TUDO EM FAMILIA – Eu e a maninha – (03)



No outro dia, eu ainda dormia quando mamãe saiu, tinha pressa de ir para o seminário e foi mais cedo para evitar o transito pesado no horário da manhã. Ouvi ela sair, pelo barulho da porta da sala sendo fechada. Neste dia eu teria aula por volta da hora do almoço, e resolvi ficar mais um pouco curtindo o sofá onde eu dormia. Minha irmã Mariana estava ainda no seu quarto, onde dividia a cama de casal com mamãe.
Puxei a coberta para me cobrir um pouco mais, estava meio frio ainda. De repente ouvi uns ruídos vindos do quarto, e resolvi dar uma olhadinha. Abri a porta e vi a Mariana puxando mais a coberta cobrindo melhor seu corpo. Ela me viu e falou:
-        Oi, mano. Já acordou? Tá muito frio, vou dormir mais um pouco
-        Tá frio sim, mas vim porque escutei um barulho aqui. O que foi?
-        Deve ter sido eu mesma procurando meu chinelo mas desisti e resolvi ficar mais um pouco na cama. Só vou para a clínica ao meio dia.
-        Estou com frio também. Posso deitar aqui com vc? Tá com cara de estar mais quentinho, do que no sofá.
-        Lógico que pode. Venha, fique juntinho aqui.

Entrei debaixo do edredom, e fiquei bem pertinho dela. Ambos movimentamos nossos corpos e nos cobrimos ao mesmo tempo. Ela virou-se de costas aconchegando-se em mim. Virei na sua direção e ficamos na posição de conchinha naturalmente sem trocar qualquer palavra. Ela tem uma bunda espetacular, e de imediato adorei aquela posição.
Mariana, tem cabelos bem lisos, sempre cheirosos, uma pele sedosa e maravilhosa, corpo bem modelado, apesar de não malhar, e ser meio preguiçosa. Tem algo como 1,68m, pesando entre 51/53 quilos, tipo da mulher falsa magra, daquelas que parecem magras, mas tem seios e bunda meio grandinhos que se destacam no conjunto, especialmente sua bunda que chama a atenção de qualquer um pois como ela tem um bocadinho de culote, seu quadril todo fica redondinho como uma moldura onde no meio de tudo fica aquela bundona maravilhosa.
Não teve jeito, o pau endureceu sentindo aquilo tudo encostado em mim, ela virou-se um pouco mais ficando meia de lado e ao mesmo tempo de bruços, com uma perna lançada mais para a frente. Esta posição me permitia quase deitar sobre ela, mas me segurei um pouco. Estava adorando sentir aquilo tudo bem encostado em mim. Meu pau endureceu na hora e permiti que ele encostasse nela, relembrando a gozada que tivemos na varanda da sala, na noite anterior. Notei que ela estava sem calcinha, confirmando o que ela e mamãe sempre faziam, como eu tinha ouvido uma vez quando elas conversavam sobre costumes pessoais.
Coloquei uma das mãos sobre sua cintura, e ela respondeu dobrando um pouco seu corpo o que fez aquela bundona ficar ainda mais pressionada contra meu corpo. O pau acomodado bem no canalzinho maravilhoso onde eu despejara minha porra durante aqueles amassos que trocados na varanda.
Ela soltou um gemidinho como se estivesse gostando do calorzinho, da cama, e da posição que estávamos. Avancei um pouco mais e deixei o cacete acomodado bem na fenda da xoxota dela, para ir acompanhando a evolução lenta e constante da lubrificação que já começava. Eu acompanhava o aumento do tesão pela respiração e gemidos que ela soltava por baixo do edredom. Fizemos como na noite anterior, e comecei esfregar o cacete indo e vindo, lenta mas constantemente, forçando e esperando o tesão chegar ao limite, se existisse limite para isso nesta hora.
Ela mexia o quadril ajudando e acompanhando o meu ritmo. De repente, “desafinamos” e o cacete ficou parado e apontado diretamente para a entradinha. Eu parei os movimentos. Vacilei, fiquei indeciso sobre o que fazer naquele momento momento. Estava tudo molhado agora, tanto ela quanto meu cacete. Eu fiquei meio indeciso entre enfiar ou esperar e retornar ao vai e vem como estávamos fazendo. Ela de repente se mexeu logo e fez meu cacete entrar até quase a metade. Aí perdi o controle e enfiei o resto todo de uma vez só. Ela gemeu alto, e forte logo que sentiu o cacete que foi bem ao fundo. Foi um gemido de prazer, rouco, e forte. Se alguém estivesse em casa naquele momento ouviria tudo, mas estávamos juntos e apenas, eu e ela. Estoquei forte, empurrando seu corpo para a frente, mas ela aguentou bem. Aumentei a velocidade e ela acompanhava meus movimentos, e gemia alto quase gritando de tanto tesão. Não dava vontade de parar, eu queria enfiar mais fundo ainda. Ela urrava tanto que eu me surpreendi com o tesão que ela carregava reprimido. Parei um pouco, tirei o cacete, e a virei de barriga para cima. Entrei todo para baixo do edredom e fui chupando seus peitos que estavam com os mamilos entumecidos, e logo fui descendo com a língua explorando cada detalhe do seu corpo, e fui assim até sua buceta. Ela abriu as pernas, e comecei a chupar toda a buceta deixando a saliva se misturar com aquele suco que saia até pelas beiradas molhando até sua virilha. Ela gritava e gemia, seu corpo se contorcia todo sem parar um segundo siquer.

-        Aiii, que gostoso maninho! Eu quero mais, me faz gozar muito. Eu querrooooooo. Come...

Enfiei a língua toda na fenda e sentia seu corpo vibrando de tesão. Seus gemidos e urros abafados me surpreendiam mas ao mesmo tempo aumentavam meu tesão.
Ela se contorcia, e se mexia toda, e de repente eu senti seu corpo ficar rígido e ela tremia todinha. Estava gozando e vibrando até a cama se mexia pelos movimentos quase exagerados me parecia. Subi meu corpo sobre o dela e enfiei tudo de novo. Entrou escorregando, e deslizando rapidamente foi bem fundo. Ela se estremecia toda. E gozamos juntos. Seu rosto estampava um sorriso e os lábios semiabertos soltava sons incompreensíveis. Tinha a boca seca e eu olhando e gozando ao mesmo tempo. Que bom dar e receber tanto tesão assim. Gozei bem no fundo e logo que senti seu corpo se acalmando fui me acomodando com o corpo ao lado do dela. Entramos em um momento de descanso e relaxamento mutuo. Os corpos caiam ao lado, um do outro. Ela ainda respirava aceleradamente e eu também. Era um momento divino, pós saciados. Dormimos por algum tempo, sem medo de mostrar que estávamos saciados, e felizes. Voltamos a posição de conchinha Saciados. O pau e a buceta totalmente molhados e acomodados um no outro, e voltamos a descansar. Descanso merecido e gratos pelo prazer que nos demos.
Acordei depois de uma meia hora, olhei para meu lado e a vi dormindo ainda, com o semblante calmo de mulher saciada e tranquila. Era minha doce maninha, que virava minha mulher.


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Comentários


foto perfil usuario bianor

bianor Comentou em 18/09/2016

Boa tarde,goste muito de suas duas trilogia,agora gostaria de saber se vc vai levar as das para a cama juntas,bjus na piriquita das duas,publica logo.

foto perfil usuario coroa70

coroa70 Comentou em 09/09/2016

Li todos seus relatos .me deliciando com eles .ñ para de relatar .e no proximo põe umas fotos de sua mãe e irmã.votei

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bia 21 Comentou em 08/09/2016

que delicia de conto !! me imaginei no lugar de sua irma ... nossa que tesao !!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
TUDO EM FAMILIA – Eu e a maninha – (03)

Codigo do conto:
88819

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/09/2016

Quant.de Votos:
11

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