra, o que nos deixou excitadas.
Paulo e Carlos foram dar uma volta, enquanto Tião e Chico trouxeram dois cavalos, um pra mim e outro pra Josiane.

- Dona Andrea, esse aqui é pra senhora, disse Tião.

- Dona não, apenas Andrea e é você, nada de senhora. Respondi.

- Tá bom, então faz o seguinte me deixa tirar sua roupa pra você cavalgar sentido o animal. (Tião).

Chegou por de trás de mim e tirou meu tope, deixando suas mãos escorregarem por meus peitinhos. Tirou meu shortinho e aproveitou para dar um beijinho na minha bunda, olhei pra ele e dei um sorrisinho, deixando claro que gostei.
O Cavalo estava sem sela, no pelo e Tião me pôs sentada no animal. Retirou minhas botas e disse pra eu dar uma reboladinha, o que fiz de imediato.

- Sentiu os pelos do cavalo na sua bunda? (Tião)

- Senti na minha bunda e no meu pintinho, é muito gostoso, uma sensação incrível.

Nem preciso disser que ao meu Lado, Josiane e Chico estavam se entendendo perfeitamente, seguindo cada passo que acontecia entre Tião e eu.
Os dois foram conduzindo os cavalos enquanto cavalgávamos, mandando nos deitar e nos esfregar neles. O cheiro do animal, seus pelos e a situação em si era deslumbrante, um tesão primitivo tomou conta de nos duas e os dois perceberam. Nos levaram de volta ao curral e dava pra entender que a intensão era de nos comer.
Nos ajudaram a descer dos animais e Tião me abraçou me apertando junto ao seu corpo, me olhou nos olhos e disse que o cavalo agora seria ele e eu sua égua.

- Vem meu garanhão, abusa da sua égua, vem me foder, vem.

Me colocou de quatro em uma pilha de feno e meteu sua língua no meu cuzinho, lambia e beijava como louco. Ficou na minha frente e começou a esfregar aquele pau descomunal na minha cara, enfiava na minha boca e me mandava chupar. Eu chupei, com um pouco de dificuldade porque era muito grosso, mas fui costumando. Beijava e lambia seu pau e suas bolas deixando bem babado.
Tião então, se posicionou atrás de mim e sem dó nem piedade enfiou todo seu mastro no meu cuzinho. Uma dor estonteante tomou conta do meu corpo, mas eu não dei sinal, aguentei sem reclamar e ele começou a socar. A dor sumiu e deu lugar a um tesão descontrolado, me sentia uma égua de verdade sendo arrombada pelo seu garanhão. Após uns 20 minutos socando em meu cuzinho, passando suas mãos ásperas pelo meu corpo, por meus peitinhos, meu pintinho, pernas e bunda, Tião estava pronto pra gozar.

- Ahhh, potranca, vou encher seu rabo de porra. Quer meu leite dentro de você?

- Quero, quero muito, despeja sua porra em mim, me enche com seu leite, vai cavalo, goza vai.

Tião cumpriu o que disse, me encheu de porra, parecia que não gozava a anos, de tanto leite que despejou no meu cuzinho. Sentia aquelas esguichada que pareciam não ter fim e acabei por gozar no feno em que estava apoiada. Tião se afastou um pouco, tentei me levantar, mas minhas pernas estavam tremulas. Ele então se aproximou, me abraçou e ficou esfregando seu pau na minha bunda, enquanto pegava a porra que escorria de dentro de mim e passava pelo meu corpo, sussurrando no meu ouvido que tinha adorado foder uma égua de raça e que sempre estaria a disposição quando eu o chamasse.

- Acho bom mesmo, vou querer muito mais, quero meu garanhão sempre pronto pra mim.

- Pode deixar, quando quiser é só falar.

Coloquei meu chapéu, minhas botas e meu topzinho, levando na mão meu shortinho. Josiane veio ao meu encontro, também com um cara de acabada e de satisfação. Chico ao que parece era tão viril quanto Tião e deixou minha amiga destruída, mas muito feliz. Voltamos a casa principal e encontramos Carlos e Paulo, sentados na varanda.

- As garotas se divertiram? Para chegarem trazendo seus shorts nas mãos é por que estava bom, certo? (Paulo)

- É, vocês demoraram bastante, aposto que os garanhões do curral pegaram as duas de jeito. Ainda mais com esse cheiro de porra e cavalo vindo de vocês. (Carlos)

- Com certeza, estou tremula até agora, o Tião acabou comigo. (eu)

- Tremula e acabada, o Chico me destruiu. (Josiane)

- Então, qual das duas vai tomar meu leite, disse Carlos tirando seu pau duro de dentro do short.

- Também quero. (Paulo)

Me ajoelhei na frente do Carlos enquanto Josiane fazia o mesmo na frente de Paulo, Começamos a chupar seus paus e punhetá-los enquanto por vezes nos beijamos, o que os deixavam loucos de tesão.

- Vai Andrea safada, bebe toda minha porra, deu pro Tião e agora vai engolir todo o meu leite. (carlos)

- Você também, Josiane vagabunda, deu pro Chico e agora vai engolir toda minha porra.

Carlos gozou e me fez engolir tudo sem desperdiçar uma gota. Um pouco depois Paulo fez o mesmo com Josiane e o dia estava só na metade.