Maduros no sítio 2

Fim de tarde, estávamos todos na varanda conversando, quando Josiane me olhou com uma cara bem safada. Entendi imediatamente, ficamos em pé de frente para os dois e começamos a trocar carícias, beijos, lambidas e mãos que percorriam nossos corpos.
Eles então, começaram a se punhetar até seus paus estarem totalmente duros. Nos ajoelhamos e eles vieram esfregar seus paus em nossos rostos.
Ficamos chupando, lambendo e beijando aquelas delícias por um bom tempo, nos revezando entre eles e por vezes, nós duas juntas em somente um deles.
Mandaram ajoelharmos em um banco longo que ficava na varanda. Obedecemos, ficamos de quatro ajoelhadas no banco uma ao lado da outra.
Carlos e posicionou atrás de mim e Paulo atrás da Josiane. Enfiaram tudo dentro de nós e começaram a socar, enquanto mandavam nos beijarmos, nos chamado de putinhas, safadas e vadias.

- Essas putinhas são mesmo umas delícias, não acha? (Paulo)

- Concordo plenamente, são as safadas mais gostosas que já comi. (Carlos)

- Esses putos vão arregaçar a gente. (eu)

- Deixa eles, tá muito bom e sei que você também tá gostando. (Josiane)

- Aiiii que tesão, porque vocês não revessam agora seus putos? (eu)

- É isso que vocês querem? Vem Paulo, vem foder essa putinha da Andrea que eu vou foder a vadia da Josiane. (Carlos)

Cada palavra que ouvíamos nos deixavam mais excitadas, nos duas estávamos delirando com tudo aquilo e eles notoriamente não se aguentavam de tesão. Paulo começou a socar com tudo em mim e Carlos fazia o mesmo com Josiane. Tanto ela quanto eu já havíamos gozado quando Paulo anunciou que iria me encher de porra.

- Não aguento mais, vou gozar, toma putinha, sente minha porra em você, Ahhhhh.

Logo em seguida, Carlos seguiu o mesmo caminho e gozou na Josiane. Estávamos nos duas com nossos cuzinhos recheados de porra e permanecemos na mesma posição até sentirmos escorrer por nossas pernas. Foi quando eles vieram e começaram a espalhar por nossas bundas e costas, barrigas, peitinhos e pintinhos, a porra que escorria.
O cheiro de sexo se espalhou pelo ar de tal maneira que queríamos mais, não podíamos parar. Então mandamos os dois se sentarem e sentamos em seus colos de frente para eles, enfiando seus paus em nossos cuzinhos. Começamos a cavalgar desesperadamente, eu no Carlos e Josiane no Paulo.
Quando olho pra frente a uma certa distância percebo a presença de um homem, mulato alto e musculoso, com um pau descomunal pra fora da calça se alisando.

- Josiane, você está vendo o mesmo que eu?

- Tô sim, não sei se fico mais excitada ou se fico assustada.

- O que tá acontecendo? (Carlos)

- Tem alguém vendo a gente e se masturbando. (eu)

- Não precisam ficar preocupadas, é o Sebastião, funcionário do sítio. (Carlos)

Continuamos a cavalgar em nossos machos, mas olhando para Tião de forma sensual, nos alisando, lambendo e mordendo nossos lábios. Tião não se aguentou e gozou vendo a foda de nós quatro. Guardou seu monumento dentro da calça e foi embora, enquanto a gente continuava a nossa meteção.
Josiane gozou um pouco antes de mim e como eles ainda não haviam gozado, nos ajoelhamos de frente para os dois e começamos a chupar seus pauzões. Não demorou muito e encheram nossas bocas com seus leites.
Levantamos e começou uma troca de beijos com porra entre os quatro, que delícia.
Ficamos por um tempo ali, na varanda, comentando sobre o que havia acontecido (o Tião), tomamos banho, jantamos e fomos dormir, os quatro juntos, pois havia um quarto com uma cama imensa. No dia seguinte, acordamos cedo, pois a promessa é que o dia ia ser fenomenal.