O fato é que ao dormir, tive um puta sonho que me deixou maluco. É esse sonho que vou dividir com vocês. Com adaptações, é claro.
Andava por uma esquina muito zoada. Provavelmente no Centro da cidade. Era de noite, e ao meu redor, só construções velhas, pichadas e descascadas. Não sei por que, mas, fico excitado nesses lugares (já comi alguns caras em obras abandonadas). Estava sozinho, e nesse dia, usava uma bermuda jeans sem cueca e tênis, o que deixava a minha rola mais atiçada.
Foi então que ouvi vozes dentro de uma loja abandonada. Fui lá dentro para ver quem era, pois tinha certeza que conhecia aquela voz. Passei pela porta esteirada torta, e caminhei por um corredor escuro. Chegando lá, me deparei com um grande galpão. E tomei um susto. Meu amigo, que vou chamar de Lucas, estava amarrado a uma coluna com uma corrente. Estava sem roupas, apenas de boné. Seu peito bronzeado suava e estava ofegante, enquanto sua rola de uns 17 cm parecia com a cabeça avermelhada. Ao lado dele, dois motociclistas bombados, trabalhados no couro, com o peito para fora, se divertiam com o corpo do rapaz. Ambos estavam com a mão dentro da calça, certamente tocando punheta com as luvas de couro que usavam.
- Me soltem!
- Vai se fuder, moleque! – disse um deles, dando um murro na cara do meu amigo, enquanto o outro ajeitava o pau duro dentro da calça, para continuar batendo. – Eu quero ver o que você vai fazer, não tem mais ninguém aqui. Vai ser a nossa putinha a noite toda.
- Vão tomar no olho do cú de vocês, suas bichonas do caralho!
Violentos, um deles apertou o saco de Lucas, enquanto o outro lhe pisava no peito com a bota que usava.
Certamente eu fiquei excitado com a putaria, mas não podia deixar meu amigo apanhando na mão daqueles caras. Resolvi então chamar a atenção deles. Deixei cair um pedaço de pau no chão.
- O que foi isso?
- Eu vou lá. Fica aqui com ele.
O homem então vasculhou alguns cantos. Quando ele entrou perto do corredor onde eu estava, o agarrei por trás e tampei a sua boca. Por sorte, mesmo tendo mais músculos que eu, era do meu tamanho. Agarrei-o e o levei para um canto escondido, com um pedaço de pau contendo a ponta de um prego enferrujado. O cheiro da jaqueta de couro que vestia logo me deixou de pau duro de novo, que passou a roçar na sua bunda.
- Não fala nada. Apenas vai lá e solta o meu amigo. Caso contrário, esse prego vai te pegar na veia certa.
O cara tentou falar, mas sufocado com a minha mão, ele teve uma ideia melhor, me deu um golpe na perna, e eu caí. Filho da mãe! Em seguida me imobilizou, subindo em cima do meu corpo.
- Isso ae, rapaz. Gosto de machos como você, que arrisca a vida pra não deixar os amigos na mão. Tudo bem, a gente solta o seu amigo, mas com uma condição. – disse, apalpando a minha rola dentro da minha bermuda. – Gostei de você, e pelo que percebo tem um pau gostoso de pegar.
- Quer transar comigo? Demorou. To louco pra lustrar essa sua jaqueta de porra. Mas vai ter que ser do meu jeito.
- Você não acha que tá pedindo demais?
- Vocês querem fuder a noite toda, não é? Se colaborarem comigo e com meu amigo, te garanto que o pau de vocês vai trabalhar como nunca. Confie em mim.
O cara franziu a testa, mas eu já estava decidido. Um cara gostoso daquele, querendo o meu corpo, e eu sem qualquer arma mais potente naquela noite deserta, era tudo que eu tinha para oferecer para salvar o meu amigo. Entrei lá, e Lucas logo abriu um sorriso. O outro cara não entendeu nada. Mas ao saber o que eu queria, questionou se eu não estava blefando.
- Quer que eu prove como to a fim? Põe a mão na minha bermuda.
Com a sua luva de couro velha, apalpou a minha pica suada até nas bolas. Senti aquele couro macio roçando no meu caralho, e excitado, apertei a mão do cara.
- Nada safado você, hein moleque!
- Sou prático. Agora solta o Lucas.
Eles surpreendentemente me obedeceram. Lucas procurou suas roupas, mas eu intervi.
- Relaxa, brother, você tá comigo, mas vamos cumprir as regras do jogo. Vai ser divertido, eu garanto.
Ele titubeou um pouco, mas, como dizem que você conhece a pessoa vendo quem são seus amigos, ele certamente era safado como eu, e mesmo puto da vida com os caras pelos murros que tomou, as dedadas no cu e as chupadas violentas no pau, ele queria se vingar na mesma moeda. Com o tênis, empurrei um dos caras no chão. Ele caiu de pernas arreganhadas. Começou a me xingar de putinho, cusao, e outros nomes. Mandei ele lamber o meu tênis apertando a sua boca com força. Em seguida botei minha pica pra fora e agarrei a sua cabeça com violência.
- CHUPA ESSA PORRA AGORA, VAI!
O cara me obedeceu, mordendo meu pau como um animal selvagem, se lambuzando da própria saliva. Fiz força para estapeá-lo na cara com as minhas bolas. Enquanto isso, Lucas arrancou o próprio boné e punhetou o cara com o acessório (nunca tinha visto isso, mas achei legal), apertando com força. O brutamontes gemeu e ficou com as penas moles e se escorou em uma coluna.
- Agora, tira esse cinto. – mandei.
Parecendo insano, o cara arrancou o cinto de couro com rebites e me entregou. Quando senti na minha mão, enlacei sei pescoço e puxei novamente para a minha rola com violência. Depois de me satisfazer com as chupadas, joguei-o no chão e lhe dei uma cintada em seu peito. Ele gemeu de prazer. Em seguida, com o tênis que eu usava, empurrei-o no chão e mandei que ficasse de quatro. Enlouquecido, arrancou as calças, ficando só de jaqueta e arreganhou a bunda para mim. Xingando o brutamontes de putinha, dei-lhe mais cintadas na bunda. Enquanto isso, Lucas continuava punhetando no outro cara, dando mordidas violentas na jaqueta que usava e no seu peito suado enquanto ainda apertava seu pau numa punheta que misturava tesão com ódio. Delirando o cara não parava de gemer. Enquanto isso, o motociclista putinha de quatro continuava com a bunda arreganhada. Abri o cu dele e esfreguei a cinta com rebites. O cara pirou. Outra cintada.
- Toma essa, pra da próxima vez que você quiser trepar com um carinha chegar junto ao invés de sequestrá-lo.
- Vai se fuder, mano! Se eu quiser eu enfio o meu caralho em quem eu quiser e sem permissão!
Tesão de frase. Pra ilustrar, soquei a minha rola dentro dele, perguntando “Assim?”. O cara gemeu de dor, já que o cu era apertado. Mandei ele relaxar e me dar uma de suas luvas. Arranquei de sua mão, coloquei nas minhas. Por dentro, estava suada, mas emitia um delicioso cheiro de couro velho com porra. Mandando bombadas no cu do cara, apertei a sua rola e passei a tocar com violência. O motociclista agonizava entre dor e prazer de ser tão invadido. No fundo era uma putinha desesperada pra fuder com um macho de verdade. Lucas, enquanto isso, via seu boné sendo lavado pela porra que saia violenta do pau quente do outro carinha. Em seguida, enlouquecido, botou o boné na sua cabeça, deixando a porra encontrar os seus cabelos pretos e lisos. Em seguida, arrancou a jaqueta do cara e o mandou ficar de quatro. Mandou que a mordesse, enquanto encaixava no cu dele. O carinha mordeu a jaqueta e gemeu, levando violentos tapas na bunda e deliciosas bombadas.
- Toma, seu cusão, veja como é bom ser violentado. Toma, viadinho!
Em seguida, Lucas olhou para mim, e decidimos que iríamos gozar juntos. Segurei para não gozar, e esperei Lucas dar o toque. Nesse meio tempo, o motociclista que eu tava comendo não aguentou e gozou na minha mão e na luva de couro dele. Com a porra na mão dei-lhe um tapa na cara e enfiei meus dedos encouraçados dentro de sua boca de animal sedado. Quando Lucas foi gozar, joguei o corpo do meu parceiro à frente e esporrei ao redor da sua jaqueta. Lucas arrancou a jaqueta da boca do cara e também fez o mesmo. Em seguida, os dois motociclistas caíram exaustos no chão. Nessa brincadeira, rapidamente amarramos uma corrente nos dois. Eles não reagiram pois, excitados com o momento, acharam que aquilo também fazia parte do fetiche. Só caíram a ficha quando começamos a nos afastar deles.
- Pronto, missão cumprida. Espero que estejam satisfeitos.
Agora fiquem aí grudados como porra. Vocês vão ter muito que comentar sobre essa noite. Falou ae, bichonas! – falei atirando a jaqueta do cara que transou com Lucas na cara dos dois. Ainda melada de porra, ela caiu, deixando também o rosto dos dois melados. Quando caiu a ficha deles e começaram a nos xingar, já tínhamos nos vestido (eu apenas com a bermuda, e meu amigo, por coincidência, também, com a diferença de seu boné esporrado na cabeça). E saímos de lá rindo pra caralho. Eu ainda usava a luva esporrada do cara.
Bom, é isso. Espero que tenham gostado.
Até mais!
Nossa, que tesão de conto...Parabéns! Que inveja do motoqueiro...rsrsrs.
bem criativo delicia