O Surfista - 1



Era início de 2001 e eu fazia pós. Muita gente legal, muita novidades e muitos gatos deliciosos, mas os desejos só ficavam mesmo no nível platônico, afinal ser puta prevê discrição total no dia a dia.

Mas o gatão do curso se chamava Erick. Ele era um cara lindo, rico, inteligente, filho de diplomata gaúcho, neto de escandinavos e era surfista, era como um deus viking. Tinha 28 anos, loiro, olhos azuis, de ombros largos e musculosos, todo coberto de pelos loiros que contrastavam com a pele bronzeada do sol de praia tudo isso em 1,92 de homem e ainda por cima com um pé tamanho 47.

Erick e eu cursamos algumas matérias da pós na mesma sala, e quando isso acontecia sentávamos juntos, lado a lado, com a turma do fundão. E por causa disso acabamos ficando muito amigos.

Em meados de outubro tivemos uma semana de folga por causa do feriado de Nossa Sra. Aparecida, do Dia dos Professores e por causa de um congresso em Brasília em que a maior parte dos professores iria participar.

Na semana antes desse feriadão o Erick me chamou para um café. Eu fui só que ela estava numa deprê tão grande que acabamos tomando um monte de cervejas. Quer dizer ele tomou um monte de cervejas. Eu tratei de ficar bem esperto para não dar bandeira do tesão que sentia por ele.

Depois de muita cerveja no coco ele começou a falar que havia terminado o namoro, que a briga tinha sido feia, coisa e tal, e eu de saco na lua. Mas a conversa começou a ficar interessante. Ele então disse que a namorada achava que ele estava tendo um caso, mas na verdade ele havia pirado porque um amigo dele também surfista tinha levado ele para transar com uma gatinha chamada Shirley em um encontro a 3, só que a gata era gato. Era um meninho afeminado que se vestia de mulher e dava gostoso. Ele tava muito travado de tanta bebida que só percebeu quando já estava metendo, mas continuou. O problema é que ele gostou e agora quando ele não transava com a Shirley junto com seu amigo, visitava a Shirley sozinho mesmo.

Aquilo estava deixando ele pirado e por causa disso não conseguia transar com a namorada. E só pensava na chupeta e no cuzinho da Shirley e se existiriam outros caras que eram como a Shirley. Eu disse que ele deveria desencanar e aproveitar a vida, coisa e tal e acabamos nos divertindo. Antes de irmos embora, ele me convidou para ir com ele para sua casa de praia em Ubatuba, na Praia da Doninhas. Aceitei prontamente o convite e voltei para casa e gozei horrores imaginando o Erick me fazendo de sua Shirley....risos!


Na sexta-feira antes do feriadão partimos para as Doninhas e chegamos a noite. A casa era maravilhosa! A garagem era subterrânea, no térreo ficava a área social e lazer, com a sala, sala de jantar, sala de jogos, cinema, sauna, piscina, churrasqueira e até um quadra de vôlei. Na parte superior eram os quartos e banheiros e toda a casa ficava devassada porque só havia divisão entre os quartos, mas toda a parte superior era de vidro dando para uma sacada que rodeava a casa inteira. Mas isso não era problema, porque a casa ficava praticamente em uma região deserta onde davam ondas incríveis. Mas para a minha surpresa nós não ficaríamos sozinhos. O Valdir, o tal amigo dele que também era surfista chegou quase uma hora depois.

Eu tomei um puta de um susto quando vi o amigo dele. Até porque quando falam de surfistas você imagina um cara magro, com jeito de moleque, mas o amigo dele era um cara de uns 45 anos mais ou menos, negro, alto, mais ou menos 1,85m e super musculoso, bombadão mesmo. Eu ficava imaginando como aquele cara com toda aquela massa muscular ficava em pé em uma prancha e as vezes ria sozinho imaginando ele caindo da prancha.

Depois das apresentações feitas, resolvemos ir dormir, porque o Erick e o Valdir iriam surfar às 5h da madruga. É claro que eu iria ficar na caminha...risos! Erick sugeriu, para um melhor conforto e liberdade, que eu ficasse no quarto que era usado pela sua ex-namorada, pois era um quarto maior com cama de casal, ar, cortinas e o banheiro era maior e com banheira.

No quarto, após desfazer as malas, deparei-me com um monte de roupas da sua ex, como biquínis, vestidos, cangas, calcinhas, sutiãs, shortinhos e em uma das gavetas achei ainda camisolinhas, corseletes, cinta liga, meias 7/8. E fora os sapatos e sandálias.

Naquela noite eu praticamente não dormi. Experimentei tudo o que havia no quarto e ficava me imaginando namorando o Erick ou então sendo a Shirley. Quando finalmente me rendi ao sono fui deitar de calcinha.

Na manhã seguinte encontrei o Erick e o Valdir rindo alto na cozinha enquanto preparavam o almoço, pois já eram 14h. O Erick perguntou-me se eu havia dormido bem já que ele levantou a noite para tomar água e viu pela janela do quarto a luz acesa. Eu gelei. Será que ele tinha me visto travestido? Não poderia ser. Apesar de tudo eu havia fechado as cortinas que tampavam as janelas e a porta estava trancada.

Eu desconversei e disse que havia estranhado a cama. Após o almoço, fomos aproveitar aquela praia. Para não dar bandeira do meu tesão além da sunga coloquei um bermudão. Andamos bastante, nadamos e andamos mais ainda. Num certo momento o Valdir resolveu tirar toda a roupa para sentir o sol e o mar totalmente em pelo. Eu fiquei sem reação ao ver aquele negão nu e mais ainda quando o Erick faz a mesma coisa e disse para eu ir com eles. Claro que eu não fui, estava com o grelo duro feito rocha de tesão por aqueles dois machos.

Depois de muita atividade ficamos deitados desfalecidos na areia mesmo. De olhos fechados eu recordava como eu fiquei linda na noite passada vestida com as roupas da ex do Erick. Fiquei imaginado que à noite eu estaria novamente sozinha com todas aquelas roupinhas sexies.

Fiquei bastante excitada e planejei que naquela noite iria ficar uma perfeita mulherzinha. Com esses pensamentos na cabeça e cheio de excitação imaginando-me mulher, olhei para o Erick e o Valdir que dormiam ao meu lado. E apesar do Valdir ser delicioso, eu só me imaginava todinha produzida sendo bolinada pelo Erick.

Voltamos para a casa já era noitinha, tomamos uma ducha fria ao lado da piscina e fomos fazer o jantar. Após o jantar, os rapazes resolveram nadar nús na piscina e eu fui logo dizendo boa noite e dirigindo-me para o quarto. O Erick estranhou muito, afinal ainda era cedo. Naquela noite eu me montei e fui dormir vestidinho de meninha e sonhando com o Erick me comendo.

Na dia seguinte acordei pelas 11h 30 e assim que desci o Erick me perguntou se a "noitada" tinha sido boa para eu acordar assim tão tarde. Achei a pergunta estranha e comecei a desconfiar que ele sabia de alguma coisa, mas isso era impossível, pois estive sempre trancada e sozinha no quarto.

Eu retruquei que afinal era para isso que nós tínhamos vindo, ou seja, descansar. Ele deu um risinho maroto dizendo: é isso aí. Nesse segundo dia de praia o Valdir e o Erick já haviam perdido a vergonha e saíram de casa peladões mesmo. Eu não sabia o que fazer, mas os dois me agarraram e tiraram minha bermuda e a sunga.

É óbvio que eles riram do tamanho do meu grelinho, que perto das trombas deles realmente era um grelinho. Mas vai não vai os dois falavam do tamanho da minha bunda. O Valdir ficava dizendo que tinha muita mulher que mataria para ter uma bunda lisa, branca, grande e empinada como a minha. Todos ríamos disso, afinal era melhor rir mesmo. Ao voltarmos para relaxar o Valdir fez caipirinhas de vodca e ficamos na piscina bebendo e jogando conversa fora.

Mas volta e meia os dois falavam da minha bunda. Eu xingava eles de viados. Eles retrucavam que eu gostava de rola. Não queira mais ficar ao lado deles com medo de ficar ainda mais excitada, perder o controle e fazer alguma besteira. Eu estava completamente bêbada e doida para dar, mas precisava segurar a cuceta. Então, entrei para preparar algo para comermos.

De repente o Erick e Valdir ficam indo e vindo da piscina para a cozinha pegar coisas na geladeira, peladões e com os paus na lua de tão duros. Eu fiquei constrangida e resolvi tomar uma ducha bem gelada para baixar o álcool na cabeça. Eu não estava conseguindo me controlar, mas era preciso, porém podia tentar controlar as minhas fantasias e desejos, mas jamais iria supor que o Erick e o Valdir iria me assediar e não sabia como fazê-los parar. O pior e que não tinha como fugir daquela situação.

Quando o jantar ficou pronto, eu estava melhor e totalmente com roupa. Chamei os dois e eles vieram jantar pelados. E começaram a falar da Shirley, do cuzinho, da gulosa que ela fazia, de como ela piscava o cuzinho e eu me fazendo de doida. Essa conversa durou o jantar inteiro e ainda por cima com direito a pintões duros na mesa, sessões de masturbação e coisa e tal.

Como eu estava morrendo de medo de soltar a minha franga resolvi ir dormir mais cedo. Disse boa noite para os dois e fui para o quarto. É óbvio que eles brincaram comigo, mas eu me fiz de desentendido. Entrei no quarto, tranquei a porta, travei os janelões e fechei as cortinas. Fui ao banheiro, me depilei, tomei banho de banheira e me vesti. Naquela noite eu fiquei linda. Já que não podia transar com o Erick, ao menos eu poderia me sentir fêmea. Coloquei uma meia calça 7/8 fumê, uma calcinha fio dental de renda preta, um sutiã preto com bojo, um vestido preto justinho com detalhes em miçangas prateadas, uma sandália preta e prata, brincos de pressão e me maquiei como pude.

Depois de desfilar bastante, fazer posses, fazer ceninhas, comecei a imaginar como seria o Erick me namorando, me beijando, me pegando, e acabei me deitando e brincando com meu grelinho, gozei e acabei adormecendo. E sonhei que o Erick entrava no quarto, chegava pertinho de mim, me dava um selinho e começava a me massagear e aproximou o seu corpo do meu. Uma das suas mãos começou a alisar a minha barriga e depois subiu para os meus peitos. A outra mão subia pelas minhas coxas, lentamente até a bunda. Quando a sua mão esfregou indecentemente a minha bunda o membro do Erick estava duríssimo e roçando entre as minhas pernas.

Nessa hora eu acordei super excitada, e quase enfartei, fiquei em estado de choque e quase entrei em pânico, não era sonho, o Erick estava lá, deitado na cama comigo, peladão me chamando de sua amada. Eu estava paralisada pela surpresa de suas ações. O Erick, senhor total da situação, começou a chupar a minha nuca e a sussurrar no meu ouvido. Ele chamava-me de tesão. Ele falava que era meu amigo incondicional. Dizia para eu me soltar que estávamos sozinhos lá e que devíamos liberar os nosso desejos. As minhas pernas tremiam de tesão e eu me sentia fraca de mais para reagir. Fui caindo no domínio daquele homem.

A mulher que eu sou aflorava suavemente, mas de forma imperativa. O Erick desceu a sua mão dos meus peitos e deslizou até o meu sexo. Só então eu percebi que o meu membro estava duríssimo como pedra. O Erick estava me mostrando o quanto o meu corpo denunciava os meus desejos. Tentei olhar para traz para ver o seu rosto e assim acreditar que tudo aquilo estava realmente acontecendo. Olhei nos seus olhos e ele novamente, antecipando as minhas reações, beijou a minha boca. Foi como se um raio tivesse me atingido.


A mão do Erick no meu grelinho, o seu cacete na minha bunda e a sua língua invadindo a minha boca tirou de mim os últimos resquícios de masculinidade e de resistência. Retribui com furor o seu beijo. Ele continuou a bolinar suavemente o meu pênis dizendo no meu ouvido: "Ah que bucetinha gostosa". A sua outra mão já puxava minha calcinha para o lado e seus dedos entravam pela porta do meu buraquinho. Outro beijo. Eu já estava desesperada de tesão por aquele homem. Naquele momento eu me sentia totalmente mulher.

Enquanto ele me beijava, ele puxou a minha mão para o seu membro. Era enorme. Eu já suspirava só de segurar aquele pinto nas minhas mãos. O Erick levantou-se e me segurou pelos cabelos ordenando: Chupa o meu pau minha fêmea putinha! Eu me debrucei sobre as suas coxas musculosas e comecei a abocanhar aquele mastro enorme. A sensação era incrivelmente deliciosa. Eu me sentia totalmente submissa tentando dar o máximo de prazer para o meu homem. O Erick, cada vez mais excitado, iniciou um vai e vem puxando e empurrando a minha cabeça com as suas mãos grandes. Eu era um objeto a mercê do seu prazer. O ritmo aumentou e eu, já ansiosa, preparava-me para receber uma cachoeira de leite na boca. O Erick então, subitamente, parou, me puxou para cima e virou-me de costas para ele. Eu instintivamente inclinei-me apoiando as mãos sobre a cama. Oferecida, empinei o meu traseiro para traz. Confesso que eu esperava mais preliminares, mas o Erick, estava louco e descontrolado. Com medo da sua força, muito superior a minha, eu fazia o que ele mandava incondicionalmente.

Ele puxou minha calcinha e tirou todinha, logo meteu a sua língua no meu reginho. Eu tremia muito, suspirava de tesão e confessava os meus desejos de mulher, dizendo: "Ai meu macho, meu tesão, me lambe toda. Ai, é disso que eu gosto, de homem, de macho. Me fode, me faz mulher." Erick me chupava inteirinha enquanto tirava minhas roupinhas até eu ficar apenas de sutiã. Ele chupou meus pés, minha cucetinha, meu grelinho, meus peitinhos e me beijava entre uma chupada e outra em alguma parte de meu corpo.

Aí ele me colocou de 4 e sem me avisar ou eu menos esperar enfiou toda a sua tora no meu cuzinho, montando no meu rabo de uma só vez. Apesar da dor da entrar eu enlouqueci de vez, estava com aquela tora branquinha, rosada, grande e grossa inteira atochada no cu bombando forte. Meu cuzinho começou a piscar alucinadamente e a ensopar o pau do Erick que entrava mais fácil e mais fundo. Ele então gritou dizendo que nunca havia comido um cuzinho de uma putinha que gozasse, que se abrisse assim se entregando de verdade para o seu macho. Ele urrava feito doido, arfava e gozou varado no meu cuzinho. Desfalecemos e dormimos engatados de conchinha.

Pela manhã eu acordei com o Erick me beijando o corpo e tomei outro baita susto. Eu estava ali naquele quarto, vestidinha de mulher e meu sonho era verdade, aquele homem realmente havia me feito de sua mulher e ainda estava ali me beijando, me chupando e me amando. Quando perceu que eu estava acordado ele disse: - se soubesse que você era linda assim teria você para mim a mais tempo".

Aí esfregou hidratante no meu bumbum e a seguir enfiou os seus dedos nas minhas entranhas. Eu gemia muito, pois a sensação e o tesão eram intensos demais. Ele no vai e vem dos seus dedos debruçou-se sobre mim e chupava a minha nuca e orelha. Ele dizia: - "Vou te comer toda. Vou te foder sua putinha. Vou te fazer minha cadelinha". Suas palavras de amor e sexo, suas coxas me apertando, com o seu corpo de macho sobre o meu e os seus dedos me violando. Ele rindo maliciosamente disse: "Que putinha tá gozando só de sentir o seu macho brincado com o dedinho é?" Eu retrucava: "Ai meu amor, eu já me sinto tua mulher". Mais bolinação de dedos e gozei novamente. Ele continuava a tortura de bolinação, de baixarias no meu ouvido e agora dava tapas na minha bunda quando me chamava de puta. Louca de tesão eu implorava que ele me penetrasse, não sei se pelo tesão ou pela dor dos tapas daquele gigante. Finalmente ele foi me penetrando com maestria, bem devagar, mas de forma segura e constante. Eu gemia de dor, mas o tesão era tão grande que eu empurrava a minha bunda para traz tentando enfiar tudo o que eu tinha direito. Assim que eu estava totalmente preenchida, ele ficou parado por alguns instantes dizendo mais coisinhas para mim. Ele perguntava. "Tá gostando de ser minha namoradinha, tá?" E eu respondia: "Ai amor, estou gostando demais.

A seguir, começou o vai e vem bem devagar. O ritmo foi pouco a pouco aumentando entre tapas no bumbum e mordiscadas na nuca e orelhas. Eu já não aguentava mais, mas ainda me esforçava empurrando meu traseiro para traz. Quase sem forças as minhas pernas começavam a dobrar, mas o Erick me segurava. A essa altura ele urrava, tirava e puxava os meus quadris sem dó. Eu estava a ponto desfalecer, pois estava a gozar pelo cuzinho mais uma vez. Finalmente, urrando muito e me batendo fortes tapas no bumbum ele gozou muito, enterrando o seu pau e levantando-me para cima. Parecia que eu seria rasgada ao meio e surpreendentemente, também gozei novamente. O eu gozou desta vez foi longo e intenso, e pela primeira vez ejaculei pelo grelinho sem socar uma punheta. Nunca na minha vida eu tinha sentido um prazer tão forte. O Erick empurrou-me sobre a cama e ficamos lá deitados, quase desfalecidos, com ele sobre mim. O seu membro semiduro ainda enterrado na minha cuceta. Depois dessa verdadeira catarse, dormimos mais um pouco, juntinhos, abraçadinhos, trocávamos beijos e caricias como dois velhos amantes, enquanto jazíamos naquela cama de putaria e amor. Ainda estávamos no segundo dia de férias, ou melhor, de "Lua de Mel". Mas existia um porém, e o Valdir o que acharia disso? O que faríamos com ele? E como seria a minha vida agora que o Erick sabia do meu segredo?

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 03/02/2022

Top! Parabéns

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mak19x5 Comentou em 01/02/2021

Delicia de conto meus parabéns muito bem escrito e cheio de detalhes.

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kzdopass48es Comentou em 15/09/2016

Beijaria sua boca, só se for muito! Vc é linda! Betto

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Comentou em 03/10/2013

cucetinha linda!!!parabens pelo conto!!!eu sou de sp tambem e nunca come um cu vem tirar minha virgindade ve rsrs

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Comentou em 26/08/2013

Que delicia de conto......Antes de terminar de ler precisei enfiar um brinquedinho no rabinho.. kkkkk

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pueteiro Comentou em 22/01/2013

uma linda mulher, só não tenho pica para seu calibre, são gulosa, Deus abençoe

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temogym Comentou em 08/01/2013

Gostei teve meu voto. Me excitei muito, e fiquei totalmente ereto rsrsr Essa boquinha da foto deve ser tudo de bom. Parabens.

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nely delicia Comentou em 06/01/2013

que delicia, teve meu voto, me excitei muito...

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Comentou em 06/01/2013

Perfeito. Simplesmente perfeito. Você personificou todos os sonhos e desejos de todas nós cdzinhas, ter um macho gostoso e safado pra nos fazer de putinha. Simplesmente lindo danny. Continue com o ótimo trabalho.

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Comentou em 06/01/2013

Leia e comente meus contos, vote se gostar

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Comentou em 06/01/2013

Longo, mais gostei e votei




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Ficha do conto

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dannycdsp

Nome do conto:
O Surfista - 1

Codigo do conto:
24176

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
05/01/2013

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
3