Reencontro, velho amigo

       Outro dia, na cidade, esbarrei em Jonas, um amigo dos meus tempos de escola. Éramos bem chegados, mas acabamos por perder contato. Na verdade, foi ele quem me reconheceu e puxou conversa lembrando dos tempos da nossa juventude. Após algum tempo de conversa, Jonas me disse que tinha uma encomenda pra receber em sua casa e por isso tinha de ir, mas me convidou para acompanhá-lo já que o papo estava bom. Como estava com tempo livre, aceitei o convite e fomos à sua casa.
       Não demorou para o entregador bater à sua porta, Jonas recebeu sua encomenda e continuamos a conversar, me ofereceu uma cerveja e eu recusei, mas aceitei um copo d’agua.
        Em um dado momento, quando fui beber um gole d’agua, o copo escorregou da minha mão e eu acabei por molhar minha roupa (vestia uma camiseta branca e uma calça jeans). Nessa hora recebi um olhar que não consegui identificar direito, me pareceu que ele havia ficado entusiasmado e um pouco constrangido por ter sido pego me olhando. Quando olho melhor, percebi que a minha camisa ficou bem molhada e isso fez com que colasse em mim, deixando visível meus peitinhos e aí, eu é que fiquei constrangido.
        Jonas, percebeu meu constrangimento e isso parece tê-lo aguçado, passou a me olhar de uma forma mais atrevida e demonstrando suas intenções.

- Porque você não tira a camisa? Assim vai demorar pra secar, tira e pendura na lavanderia.

- Não esquenta não, daqui a pouco seca.

- Deixa disso, eu te faço companhia (e foi tirando sua camisa).

- Vem cá, eu te ajudo.

        Chegou mais perto e tirou minha camisa, deixando suas mãos percorrerem delicadamente meus peitinhos depilados. Tenho o costume de me depilar até os joelhos e isso despertou em Jonas um macho tarado e depravado.

- Acho que molhou sua calça também, é melhor tirá-la.

        Desabotoou e baixou o zíper, foi descendo a calça junto com minha cuequinha (pequenina como uma calcinha). Parou por uns segundos olhando meu pintinho, deu um beijinho nele e abocanhou, me virou de costas e começou a lamber meu cuzinho enquanto eu, soltava gemidos bem baixinho.
        Me levantou percorrendo meu corpo com suas mãos. Me virei e ajoelhei, tirei sua calça e sua cueca. Um pau lindo, grosso e com uns 20cm bate no meu rosto, cai de boca lambia suas bolas segurando seu pau e alisando suas coxas.

- Assim eu não aguento, vou acabar gozando, ahhhh, chupa vai, chupa.

        Levantei e fiquei de quatro no sofá, rebolando pra ele enquanto o chamava fazendo sinal com o dedo. Ele veio como um touro e após uma leve esfregadinha, enfiou tudo de uma vez. Nossa, que dor, literalmente vi estrelas, com seu pau atolado em mim, ele me puxou encostando seu peito nas minhas costas, me abraçando e segurando meus peitinhos.

- Que sonho realizado, sempre tive tesão por você, sempre quis te fazer minha putinha, mas nunca tive coragem de dizer.

- Eu também tô realizando um sonho, imaginei várias situações com você sendo meu macho, me usando, me comendo, me fazendo uma fêmea, mas também não tive coragem.

- Então vem, rebola esse rabo pro seu macho, rebola.

- Assim tá bom? Bem devagarzinho? Tá gostando?

- Tá uma delícia, sente meu pau entrando e saindo do seu rabinho, tá sentido?

- Tô.

- Tá gostando?

- Demais, fode meu cuzinho, fode com força, puto.

Começou a socar com tanta força e tão rápido que por vezes parecia sentir o pau dele na minha garganta. Não aguentei e gozei, minhas pernas ficaram tremulas e ele ficou louco ao perceber, não sei como, mas começou a socar mais forte e mais rápido ainda.

- Vou te encher de porra, safada, sente meu leite no seu babo, putinha.

Realmente, encheu meu cuzinho de leite, uns jatos fortes, uma quantidade de porra que parecia não se esgotar. Desta vez foi ele quem ficou com as pernas bambas, se sentou no sofá, abri suas pernas e me ajoelhei de frente pra ele, chupei um pouco seu pau, me levantei, pus minha roupa e fui embora. Não se passaram cinco minutos e recebo uma mensagem, para combinarmos outro reencontro.