A Barbearia

Estava precisando cortar o cabelo e como estava passando em frente a uma barbearia, resolvi entrar, como a porta ficava fechada, bati algumas vezes até que o barbeiro viesse me atender. Se identificou como Sérgio e perguntou meu nome, respondi e perguntei se tinha como cortar meu cabelo sem marcar hora.
Ele me disse que estava tranquilo e que poderia cortar naquele momento e me levou para lavar o cabelo. Enquanto lavava, comecei a ficar de pintinho duro, pois a forma como massageava minha cabeça começou a me deixar excitado e acho que ele percebeu, pois foi a lavagem mais demorada que já vivenciei.
Sérgio me disse para tirar a roupa antes de começar, para evitar de cair cabelo e ficar pinicando. Achei estranho e fiquei meio constrangido, o que fez meu pintinho amolecer e ficar encolhidinho. Mas não sei porque, fiz o que ele mandou e tirei toda a minha roupa. Me olhou dos pés a cabeça e me deu um sorriso meio sacana, passando sua mão em seu pau. Me sentei e ele me cobriu com uma tolha típica de barbearia.

- Se você permitir, gostaria de ficar mais à vontade, tudo bem? Me perguntou já tirando a camisa.

- Não tem problema, fique como quiser.

Quando percebi, ele estava só de sunga, a qual deixava bem aparente um pau que mesmo mole, já era grande e grosso. Começou a cortar meu cabelo e enquanto fazia isso por várias vezes roçava seu pau no meu braço.

- Se eu fizer algo que te deixe desconfortável, é só avisar.

- Tudo bem, mas até agora não tem problema algum (Afinal estava adorando a sensação daquele pau sendo esfregado em mim).

Nisso batem a porta e ele vai atender, era um outro cliente. O cara entra e se senta, como se aquela situação, eu sem roupas e Sérgio só de sunga fosse a coisa mais natural do mundo, mais uma vez achei estranho, mas deixei rolar. Se sentou atrás de mim ficando de frente para o espelho, me cumprimentou e deu uma piscadinha. Era para parecer estranho? Era, mas a essa altura tudo parecia normal.
Sérgio terminou o corte, tirou a toalha e começou a passar um tipo de esponja no meu corpo para tirar qualquer vestígio de cabelo. Começou pelos ombros desceu para meus peitinhos e chegou ao meu pintinho. Nessa hora ele ficou quase que totalmente de frente pra mim e seu pau estacionou sobre minha mão. Comei a acariciar e em segundos ele pulou pra fora da sunga que não comportou aquele mastro todo.
Olhei para o espelho e vi o cliente que havia chegado esfregando seu pau e me encarando com cara de tesão. Puxei Sérgio pelo seu pau e comecei a chupá-lo, lambia e beijava aquela vara deliciosa e enquanto fazia isso dava umas olhadas para o cliente, deixando-o louco, que gemia baixinho enquanto esfregava seu pau. Sérgio me levantou delicadamente, como levantaria uma mulher (delirei), me puxou pra perto dele e sussurrou no meu ouvido.

- Você tem um corpo bem feminino e é muito “gostosa”, vou dar o que você quer e te fazer minha putinha.

- Faz então, me faz sua putinha, seja meu macho.

Me colocou de quatro na cadeira, me deixando de frente para o cliente que nessa altura já estava sem calça e acariciando seu pau, o que me deixou mais “excitada” ainda, pois era tão grosso quanto o do Sérgio e só um pouquinho menor.
Senti uma boca beijando minha bunda e em seguida uma língua procurando meu cuzinho. Quando encontrou, lambia com vontade, por vezes enviava ela toda no meu rabinho. Depois de alguns minutos, já com meu cuzinho todo lambuzado, Sérgio encostou a cabeça do seu pau e foi enfiando bem devagar, punha e tirava até meu rabinho acostumar, então socou tudo e eu senti suas bolas baterem na minha bunda.
Gemia como uma verdadeira putinha no cio enquanto Sérgio socava seu pau em mim. Olhei para frente e vi o cliente me apontando seu pau.

- Quer ele na sua boca?

- Quero, dá ele aqui pra mim, põe na mina boca.

Se levantou e veio na minha direção, esfregou seu pau no meu rosto e enfiou na minha boca. Eu estava em transe, um fodendo meu cuzinho e outro fodendo minha boca, me senti “realizada” e “completa”. Enquanto Sérgio me fodia freneticamente, me chamando de putinha, seu cliente não se aguentou e me chamado de vadia gostosa, encheu meu rosto de porra. Continuei a chupar seu pau pois queria gozar com um pau na boquinha e outro no cuzinho. Quando Sérgio avisou que ia gozar não aguentei e gozei com o pau do cliente na boca e outro pulsando e esguichando porra dentro de mim.

Foi o melhor corte de cabelo da minha vida e depois fiquei sabendo que esse era o estilo da barbearia, pois é, virei cliente.