Certo dia, um brother vizinho meu, que vou chamar de Caio, veio me chamar, de noite, pra contar uma coisa. Ele é gay assumido, apesar de muito discreto e viril.
- Cara, teve uma noite que cheguei da facul, passei pelo quintal sem camisa e senti alguma coisa pingando no meu ombro. Entrei em casa e quando fui ver era porra! Eu falei “Ai, caralho...?”. Voltei lá pra fora puto da vida, e não vi ninguém. No dia seguinte, achei porra pingando de cima do varal, cara! Olhei pra cima e nada de novo. Dois dias depois, de novo, entro e encontro porra agora na minha mochila. Voltei pra fora, olhei pra todos os lados, e nada. Quem será que tá fazendo isso, cara?
- Mano, vamos descobrir hoje. Dá o cano na segunda aula e vem pra casa mais cedo. Que tal?
- Tenho uma ideia melhor, até por isso que te chamei: hoje não tenho aula. A gente fica lá em casa e cata o tal esporrador.
- Beleza. Vou direto pra sua casa, quando anoitecer. Hoje a gente cata esse filho da puta.
E conforme o combinado, fui pra casa dele. Por sorte, seus pais estavam fora, o que nos permitia ficar mais à vontade, só de cueca e tênis. Eram quase meia noite, e decidimos subir escondidamente pela laje, Caio com uma câmera digital, e eu com um pedaço de pau na mão, caso acontecesse algum tipo de agressão. Ficamos atrás de um muro.
- Olha só, cara! – sussurou Caio, ao ligar a câmera.
Foi então que na laje em frente, um vizinho nosso, chamado Marcelo, moreno, meio forte, alguns pelos no peito, que devia beirar os trinta anos (uns três/quatro anos mais velhos que a gente), apareceu, de camisa aberta, bermuda jeans e tênis. A bermuda estava inchada. Olhou para os lados para ver se não tinha ninguém. Observou se as luzes da casa de Caio estavam apagadas. Espertos, deixamos de propósito para pensar que não tinha ninguém. Apalpou o enchimento. Abriu o zíper. Botou a rola pra fora. Não era tão grande, mas grossona e com uma cabeçona rosada que era um puta tesão. Estava sem cueca. Apoiou-se numa guia com uma das pernas e começou a bater.
- Então, era isso. O Marcelo tá punhetando e gozando no seu quintal, ainda bem na hora que você chega. Filho da mãe! – eu disse, de pau duro.
- To filmando tudo. Já tive uma ótima ideia. – respondeu meu amigo, também excitado. – Cara gostoso do caralho. Quem vê ele tão de boa assim nem imagina do que é capaz. Isso porque é casado.
- A mulher dele deve estar fora nesses dias. Cara gostoso, mano.
E ficamos escondidos lá, vendo aquele cara pirando na punheta. Não tinha nenhuma revista na mão. Certamente, seu tesão era fazer aquilo na calada da noite: esporrar no quintal dos outros.
Foi então que reparamos que Marcelo segurava a hora do gozo, e olhava para o quintal de Caio, como se tivesse esperando a oportunidade certa de gozar.
- Cara, agora caiu a ficha: ele tá te esperando passar pra gozar em cima! – sussurrei no ouvido de Caio.
- Filho da mãe! – impressionou-se Caio. – O cara esporra em mim na maior cara de pau, e ainda some!
- Deve ser o fetiche dele. Cara safado... – falei, excitado com a cena e já pegando na minha rola. – A gente podia dar um bom susto nele e aparecer lá, né?
Caio, com a mão na pica, pensou e pensou. Abriu um sorriso, ao falar:
- Tive uma ideia melhor... Vamos deixar ele se divertir sozinho hoje. Amanhã, ele vai ter uma surpresa...
Não concordei muito, pois, já estava excitado e queria provar daquela rola. Mas, respeitando Caio, fiquei na minha. Pelo sorriso dele, parecia ser algo bem mais interessante.
- Vamos só assistir, tocar a nossa aqui, dar uma foda lá em baixo pra saciar a sua vontade... Mas amanhã, guarde bastante porra nesse seu pau, porque eu vou precisar... hehehehehe
- Blz. – concordei, ainda meio contrariado.
E ficamos observando aquele cara dando pegadas no pau. Foi então que, impaciente, decidiu esporrar. Mirou bem o pinto na direção do quintal de Caio, e soltou deliciosos jatos de porra, que novamente respingaram no varal e em uma planta. Em seguida, passou a mão na cabeça melada, e lambeu. Gostava de tomar porra o safado. Em seguida, colocou o pau pra dentro da calça, deu mais uma olhada para ver se Caio não chegava, e saiu da laje.
Caio desligou a câmera. Desceu com um sorriso no rosto. Decidi passar a noite lá mesmo na casa dele. Ele colocou o vídeo em seu PC. Ficamos assistindo de pernas arreganhadas o cara casado se masturbando na laje. Tocamos várias, pegamos no pau do outro, até todo culminar numa deliciosa foda, onde eu dei vários beijos gregos no cu suado dele, chupei a sua rola, meti com força dentro do putinho, levei mordidas na bunda, e gozei jatos ferozes na sua boca. Ele gozou no meu peito.
- Gostou, cara? – perguntou ele, ofegante.
- Adorei, mano!
- Então se prepare, porque amanhã será ainda melhor. Ele vai aprender a não meter o pinto onde não é chamado.
E pelo sorriso em seu rosto, já tinha um bom plano em mente.
Continua...
muito engraçado este conto, sua vizinhança é muito quente, estou curioso.
Ate eu quero saber o desfecho disso... Teve meu voto...
Cara, tbm estou curioso. Vão foder o safado né?
Agora estou curiosa.. rsss ah eu sou rsss