Vesti um conjunto de moletom que a calça ficava maio justa e por baixo coloquei uma calcinha fio dental linda, preta, com renda e paetês na parte de trás e meia calça preta.
Eram 2 horas da madrugada e assim que entrei no ônibus reparei que haviam poucos lugares vagos. Minha poltrona era no fundo do ônibus e tinham duas fileiras vazias entre eu e o restante dos passageiros. A poltrona do meu lado e outra ao lado de um cara na poltrona do lado oposto também ficaram vazias.
Com minha habitual falta de sorte, aguardava o momento em que viria fazer-me companhia um daqueles gordos enormes, que extravasam da cadeira, uma velhinha chata , ou ainda um daqueles pregadores da palavra de Deus que passam a viagem inteira falando de sua conversão e que fatalmente ia sentar no corredor me deixando totalmente ilhado.
Mas o ônibus saiu e ninguém mais entrou e pude dormir um pedaço da viagem. Por volta das 4 horas chegamos no Arco-Íris, em Louveira, onde existe uma parada. Desci e fui ao banheiro para lavar o rosto e fazer xixi.
Nessa hora pude perceber que o tal cara moreno que estava sentado na poltrona ao meu lado do outro lado corredor não tirava o olho de mim durante toda a parada. Fingi que não percebi e assim que saímos comecei a fitar o cara. Aí a viagem esquentou !!!!!!!
Ele havia trocado de roupa e estava de shorts, com uma sandália e uma camiseta regata. Pude perceber que ele tinha um corpo enxuto, pés deliciosos e um pauzão que denunciava a falta de cueca e suas intenções.
Eu então comecei a fazer um strip simulando que estava procurando uma roupa mais confortável. Exibia meu bumbum branquinho, lisinho adornado com a calcinha fio dental. Empinava a bunda, mexia, remexia, fazia de tudo para deixar o cara doidão.
Ele colocava seu pau para fora e se masturbava e eu chupava os dedos e enfiava dentro da calcinha simulando como se colocasse dentro do rabinho. Essa putaria continuou até ele gozar. Quando isso aconteceu foi ao banheiro e trocou de roupa, nesse meio tempo eu levantei e joguei discretamente um cartão meu em seu banco !!!!!
Quando ele voltou pegou o cartão e começou a puxar conversa com outros passageiros afim de arranjar uma desculpa para conversarmos. Bem, chegamos ao Rio e descemos juntos, tomamos um café e ele disse que era garçom de eventos e que estava no Rio para o aniversário de um parente. Nunca havia transado com crossdresser, travestis ou homens, apesar de ter levado várias cantadas, mas ficou excitado ao perceber meus olhares e decidiu retribuir para me sacanear, mas acabou gostando. Então marcamos que quando voltássemos para São Paulo ele me ligaria.
Voltei para São Paulo no domingo seguinte e tinha certeza de que ele não me ligaria, mas na terça-feira pela manhã ele me ligou e combinamos de nos encontrar. Mas ele queria que eu estivesse de calcinha e soutien por baixo da minha roupa.
Peguei ele de carro e sugeri um motel, mas ele não topou e como em casa estava cheio de gente também não dava. Então fui para uma rua sem saída perto da minha casa e ficamos no caro só nos apalpando. Mas depois de quase meia hora de amasso ele sugeriu que pulássemos o muro para o terreno baldio.
Assim que pulamos pude ter a real noção de como era esse homem que me deixou louca, 43 anos, moreno, 1,70m, 68kg, corpo definido e uma barriguinha escultural, algum pelo sobre o corpo e um cacetão enorme de 22cm em curva para cima, grosso por inteiro.
De pronto sentei-me na grama em sua frente e comecei a sugá-lo bem devagar e aos poucos fui aumentando a velocidade quase engasgando e chegando a atravessar seu cacete pela minha garganta muitas vezes o que deixava ele louco!
Fiquei ali, no meio daquelas coxas musculosas e cabeludas, engolindo por inteiro seu grosso e latejante cacete. Chupei com vigor seu saco, com maestria massageei seus testículos com minha língua, e a tudo ele respondia com urros de prazer e tesão quase descomunal, como eu nunca havia visto.
Ele parou bruscamente e tirou seu cacete da minha boca, fiquei assustada com a reação abrupta, mas ele me virou e me colocou de quatro na grama. Meu cuzinho piscava como um farol, denunciando que estava ávido para que fosse preenchido em sua totalidade por aquele monte de músculos e nervos em riste.
Ele afastou a calcinha e me lambia por inteira. Tanto que entre as diversas chupadas e línguadas profundas na minha cucetinha, ela chupou meu grelinho duro como se fosse uma bucetinha. E deixava o meu cuzinho pronto para o abate, não sei se por ser sua primeira vez, ou se era tesão misturado com reminiscências.
Mas por que questionar isto, que razões teria eu para filosofar ou cobrar alguma coisa, se aquele macho apenas queria se saciar em meu corpo e, ainda, dar-me chances de matar minha fome por sexo? Afinal era exatamente para isso mesmo que nós estávamos naquele local!
Depois de me lubrificar bem o rabo com sua língua, aproximou o cacetão e passou a dar estocadas generosas. nervos e músculos cilíndricos me explorando sem nenhuma dor, só prazer. Apesar de medidas tanto no comprimento como na grossura, ele conseguiu me arrancar um prazer anal indiscutível. Quanto mais bombeava meu cuzinho, mais violento ficava, batendo furiosamente de encontro a minhas nádegas e quando eu menos esperava encheu a camisinha de porra.
Pensei que tinha acabado, mas puxou-me colocando-me de frango assado e continuou a me foder enquanto dava palmadas em meu bumbum. O tesão era tanto que nem percebi que a camisinha havia saído quando retirou a primeira vez.
Sentia extrema excitação e quase um desfalecimento, pois a pressão da sua jeba lá dentro, no fundo de meu rabinho, me fazia sentir que um gozo sem fim estava prestes a me inundar novamente. Mas enganei-me redondamente.
Ele fazia questão de prender ao máximo sua esporrada... A mim cabia apenas o gesto de gemer, gritar de prazer e de passar minhas mãos sobre suas coxas cabeludas e retesadas. E aí mais uma grande e deliciosa surpresa, ela passou a me beijar na boca com uma fome como se fosse a última vez que fosse possuir alguém e precisasse retirar lá algum pingo de amor.
Eu retribuía, pois ficava cada vez mais enlouquecida e estava adorando ser a fêmea daquele homem delicioso. E a essa altura minha cuceta que já estava arrombada se contraia, tinha espasmos e encharcava o cacetão do meu homem.
Num urro final, como que anunciando o derradeiro diálogo deste ultimo ato da cena, ele caiu sobre o meu corpo, em violentas contrações no cacete, e explodiu dentro de mim uma cascata de esperma, da mais pura e selvagem porra. Então depois de uns 5 minutos retirou de meu buraquinho - totalmente arrombado - sua picona. Já não estava tão duro, apenas em meia ereção, o que para muitos só isso já seria uma glória. Colocou seu pau na minha boca e despejou um pouco de seu leite de macho em minha boca, depois meteu seu cacete entre meus lábios me fazendo limpá-lo.
Em seguida, enquanto mamava seu pau ele chupava meus peitinho e brincava com meu grelinho durinho e minha cucetinha arrombada. Até que me fez gozar também. Nesse momento engoliu o meu grelinho e bebeu todo o líquido que saia dele. Por fim meu deu um beijo bem demorado e disse: -"Queria ser seu macho para sempre, pois nunca conheci mulher mais gostosa e quente como você."
Trocamos de roupa, pulamos o muro e pegamos o carro. Deixei ele na esquina de sua casa e voltei para casa feliz!
Qua delicia de conto e que foto votado
que foda gostosa um rabo gostoso é sempre bem vindo
eu queria estar no lugar desse cara oh sorte eu ia fazer isso tudo com vc já to com o pau todo melado e com um puta tesão do caralho eu tive a experiencia de fuder um travesti no ônibus pra Brasília foi uma experiencia única divina amei esse conto e votei nele pena que não foi comigo