O acontecimento que relato ocorreu em um dia cinzento no inverno deste ano (2014), quando eu estava descansando no sitio que tenho próximo de Cotia-SP. Eu estava de férias, e ainda teria algumas semanas para aproveitar e curtir merecido descanso. Em um condomínio fechado, que faz divisa com o meu sítio, haviam muitas pessoas, mas isso não causava qualquer desconforto, pois os muros eram altos o suficiente para manter a tranqüilidade deles, e a minha também. Às vezes algumas pessoas, moradoras ou hospedadas no condomínio, caminhavam pela minha propriedade para colher frutas ou verduras, e isso me incomodava, pois eu nunca conseguiria consumir o que produzia, e era até comum eu ajudar estas pessoas carregar ou colher algo escolhido para seu consumo. E, foi assim que, um dia aconteceu. Eu estava na varanda da casa, quando vi uma mulher caminhando em direção ao pomar. Trocamos um aceno, cumprimentando-nos mutuamente. Eu já a havia visto outras vezes, ou no meu sítio, ou em algum lugar da cidade próxima. Era uma mulher madura, bonita, aparentando ter alguns anos acima dos trinta, balzaquiana, bonita, tipo falsa magra, mulher que parece magra, mas que surpreende e encanta com lindos seios e bunda do tamanho certinho Altura em torno de 1,65mt, e pesando algo em torno de uns 55 kg, cabelos lisos, claros com algumas mechas. Enfim um tipo bem sensual. Usava um jeans envelhecido, uma camiseta branca bem larga, e um tênis, tipo Keds. Eu já a havia visto algumas vezes na região, mas pouco sabia sobre ela. De longe ela gesticulou avisando que iria colher algumas frutas, e eu economizando palavras a incentivei, acenando em resposta. Entrei na casa para tomar um cafezinho que eu acabara de preparar, e alguns minutos depois ouvi o estrondo de alguns relâmpagos, ainda distantes. Em poucos minutos o tempo fechou, vieram mais relâmpagos, agora próximos o suficiente para incomodar, e fortes rajadas de vento, que trouxeram chuva forte. Eu ia fechar as janelas da sala, quando vi aquela mulher, ensopada pela chuva correndo de volta, e tentando de alguma forma se proteger. Acenei chamando-a para se abrigar em casa, e ela imediatamente veio em minha direção. Sorriu em agradecimento. Estava ensopada, a camiseta branca colada ao corpo destacava o perfil e a rigidez dos seios, e o tênis derramando água por toda parte. Estava ensopada. Sugeri que se enxugasse no banheiro do quarto de hospedes, que esporadicamente era ocupado pela minha filha, oferecendo-lhe uma toalha, sugerindo ainda que ela escolhesse umas roupas da minha filha, que ficavam guardadas no quarto que eu lhe indicara. Ela aceitou a sugestão, pegou a toalha e foi para o quarto de hospedes. Preparei um lanche reforçado enquanto ela se recompunha. Depois de cerca de meia hora ela apareceu arrumada e deliciosa. Trocara de roupa. Estava vestindo com um conjunto de moletom, e uma sandália, tipo havaiana. Tinha os cabelos molhados, que tocavam os ombros. Estava sem sutiã, e provavelmente sem calcinha também, o que mexia comigo, fomentando a imaginação e despertando a libido. -Você ficou bem melhor do que estava quando chegou. Falei sorrindo para ela. -Nossa, deixei minha roupa secando. Você nem imagina como estava molhada. Respondeu ela. -Venha tomar um café quentinho, enquanto esperamos esta chuva passar. -Puxa, obrigada. Gostei da sua casa. É bem maior do que eu pensava, olhando de fora, e é muito confortável também. Sentamos á mesa, e tomamos café, chocolate e alguns tipos de pães e biscoitos que eu trouxera de SP, e trocávamos algumas poucas palavras, sobre chuva, transito etc. Eu a observava, imaginando seus seios, e aquelas curvas escondidas dentro daquele conjunto de moletom. Acompanhei seus movimentos sensuais, quando ela levantou-se e caminhou para uma janela que ficava na lateral de uma das paredes da sala, onde se debruçou observando a chuva. -Tem um cachorro todo molhado ali na varanda. É seu?- perguntou ela -Eu não tenho cachorro. Ele deve estar se protegendo da chuva também. Onde ele está? Respondi e perguntei simultaneamente, aproximando-me de onde ela estava, ficando bem próximo, propositadamente, quase encostando em seu braço. -Ali, logo atrás daquele vazo com azaléias do lado direito. Respondeu apontando o lugar, movimentando a cabeça bem próximo do meu peito, quase encostando-se em mim. -Estou vendo agora. Esse cão vem sempre por aqui devia estar em busca de comida, respondi. De repente, uma surpresa. Uma cadelinha poodle, branquinha saiu de trás do vaso. O cachorro agitado e muito maior que ela a rodeava e cheirava, cumprindo o ritual de cortejo para acasalamento. A cena erotizava a ocasião, despertando a libido, e fomos natural e biologicamente ficando envolvidos. Em silêncio ficamos observando os dois cães, e quase torcendo para que acontecesse, o que parecia inevitável a essa altura, apesar da diferença de porte físico entre os dois. Ficamos calados e em cumplicidade observando a cena. A cadela, estática, aceitando o que viesse, enquanto o cachorro a lambia sem dar qualquer importância a nós, que os observávamos. Logo ele montou na cadelinha, e com movimentos rápidos tentava penetra-la. Sutilmente olhei para ela, ao meu lado, buscando alguma reação animadora, já que eu estava com o tesão refletindo-se pelo corpo todo. Um sorriso leve e amistoso, mostrou que ela estava envolvida também, acompanhando a cena e gostando do que via. Voltamos nossos olhares para os cães. O cachorro conseguiu penetrar, e agitava-se ainda mais para encaixar bem e aprofundar a penetração, acelerando bastante os movimentos A cadelinha gemia e isso parece que o animava, e ele enfiava mais, aumentando a velocidade dos movimentos. Era praticamente um estupro. O cachorro curvava-se para aumentar a penetração e a cadelinha gemia baixinho, mas não se afastava e permitia a penetração. Devia estar sentindo dor. Eu sutilmente encostei-me nela, e ela imediatamente facilitou o contato aproximando um pouco mais seu corpo do meu. Dei um passo lento para trás, aumentando o espaço entre meu corpo e a janela. Ela foi se ajustando lentamente, acomodando-se naquele espaço, ficando bem na minha frente. Avancei meu corpo, encostando-me nela. Senti o contorno e formato daquela bunda deliciosa, macia, e fui encaixando meu pau, a esta altura duríssimo, bem no meio daquela bunda deliciosa. Fiquei encoxando e fazendo leves e lentos movimentos lentos de ir e vir, com o corpo bem ajustado ao dela. O cacete deveria estar cutucando bem no botãozinho dela. Lá fora os cães também trepavam, o cão conseguiu enfiar todo aquele enorme cacete, na cadelinha que gemia. Estava sendo arrombada, mas ficava lá, firme e agüentando tudo aquilo. Encostei bem meu corpo ao dela. Passei meus braços, envolvendo sua cintura, e lentamente fui abaixando a calça do moletom que descia com facilidade. Ela ajudava com movimentos discretos, balançando o quadril, que aumentavam meu tesão. O elástico estava frouxo, e a calça caiu e ficando na altura do seu calcanhar. Estava sem calcinha como eu supunha. Lá fora, os cães cessaram os movimentos ficando grudados um ao outro. Ela curvou-se um pouco e pude encostar o pau bem na fenda, molhadíssima a esta altura. Os meus movimentos estavam sincronizados, com os dela, mas de repente desafinamos e o pau ficou travado e apontado para a entrada. Ela forçou o corpo para trás, forçando o pau entrar um pouco. Aproveitei o movimento e forcei a entrada indo até o talo. Meu pau é grosso e ocupava todo o espaço interno, mas entrou deslizando pelo canal estreito mas muito úmido. Eu, como um posseiro, tomava posse de tudo aquilo. Ela gemia, e eu a puxava pela cintura forçando o pau aprofundar a penetração. Ela se contorcia, gemendo, com a respiração acelerada. Eu sentia sua bunda batendo em meus pelos. Aceleramos os movimentos. Os cães ainda grudados olhavam para nós em silêncio de cumplicidade, e eu enfiava com mais força, e ela ajudava jogando seu corpo contra o meu, urrando e gemendo. Ela jogava a cabeça para trás, e eu a beijava, até gozamos quase ao mesmo tempo. Ela respirou profundo, e amolecida soltava seu corpo apoiada em mim, enquanto eu ainda soltava o liquido forçando a saída das últimas gotas. Estava todo enfiado nela, e fomos relaxando juntos, mas eu mantinha o pau enfiado deixando-o ir amolecendo dentro dela, lentamente. Senti os liquido escorrendo pela fenda, descendo pelas coxas. Ela jogou sua cabeça para trás e eu a beijei. Lá fora os cães se soltaram. A cadelinha toda arrombada sentou-se lambendo a buceta arrombada e molhada. O cão estava com o cacete fora da capinha exibindo um nó enorme, que nem imagino como ele conseguiu enfiar tudo aquilo naquela pequena e delicada cadelinha. Afastamo-nos um pouco da janela, e ficamos de frente um para o outro trocando beijos e muitos “amassos”. Tirei a blusa que ela usava, deixando-a nua. Depois de um tempo, ela voltou á janela para ver os cães. Fui de novo até ela, e encostei-me, encoxando-a de novo. Ela olhou para mim exibindo um sorriso doce e sensual, como se sussurrasse “Sou sua”, virando de costas e apoiando as duas mãos no beiral da janela. Com um ligeiro toque separei bem suas pernas. Ela ajudava, e atendia o que eu pedia com os movimentos do corpo, das mãos ou mesmo dos pés. Ela curvou-se um pouco. Encostei o pau todo molhado e brilhante por causa daquela umidade toda, bem no meio da sua bunda. Senti quando o cacete encostou no botãozinho, ela contraiu e piscou o cuzinho, indicando e confirmando que eu estava com o pau bem na entradinha. Empurrei levemente, senti a reação das pregas, e parei a penetração, esperando a acomodação dos seus músculos. Ela piscava o cuzinho, e com o corpo, ajudava a penetração. Tendo o pau bem grosso, eu sabia que tinha que ir devagar para não estragar aquela festa de amor. Tirei o pau, recolhi suco e líquidos que saiam da fenda dela e com dois dedos passei no cuzinho, lubrificando por fora e um pouquinho forçando para dentro. Ela ajudava. Lubrifiquei o cacete também e voltei à posição que estava antes. Ela com as duas mãos separou as nádegas, doando-me uma visão completa e perfeita do cuzinho rosadinho. Encostei o pau de novo e forcei um pouco. Entrou um pouco, acomodando parcialmente a cabecinha e parei. Ela se mexeu forçando um pouco a entrada. Eu fazia o mesmo e forçava mais um pouco. O pau ia entrando lentamente. Eu parava, ela se mexia, e eu enfiava mais um pouco. Neste ritual, lento conseguimos enfiar tudo, sem causar dor, e aumentando o tesão a cada empurrada. Senti as bolas encostadas nas nádegas. A vontade e o tesão fizerem eu ir acelerando os movimentos, como o cão fizera lá fora, e eu pensava neles e repetia o que no vimos antes. Ela urrava e gemia soltando um grunhido selvagem, meio sem controle. Eu enfiava com vontade e força. Puxava-a pela cintura penetrando com mais velocidade e força. Fazíamos sexo selvagem. Eu e ela queríamos assim agora. Eu enfiava com força que rasgaria o que se pusesse no caminho. Ela pedia: - Enfia tudo. Está bom demais. Quero mais. Enfia tudo. Come. Eu forçava e acelerava o quanto conseguia. Ela se esfregava toda com os dedos massageando o grelo, quase espancando com fúria sua buceta, deixando escpar um gemido meio rouco e longo. O tesão estava explodindo e nós vivenciando um momento de sexo forte, selvagem e gostando de tudo que fazíamos, sem ter conversado ou combinado coisa alguma. De repente explodi soltando jarros de porra dentro dela. Bem no fundo. Ela ainda continuava a “amassar” a buceta com os dedos. Segurei a penetração. Mantendo o pau enfiado, e de repente ela soltou um urro alto, forte e rouco. Seu corpo enrijeceu todo e parecia entrar em transe. Estava gozando, como queria. Soltou a respiração com um “Aahhhh”, agradecer a profundidade do seu gozo. O corpo foi amolecendo, e eu tirei o pau do cuzinho devagar vendo mais porra saindo, escorrendo pelo cuzinho. Fomos para o sofá e nos deitamos abraçados, gratos e agradecendo o momento que tivemos juntos. Ficamos um tempo deitados e abraçados de conchinha. Depois de quase uma hora a chuva cessou, ela foi embora, levando as roupas molhadas. Depois fiquei sabendo que ela era casada com um médico, bem mais velho que ela, que estava doente, e tinha dois filhos morando em outra cidade. Ela acostumou-se a me visitar, e repetimos muitas vezes tudo que fizemos nesse dia, com algumas ou muitas variações. Contei aqui o melhor dos dias que tivemos juntos. O primeiro de todos, e ainda me recordo quando ocorreu o segundo dia. Acordei bem cedo, estava ardendo de tesão, abri a janela e ela apareceu sorrindo, de surpresa, na varanda, dando um “Oiii” delicioso, com aquela cadelinha no colo., toda dengosa.
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