A Puta do Baile de Carnaval

Chegou o carnaval e eu na época morava no nordeste, mas estava passando férias na casa de parentes em Lorena, ou seja, coisa de índio sair do meio do rala e rola aos 21 anos e me enfiar na casa de parentes no interior.

Nos dias que antecediam o reinado de Momo um amigo que havia ido morar com o pai nos Estados Unidos, voltou ao Brasil para passar o carnaval com a mãe e como soube que eu estava em São Paulo me pediu para vê-lo em Cumbica onde faria escala. Mas como ele havia brigado com a mãe acabou indo comigo para o interior.

Voltamos para Lorena e na sexta-feira véspera do carnaval soubemos que ficaríamos sós no sábado pela manhã, pois todos iriam para um casamento em Ribeirão Preto. Mas também soubemos que no sábado a noite haveria um baile de carnaval no Itaguará Country Clube em Guaratinguetá que ficava apenas 15 minutos de onde estávamos.

Todos foram embora e nós ficamos. Então fomos nos arrumar para o baile. Eu tomei um choque quando meu amigo saí do quarto em uma fantasia de índio do carnaval anterior da Beija-Flor. Era algo descomunal, pluma para todos os lados. Aí que eu fiquei mais sem graça ainda e sem saber o que vestir.

Foi quando ele me disse para ir de mulher. É claro que eu relutei, mas do alto dos meus 21 anos, 1,75 e 56kg, pele lisinha mas nunca fui afeminado, já havia alguns anos que curtia o hábito secreto de sonhar em vestir lingeries, saltos, mas faltava coragem.

Quando menos espero ele me aparece com vestido, salto, maquiagem, várias perucas, lingeries e tudo mais. Bem, eu coloquei uma calcinha vermelha fio dental, com cinta liga, espartilho, meia calça vermelha, um vestido em tons de vermelho justo com saia esvoaçante e o corpo transparente como se fosse uma segunda pele e um salto alto dourado. Para fazer os seios ele colocou um par de lieb com um bojo de silicone, uma peruca loira acinzentada e meu amigo me maquiou. Fiquei pronta e quando me vi no espelho quase caí dura, estava linda, uma perfeita fêmea, feminina, doce e fatal ao mesmo tempo. Para completar uma máscara vermelha penas de pavão tingidas de vermelho.

Ao chegarmos no baile estava lotado de gente. Muita gente jovem, muita gente bonita e todos fantasiados. A noite foi passando eu era paquerada por vários caras diferentes, cada um mais bonito e gostoso do que o outro.

A uma certa hora eu comecei a perceber um cara lindo que não tirava os olhos de mim. Ele deveria ter entre 36 e 40 anos, 1,90 mais ou menos, corpo hiper torneado e musculoso, pele morena, uma boca linda, olhos verdes e cabelos negros. Estava de calça de marinheiro, sem camisa, com um colar de havaiano e um cape de marinheiro. Mas ficamos só nos olhares.

Passadas umas duas que havíamos chegado começou a me dar uma vontade tremenda de ir ao banheiro e meu amigo tinha sumido. Eu então como estava produzida fui do banheiro das senhoras. Quando saí fui puxada pelo braço pelo morenão maravilhoso.

Ele estava meio alto, um sorriso lindo nos lábios e quase me levantava do chão. Aí ele perguntou meu nome. Eu gaguejei por que não tinha ainda um nome de menina, tentando fazer voz de mocinha disse Dan-Dan-nny. Ele sorriu e disse que se chamava Alexandre e que desde que eu cheguei tinha ficado louco para me conhecer.

Eu tremia dos pés a cabeça, e nervosa disse que ficava lisonjeada, mas que eu estava acompanhada. Foi aí que ele disse que não estava mais, pois meu "namorado" era viado e tinha saído para trepar com o primo dele.

E que se eu estava acompanhada era dele, a menos que eu não quisesse. Bem, querer eu queria, mas não queria apanhar quando ele descobrisse meu grelinho. Como não tinha jeito resolvi encarar e passamos um bom tempo no salão dançando, e eu que não bebo comecei a beber desesperadamente.

Lá pelas 4 da manhã ele me puxa e eu sonsa fui sem saber para onde ia. Ele me levou para o carro dele e começamos a nos pegar. Beija daqui, beija de lá. Nisso ele começa a passar a mão na minha "bucetinha" e eu então dizia que era virgem, que não, que não e por um tempo consegui evitar os avanços dele.

Mas ele não queria parar por alí e arrancou o carro e me levou para um motel. Quando chegamos ele tirou a roupa em segundos. Quando eu vi aquele homem de 1,90, moreno, musculoso, calçando 45 e com um pau duro como rocha de uns 20cm na minha frente eu pirei. Queria cair de boca, mas o medo de morrer na porrada fez a bebida evaporar.

Ele então me agarrou, me beijava, me sugava, dava chupões no meu pescoço e eu sentido um misto de medo de que meu grelinho desse sinal de vida e por outro lado morrendo de vontade de ser fêmea daquele macho.

Ele começou a tirar minha roupa me deixando apenas de espartilho. Aí eu implorei para ele parar que eu era virgem e coisa e tal. E ele disse que não tocaria na minha vagina, mas que entraria por trás. Eu não sabia se ficava feliz ou se chorava.

Só sei que numa determinada hora resolvi me entregar e se fosse para morrer na porrada iria morrer com estilo...risos! Disse que queria que deitasse na cama.. Ele de pronto deitou de barriga pra cima e eu fui para baixo e comecei a beijar seus pés. Eu adoro pés de homem, curto chupar, lamber, sugar, engolir os dedos e deixar os pés molhados para esfregá-los em meu rosto e foi exatamente o que eu fiz com seus pezões 45.

Aí comecei a ir subindo bem devagar, chupando suas pernas, suas coxas grossas, até chegar no seu sacão que eu passei a pontinha da língua bem devagar e fui massageando até engolir uma bola, depois a outra, passei rapidamente e língua no cacetão e fui para a barriga. Ele se contorcia, me chama de gostosa. Dizia que para quem era virgem eu era a melhor chupadora que ele conhecera. E eu chupei tudo, seus peitos, suas axilas, seu pescoço e beijei muito aquela bocona linda.

Aí voltei a descer chupando até chegar no seu mastro duro. comecei segurando firme e passando suavemente a língua na cabeçona. Aí fui colocando a boquinha, sugando, enfiando a ponta da língua na rachadura da cabeça e aos pouco comecei a engolir. Me virei ao contrário e com calma engoli o cacete inteirinho fazendo atravessar pela minha garganta e encostando meu rosto em seus pelos pubianos.

Ela urrava, gemia, se contorcia, me chama de gostosa, de gulosa, de puta, de linda. A essa altura ele procurava minha xaninha e meu cuzinho. Eu então puxei o fio da calcinha e deixei minha cucetinha a mostra. Ele molhou um dedo e começou a enfiar. Era um dedo grosso e me deixa doida.

Quando ele menos esperava eu saí de perto dele, me virei de costas e sentei em cima do cacete dele de uma só vez e comecei a rebolar, piscar o cuzinho, subir, descer, girar, rodopiar, remexer a ponto dele ficar totalmente alucinado.

Pela primeira vez meu cuzinho começou a piscar sozinho, foi ficando molhado, úmido, totalmente encharcado, o pau dele estava todo molhado do meu gozo anal e isso facilitava ainda mais a penetração e seu pau pulsava continuamente dentro de mim.

Depois de uns 15 minutos rebolando feito louca no cacete eu saí de cima e voltei a chupar o pau do Alexandre. Ele não gostou muito pois estava quase gozando e queria gozar dentro, mas mesmo assim eu continuei e disse que se queria tinha de ser como eu queria. Mais uns 10 minutos e eu me levantei e apaguei a luz e disse para ele me comer por trás.

Fiquei de 4 encostada no sofá e ele veio por trás, se agachou e enterrou todo o cacete no meu cuzinho bombando com força, segurando pelas minha ancas, beijando meu pescoço, minha boca e sussurrando em meu ouvido palavras de amor e muita putaria.

Seu pau foi ficando mais e mais duro, inchando e meu cuzinho mais e mais molhado. Ele metia cada vez com mais força e quase me arrebentando. Era delicioso ter aquele homem grande, forte e com uma pica potente entrando e saindo com força e vontade na minha cucetinha. Enfim, ele deu uma cravada, segurando pela minha cintura e varou porra pra dentro, me beijando loucamente na boca e me chamando de princesinha.

Depois, caímos no chão, ele ficou me abraçando por trás e me beijando, seu pau foi amolecendo bem devagar até que saiu. Depois de um tempo eu me levantei, fui até o banheiro, tranquei a porte e fui me limpar.

Quando saí já arrumada, mas ainda de espartilho, vi que ele havia ascendido a luz e estava deitado na cama de pau duro outra vez. Eu disse que era tarde e que tinha de ir para casa. Ele disse que eu não sairia de lá assim correndo, que eu seria sua namorada.

Nisso ele se levantou com o pau em riste, me puxou pelo braço, me segurou nos braços e me jogou na cama e veio pra cima. Nem tive tempo de me virar. Ele puxou com força e rasgou minha calcinha. Foi aí que ele viu o meu grelinho pequenino, escondidinho e tímido.

Eu gelei! Fiquei esperando a porrada. Aí ele riu alto e disse quem poderia imaginar que a melhor transa de sua vida em seus 45 anos de vida seria com uma bonequinha. Então me virou, me colocou de 4 e esperei uma pirocada profunda, porém veio uma línguada profunda dentro da minha cuceta já arregaçada. Abria tudo e enfiava a língua com vontade.

Comecei a gostar e o meu grelinho iniciou um movimento rápido de ascendência. Me arrebitei e fiquei me deliciando e gemendo com a bundinha toda arreganhada e lambuzada pelo linguão do meu macho. Ele intercalava entre sugadas e línguadas lentas e rápida, fortes e suaves e me abria inteirinha e entrava fundo em mim.

Quando percebeu meu pequeno grelinho crescido, começou um leve movimento de vai e vem nele. A língua continuava trabalhando atrás enquanto a mão acariciava e ensaiava uma punhetada no meu grelo. Aquilo era maravilhoso e aumentava a minha vontade de ser dominada, fodida, arromabada e amada por aquele macho forte e viril.

Não contente em acariciar ele abaixou-se, enfiou a cara entre minhas pernas e começou a lamber também meu saco até agarrar com a boca o meu grelinho e chupava como se fosse uma bucetinha. Aí começou a revezar entre a minha cuceta arrombada, o saco e meu grelo.

Nisso ele me vira e me inverte inteirinha e me coloca sobre ele e começamos um gostoso 69. Aí enquanto ele revezava em mim eu passei a revezar nele, chegando a chupar o cu do meu macho bem gostoso. Ficamos nessa brincadeira por quase uma meia hora, a ponto de meu maxilar doer de tanto esforço, mas assim ele encheu a minha boquinha com seu leite e me beijou profundamente dividindo comigo seu próprio mel.

Descansamos mais um pouco e ele queria mais. Para encurtar a história, ele me sentou na sua pica de frente para ele me comeu até me encher de porra me beijando na boca com as pernas entrelaçadas. Depois deitamos abraçados e exaustos dormimos até às 15h e ficamos ali o restante do dia nos deliciando um com o outro quando ele me fodeu mais 4 vezes.

No fim ele só sossegou depois que mamou meu grelinho e me fez gozar em sua boca e me puxou para ele e depois de um beijo estonteante com boca toda melada me prometeu que enquanto eu estivesse em Lorena seria sua fêmea. E foi o que eu fiz, durante os 15 dias que fiquei lá dei para ele todos os dias e noites.

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Comentários


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tz69 Comentou em 19/01/2024

Vc tem tezao , melhor que muitas. mulheres , chatas, de transar!

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mak19x5 Comentou em 16/03/2021

Nossa que delícia está cuceta deve ser o máximo meus parabéns

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comedordecdzinhabr Comentou em 31/08/2018

Delícia

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kzdopass48es Comentou em 15/09/2016

Deliciosa! Que pirocadas gostosa! Betto

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olavandre53 Comentou em 28/11/2015

Conto bom da porra o seu

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betopapaku Comentou em 27/05/2015

Que apetite!

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carlovera Comentou em 10/10/2013

Maravilhoso, queria estar no seu lugar rsrssr

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joaquimdog Comentou em 07/01/2013

que delicia de conto danny

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belladomme Comentou em 26/11/2012

Adoreiiii!Fazia tempo q um conto não me prendia assim,além de dar tesão...vc tem um toque de comédia..."cuceta" foi o máximo!kkkkkkkk ri muito Danny!Parabéns!Se eu pudesse votaria mil vezes!Bjs




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Ficha do conto

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dannycdsp

Nome do conto:
A Puta do Baile de Carnaval

Codigo do conto:
22414

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/11/2012

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
3