O Surfista - 2



(Continuação) ... Eram quase 13h quando nós acordamos. Erick me beijou demoradamente e perguntou como me chamaria na alcova de nosso ninho de amor. Se deveria me chamar de Claudia, Cacau, Cacauzinha, Claudinha, Kaka ou o que? Eu disse que me chamasse de Danny Liz.

Ele riu e disse que nunca imaginaria em seus mais loucos sonhos que aquilo pudesse acontecer. Que desde que me viu sentiu algo diferente por mim, mas nunca imaginou que seria atração. Mas que eu podia ficar tranquila, porque nosso segredo estava seguro. E enquanto eu quisesse ele seria meu namorado, estivesse eu de menina ou de menino.

Eu não me continha de felicidade, porque a coisa mais difícil para um crossdresser é namorar, isso porque no dia a dia somos homens, vivemos como homens em sociedade e na intimidade somos fêmeas famintas pressas, ou seja, alma de mulher em corpo de homem, mesmo que na intimidade nosso corpo seja feminino, ainda assim somos mulheres pressas em homens. E normalmente os héteros querem a mulher com vírgula e os gays querem homens. Mas nenhum dos dois quer o homem de dia e a mulher de noite. Então aquilo realmente era um sonho;

Fomos tomar banho, fizemos amor mais uma vez, nos trocamos e descemos como se nada tivesse acontecido. Na verdade na hora que vi o Valdir na piscina virei para o Erick e disse? - O que vamos dizer para ele? Como você vai explicar que dormiu no meu quarto?

Erick me disse para ficar calminha, pois o Valdir não iria perguntar nada, até porque a namorada dele estava para chegar e eu iria ter uma surpresa.

Bem, demos bom dia, entramos na piscina e ficamos brincando como se nada tivesse acontecido. Valdir já estava peladão e Erick fez o mesmo. Na hora que eu resolvi pela primeira vez tirar minha roupa, Erick disse para eu ficar de sunga mesmo. Que não queria o Valdir tarando a minha bunda. Eu ri e fiquei até feliz com aquilo.

Eram 15h e toca a campanhinha. Valdir foi anteder peladão mesmo. E aparecem duas moças, uma linda e a outra mais ou menos. Elas se apresentam, uma era a Cibele, namorada do Valdir e a outra a tal Shirley. Foi aí que eu percebi eu não eram mulheres e sim duas outras cdzinhas.

Cibele era uma jovem de uns 25 anos, loira natural, cabelo Chanel, olhos mel, boca carnuda, bem vestida e sem hormônios ou silicone, era uma crossdresser mesmo. Já a Shirley era um protótipo de travesti, um menino de uns 19 anos, magro feito um trabuco, feinho de rosto, traços muito masculinos, mas cheio de trejeitos femininos beirando a afetação, com cabelos compridos, peitinhos de menina feitos com hormônios de farmácia, roupinha brega e cara de bichinha pão com ovo.

Na hora eu pensei que eu estava com essa impressão por que sabia que fora aquela puta que tinha feito meu homem descobrir que ele gostava de uma cuceta. Ou seja, eu achava que minhas impressões podiam estar erradas por causa de ciúmes.

O mais engraçado foi que assim que elas sentaram, Erick me chamou e me pediu para subir e trazer a Danny para a piscina. Eu comecei a gaguejar, mas ele disse para eu relaxar e fazer o que ele estava dizendo. Eu saí sem dizer nada e fiz o que ele estava mandando.

Desci com um biquine fio dental desses com bojo no sutiã, com uma canga enrolada, maquiada, com brincos e uma pulseirinha, calçando uma sandalinha de saltinho. Cheguei e dei boa tarde a todos, o Erick me apresentou como sua namorada.

A cara do Valdir era ótima, ele parecia não entender o que estava acontecendo, até que eu percebi que ele não havia me reconhecido vestida daquele jeito, afinal eu nunca havia ficado pelada com eles.

No meio da tarde fomos para sala e ficamos jogando imagem e ação, mas a tal Shirley só reclamava de tudo. Até que ela teve um ataque dizendo que tinha ido lá para ser estuprada pelo Erick e que ele tinha trazido a namorada e coisa e tal. Foi um tremendo barraco. Eu não abria a boca. O Valdir e a Cibele pegaram Shirley e levaram ela para fora. Só sei que depois de um tempo estávamos só eu, Erick, Cibele e Valdir. A noite foi passando e em uma hora o Valdir chega perto de mim e diz: - Onde foi que o Erick te arranjou gatinha linda?. Eu caí na gargalhada e perguntei se ele realmente não estava me conhecendo e ele ficou parado até que deu um quase grito dizendo não acreditar. Mas que eu era linda e que se não fosse pelo Erick e a Cibele ele passava vara em mim. Eu ri e saí saindo como uma mocinha faz nessas situações.

Fomos todos dormir e é claro Erick e eu passamos mais uma noite inteirinha de amor. Ao entrar no quarto Erick me pegou no colo e levou para a cama. Beijos carinhosamente minha boca e me disse que queria que nesse feriado eu fosse apenas a Danny. Eu disse que não seria problema. Ele me pegou pela mão e me levou ao banheiro, me abraçou, me beijou muito e passava suas mãos grande por todo meu corpo. Como eu estava de biquine ainda, ele tirou o sutiã e foi descendo até minha bundinha e ficou brincando com os dedos na portinha.

Parou e encheu a banheira. Como ele já estava pelado, entrou na banheira, mas não me deixou entrar junto, eu fiquei sentada e ele me pediu para colocar os pés dentro da água e aí começou uma massagem carinhosa em meu pés. Aí ele começou a chupar meus pés, lamber e dizia que meus pés eram lindo, lisinhos e macios, pés de mocinha.

De repente ele me puxa pelos pés e eu escorrego direto para dentro da banheira e para o seu colo. Seu pau que já estava durão desde que começamos a nos beijar, agora pulsava forte e ele ejaculou deixando sua porra subir como espuma. Eu ri e ele também e disse: - Você me deixa muito louco. Nenhuma namorada fez isso comigo. E é claro que eu perguntei: - Nem a Shirley? E ele disse: Eu disse nenhuma namorada, mas se quer saber de verdade, nenhuma mulher, nem cdzinha, nem travesti. Nenhuma.

Fizemos sexo selvagem, sexo com carinho, sexo de todas as formas, inclusive com muito amor. Dormimos juntinhos com o pau dele dentro de mim.

No meio da noite acordei e estava morrendo de fome. Erick também acordou com o meu movimento e ficamos nos beijando, quando eu disse que estava morrendo de fome.

Valdir estava na sala comendo a Cibele em cima da mesa. Nessa hora Erick me puxou e disse que queria me foder loucamente para eles aprenderem como se fode uma fêmea. O Erick me abraçou e trocamos um longo beijo. Ele pegou as minhas mãos e levou até o seu pau duríssimo. Enquanto uma das suas mãos alisava as minhas costas a outra esfregava indecentemente a minha bunda. Quando ele terminou o beijo me deu tapa na bunda. Tirou o pijama e disse: - Chupa o cacete do seu homem minha linda e mostra como você sabe ser vagabunda.

Eu mais do que depressa entrei na brincadeira e cai de joelhos. Peguei o seu membro e inicie uma chupetinha bem vagarosa, enfiando e tirando a sua glande na minha boca. Com a outra mão eu ora apertava levemente o seu saco, ora alisava a suas pernas loiras e musculosas. O Erick gemia. Fui aumentando o vaivém, enfiando o seu pau cada vez mais fundo, até que sentindo a iminência do seu gozo, enterrei tudo até a sua glande tocar a minha garganta. Ele urrando gozou. Um gozo longo e farto. Eu estava com a boca cheia da porra do meu homem, quando ele me puxou para um beijo. Juntos, saboreamos aquele leite.

Seu pau continuou duro e eu então me sentei na mesa e abri o cuzinho pra ele. Erick abaixou e enfiou a língua bem fundo no meu cuzinho, explorou bem fundo meu rabinho. Eu estava louca de tesão e com o grelinho duro de tesão. Então, ele puxou a calcinha e começou a revezar entre minha cuceta e meu grelinho, ficou um tempão nisso, indo e vindo, me deixando doida. Os seus dedos invadiram-me e ele manipulava o meu ânus, alargando as paredes. Ele dizia:
- Vamos minha gostosa relaxa essa boceta, vagabundinha. E deu uma tapa forte nas nádegas me excitou ainda mais. Excitadíssima, comecei a suplicar para ser penetrada logo. Ele então ficou em pé e apontou seu pau na porta do meu cu e socou de uma só vez me fazendo ver estrelas. Meteu fundo, tudo e com muita força. Ele parecia em transe, metia cada vez com mais força.

Foi engraçado ver Valdir e Cibele pararem de transar para nos olhar com desejo e tesão. Eles pareciam não acreditar na velocidade e fúria com a qual Erick me comia e nem como eu gostava, aguentava tudo aquilo e pedia mais, implorando por mais dele dentro de mim. Erick então me virou de costas, fiquei de 4 em cima da mesa de madeira de lei. Ele então subiu na mesa e veio de cima pra baixo e montou na minha bunda, meteu com força.

Eu agora era sua cadelinha, sua égua, ele me cachorrão, meu garanhão e me comia com força me fazendo até sangrar, tremer e urrar feito uma cadela no cio. Doía, mas à vontade de dar era enorme e o prazer de sentir aquele homem entrando e saindo era indescritível. A única coisa que fazia era manter o seu pau latejando lá dentro, me levando a loucura de tesão. Eu não demorei muito para gozar. Novamente gozei sem tocar no meu membro. Depois do meu gozo ele começou, lentamente o vaivém. Ele metia o seu mastro bem fundo, apertando as suas bolas contra a minha bunda, depois puxava para traz deixando apenas a cabecinha no meu ânus. O meu membro estava encolhidinho, quase sumido, mas assim mesmo gozei de novo, sem ejaculação e sem ereção. Seria um gozo de mulher? Ai, eu era a mulher mais feliz desse mundo. O meu homem era uma máquina de me dar prazer. O vaivém foi se tornando pouco a pouco mais frenético.

Ele enterrava com força, sem dó. Parecia que eu estava sendo atravessada ao meio. Eu gemia baixinho sem parar. Ai, ui, ai. - Me come toda, sou tua puta, tua mulher. E ele berrava: - Isso minha puta, minha vadia... sua puta, galinha...
Ele urrando, enterrou bem fundo e gozou, enquanto ora me batia nas nádegas ora puxava os meus cabelos. Caímos desfalecidos lado a lado sob a mesa de madeira.

Valdir e Cibele estavam imóveis, de olhos arregalados e bocas abertas. Cibele então acabou com o murmuro de nossas respirações ofegantes do pós-coito e disse: - Amiga a senhora realmente sabe ser uma fêmea.

Todos caímos na risada e fomos para a cozinha preparar alguma coisa para comermos. Depois Cibele teve de ir, pois teria de voltar a ser menininho e levar seus pais ao aeroporto.

Foi um dia maravilhoso. Eu agia o tempo todo como mulher. Passeamos de mãos dadas. Tomei banho de sol com o biquíni e ganhei as tão invejadas marquinhas no bumbum e nos peitinhos. Erick me tratava como uma princesa, sua namorada e na cama como sua esposa e sua amante puta de rua.

Mas o último dia naquele paraíso seria ainda mais instigador e inspirador. (Continua)

Foto 1 do Conto erotico: O Surfista - 2

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Comentários


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mak19x5 Comentou em 01/02/2021

Minha nossa e de tirar o fôlego estou com muito tesão, votado

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kzdopass48es Comentou em 15/09/2016

Amiga, cada enrabada linda! Que inveja! Me add como amiga! Betto

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Comentou em 03/10/2013

para mim essa saga do surfista são os seu melhores contos!!!votado,punhetado e gozado rsrs

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hud20cm Comentou em 03/09/2013

mto bom o conto,me deixou com um tesão lascado




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Ficha do conto

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dannycdsp

Nome do conto:
O Surfista - 2

Codigo do conto:
27600

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
01/04/2013

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
4