Uma tarde com o amigo

Nada como uma boa punheta pra aliviar o tédio de um dia ocioso. Calor da porra, corpo quente, pouca roupa, logo o pau se oferece pra entreter as minhas mãos. Ai eu obedeço ele. Meto a mão lá dentro, brinco com ele, balanço para os lados, troco as mãos, esfrego contra o corpo, aliso a cabeça grande e rosada. Em dias mais inspirados, quando estou de tênis no pé, tiro um deles, soco o pau dentro, faço força e logo esporro em cima. Ou então, bato com umas luvas de couro que tenho. O cheiro é muito gostoso, especialmente quando a baba já deixa o couro escorregadio.

Era mais um desses dias ociosos. Cheguei da rua depois de passar na casa de um amigo mas não encontrá-lo por lá. Com o calor forte daquela tarde, eu estava só de bermuda e tênis. Entrei em casa, não tinha ninguém. Ótimo. Tinha visto uns caras gostosos na rua, dois negões com ar de bad boy, sem camisa, com o peitoral brilhante por conta do suor. Como eu sabia que eles eram héteros, nem me atrevi a dar em cima deles. Cheguei em casa com a barraca armada e úmida. Sentei no sofá da sala, arreganhei as pernas, tirei a bermuda, fiquei só de cueca. Peguei levemente na minha rola até ergue-la pra fora da cueca. Alisei a cabeça, e em seguida comecei a tocar. Bati, bati, bati, segurei a gozada, bati, bati, bati, bati, segurei a gozada de novo, bati, bati, bati... imaginava aqueles dois negões chupando a minha pica suada, enquanto eu observava aqueles dois peitorais suados e definidos ofegantes, no máximo das suas virilidades. O caralho deles então... pelo enchimento das calças, devia ser dois putas caralhos prontos para receberem a boca de um branquinho magro e boqueteiro como eu. Empolgado, mandei uma bela gozada no meu peito. Em seguida, passei a mão na porra escorrendo e chupei. Nada como sentir o gosto da porra do seu próprio pau. Aí relaxei alguns minutos.

Pensei “Caralho, que é que eu vou fazer agora?” Estava de férias da faculdade, desempregado, em dia de semana que quase todos meus amigos não estavam em casa, nem um pau amigo eu tinha para compartilhar o meu tesão. Tava foda. Comi alguma coisa e voltei para o sofá. Nada na televisão. Desliguei. A imagem dos negões veio novamente na minha cabeça. Pensei em ligar o PC e dar umas fuçadas pelos sites pornôs ou ver se algum amigo estava on line. Mas, só de voltar a pensar nos dois negões, meu pau ficou duro de novo. “Ah, só mais uma bronha e eu vou pro pc”. Ai bati de novo, pau melado, cheiro de porra, corpo suado. Excitado, levantei-me e passei a esfregar a minha pica na parede, a fim de dar uma pausa para as mãos. Depois, voltei para o sofá e voltei a bater com as mãos. Fiquei de olhos fechados, imaginando trocentas posições com aqueles caras. Tinha me empolgado tanto, que até me imaginei sendo penetrado pelas duas picas pretas (normalmente sou ativo nas relações).

Nesse momento, abri os olhos meio que involuntariamente. Foi aí que tomei um puta susto. Meu amigo, aquele que eu não tinha encontrado em casa, estava agora na janela me espiando, espantado com a minha empolgação (eu gemia muito). Ele tem 25 anos, 1,80, moreno, corpo magro mas definido, cabelo raso, namora, mas tem uns rolos com alguns caras, pelo que fiquei sabendo depois.

Fechei o pau dentro da cueca e abri a porta para ele. O rapaz entrou sem graça.

- Desculpa ae, brother, tava mó animadão aqui, nem tinha te visto. – falei.

- Relaxa, Rafa, eu sou homem, sei como é. Também bato umas de vez em quando. Aliás, você bate muito bem. Fiquei até com vontade de tocar também.

- Tá a fim?
- Ah mano, tinha vindo aqui porque a minha mãe avisou que você passou lá em casa.

- Sim. Tava à toa, pensei em trocar uma ideia contigo. Agora to entretido aqui com meu pau, hehe.

- Pau grosso o seu hein. – reparou ele, crescendo os olhos.

- Valeu. Mostra ai o seu pra ver se é maior.

Rindo, abriu o zíper da bermuda que usava. O safado estava sem cueca. A pica pulou pra fora. Era mais comprida que a minha, mas menos grossa.

- Legal, cara . – falei, empolgado. – Não sei se você curte, mas a gente podia tocar uma bronha juntos.

- Nossa, fazia isso quando era adolescente. – dizia ele, surpreso, mas querendo.

- Bora matar a saudade então. Senta ae. Quer alguma coisa?

- Sinceramente... Posso pegar na sua rola?

Mirei o meu pau para a frente dele. Curioso, apalpou calmamente a minha pica já fedendo a porra. Seus olhos brilharam quando percebeu que sua mão já ficava grudenta. Começou a punhetar pra mim.

- Caralho véi, que mão boa! – falei, gemendo.

Ele sorriu:

- Ah, bate pra mim também. Me ensina o que você sabe.

Fomos para o meu quarto. Lá, deitamos os dois na minha cama, nós dois pelados. Ambos pegaram na pica do outro e bateram ao mesmo tempo. Logo o meu amigo, assim como eu, começou a gemer. Enquanto ele dava voltas com a mão cobrindo a minha cabeça, eu sacudia o seu prepúcio de modo a aproveitar a baba que saia do pau dele como lubrificante. Em alguns momentos e batia com as duas mãos, prensava a minha cabeça entre os dedos dele. Eu pirava com tudo isso. Nunca imaginei que o cara curtisse tanto uma punheta amiga. Chegamos a chupar a rola do outro também, num 69 delicioso. Também o ensinei a punhetar com um dos meus tênis, enfiando o pau lá dentro, apertado a lingueta, o couro ou a sola com força no pau e esfregando até gozar (queria deixar a porra dele de lembrança lá dentro pra eu cheirar depois). Como agradecimento, o cara pegou o meu travesseiro, virou de bruços e passou a esfregar a sua rola nele ate gozar. Ia dormir com o cheiro de porra dele. Bom amigo!

E por fim, para encerrar, mandei ele virar de barriga para cima. Corpos quentes, dei uma leve mordida nos seus mamilos, e deitei em cima dele, pau com pau. Ele me enlaçou pela cintura, e eu o enlacei pelas costas. Começamos a esfregar nossos paus, cada um sentindo a respiração e o peito ofegante do outro, o coração acelerado. Mordemos orelhas. Nos beijamos. Tesão aumentando a cada esfregada. Ele foi o primeiro a gozar, deixando o corpo mole enquanto eu sentia meu pau, parte da virilha e da coxa ficando mais grudentos. Em seguida, usando a porra dele como lubrificante, continuei esfregando, até que foi a minha vez. Só os jatos. Porras misturadas. Foi muito loko! Aí viramos cada um pro lado, exaustos, lambuzados do umbigo até o começo das coxas.
Olhamos par ao outro, logo rimos.

- Cara, acho que nem quando era adolescente eu me diverti tanto assim. – falou ele, ainda ofegante.

- Você manja. Hoje não vou conseguir dormir com esse cheiro gostoso de macho no meu travesseiro... Você é foda, leke!

De vez em quando, se ambos tem tempo, a gente apronta uma dessas. Ele não topa foda, talvez por medo de dar o cú, sei lá, mas se tratando de punheta, ele vai fundo, não esquenta.

E esse foi o conto de hoje. Até mais!

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Comentários


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gostodepunheta Comentou em 24/06/2013

Muito bom!

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viniciuswerneck Comentou em 24/04/2013

Ai que delícia de fetiche, tbm tenho fetiche por tenis e tbm tenho fetiche por pés. Delíciaaaaa =9

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ronald43 Comentou em 31/03/2013

Se a primeira foto for sua, tá bem servido de rola,cara! Delicia deve ser mamar aí...

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senhora x Comentou em 30/03/2013

Passei para dar uma espiadinha.




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Uma tarde com o amigo

Codigo do conto:
27469

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/03/2013

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
3