Após a separação dos meus pais, minha mamãe, minha irmã mais nova e eu fomos morar juntos em um apartamento muito pequeno, que tinha apenas um quarto, um banheiro, cozinha, área de serviços, e uma sala de tamanho médio, em formato de L, que dava para a cozinha e quartos. Eu dormia em um sofá cama que ficava na sala, e no quarto dormiam minha mãe e minha irmã mais nova. Minha mãe (Laura), tinha pouco mais de 40 anos, eu na mesma época tinha uns 21, e minha irmã (Mariana) tinha uns 18 anos. Minha mãe era professora e lecionava perto de casa, e isso facilitava muito para todos.
Eu além da faculdade fazia um curso de inglês, tendo 3 aulas por semana, e nestes dias ia direto da escola e chegava mais tarde em casa, por volta das 21 horas, e a Mariana fazia um cursinho vestibular, e ainda trabalhava, em meio período, como assistente de enfermagem em uma clinica que ficava também bem próximo de onde morávamos. A separação dos meus pais, ocorrera há pouco mais de 3 anos, portanto o trauma da separação já estava superado. Ele casara de novo, e morava em uma cidade relativamente próxima, mas com isso nosso contato com ele foi escasseando, e minha mãe, que sempre foi bonita, não namorou mais, dedicando-se aos filhos e cuidava de zelar pela nossa formação, mas cuidava e muito bem da sua forma física, fazendo ginastica quase todos os dias. Ela sempre fora cuidadosa com seu corpo, ela tem 1,68m e pesa uns 53 quilos, tipo da falsa magra, com bumbum e seios bem grandinhos e que se destacavam maravilhosamente, devido a forma de pera do seus quadris. Enfim era uma mulher muito gostosa, e atraente. Um dia, em que, por causa de manifestações politicas, eu não tivera aula, fiquei em casa sozinho e tive que procurar um livro de anotações que, por acordo coletivo, nos todos usávamos para ir anotando itens que deveríamos comprar ou coisas pendentes que deveríamos um dia eliminar de alguma forma. Na procura acabei abrindo algumas gavetas de um armário peça antiga, que ficava em um canto do quarto delas, e em uma das gavetas encontrei escondido e embrulhado um pênis de silicone, relativamente grande, deveria ter uns 23 cm e espessura de 6 cm. Esta descoberta me surpreendeu na hora, eu pensava na minha mãe apenas como mãe, esquecendo que era uma mulher, em pleno gozo de saúde e com tesão natural como qualquer ser humano, e que precisa aliviar a tensão que se fica quando a abstinência sexual se prolonga por muito tempo. A partir deste momento eu passei a pensar nela como uma mulher, criando um conflito emocional no pensamento, e confesso que isso me levou algumas vezes a me masturbar me imaginando com ela. Passei a gostar de encontrar suas calcinhas na cesta de roupas que ficava no banheiro, e aproveitava para me masturbar usando-as, mas muitas vezes sofri com o remorso que isso causava em meu pensamento. Passei a reparar mais no seu corpo, suas pernas muito bem torneadas, seus lindos e grandes seios, e aquele tentador e grande traseiro. Nos dias em que eu chegava mais tarde em casa, era comum eu lavar as louças, e deixar tudo no secador, enquanto minha mãe e minha irmã ficavam assistindo novelas. Algumas vezes minha mãe vinha me ajudar e ficávamos bem próximos um outro, e nas vezes em que isso aconteceu depois da “grande descoberta”, eu provocava sutilmente alguns encontros dos corpos e a encoxava sutilmente, mas com o decorrer do tempo fui ficando mais ousado, porque ela nunca recusara ou demonstrava não aprovar essas encoxadas, mas eu ainda ficava em duvida se ela aceitava, e gostava, ou se achava algo normal esses “encontros” por causa do tamanho da nossa cozinha, e me fazia continuar encoxando, mas sempre com alguma cautela. Lembro de uma noite em que eu chegara um pouco mais tarde do curso de inglês, e ela já estava lavando as louças quando cheguei na cozinha abracei-a por trás, procurando seu rosto para um beijinho. Aproveitei o momento e colei mesmo meu corpo ao dela. Senti a bundona toda colada em mim, e meu pinto já endurecendo se encaixou bem no rego, separando as duas partes daquela deliciosa nádega. Logico que ela sentiu tudo isso, e eu a mantive presa, propositadamente em meus braços. Ela ficou paralisada, segurando um prato que lavava, e sentindo meu pau cada vez mais duro encaixado bem no meio daquela bundona. Com as mão na sua cintura eu a puxei mais para mim, e fiquei estático, levitando de tanto tesão, e ela não se movia. Sua cabeça ficou meia caída quase se apoiando em meus ombros. Eu dei um beijinho em seu pescoço, e me afastei um pouco. Ela sorriu e olhou direto e sem disfarçar, para o meu pau, que montou um circo dentro do jeans que eu usava. Fingi que nem notei seu olhar, e passei a ajuda-la a terminar de lavar as louças. Voltamos juntos para a sala onde minha irmã, deitada assistia o final de uma reportagem. Quando fui ao banheiro, nesta noite encontrei a calcinha que ela estava usando, molhadinha naquele feltro de proteção, o que aumentou meu tesão e gozei deliciosamente soltando uma enormidade de porra, por causa do enorme tesão. O medo e o remorso que eu sentia, me atormentavam, mas o tesão que eu sentia me fazia retornar ao desejo logo que a via de novo. Outra noite quando cheguei, dentro do horário normal, cumprimentei as duas e fui ao banheiro. Saindo de lá fui para a cozinha para lavar a louça como era nosso acordo, mas quando cheguei na cozinha ela já começara a lavar a louça e abriu um sorriso:
- A novela hoje está esticando o assunto e ficou meia chata. Vim te ajudar, hoje tem muita louça.
- Que bom, tenho minha ajudante preferida aqui.
- Aproveita e me ajuda então. (respondeu sorrindo)
Quando ela se debruçou quase na minha frente para abrir a torneira eu cheguei bem por trás, simulando tentar pegar um copo que ficava em uma prateleira do lado da janela, e curvei bem meu corpo colando na sua bundona. O tesão fez meu pau ficar duro em um segundo, e o encaixei bem no meio do seu traseiro como fizera na vez anterior. Ela imediatamente ficou estática como se tivesse tomado um choque. Apertei um pouco mais. Ficamos os dois paradinhos, curtindo a posição e deixando o tesão fluir. Eu provocava com algumas contrações voluntárias do meu pau para que ela sentisse ele bem encaixado no meio das duas bandas daquela bundona. Ela não se mexia mas se curvou um pouco, levantando a bunda para ficar mais colado ainda. Aceitei a posição e continuei conversando com ela:
- Que bom que a novela fez você ficar aqui comigo, eu estava precisando mesmo dessa ajuda.
- Que bom, filho, então aproveite bem que isso não acontece sempre
Ficamos concentrados curtindo aquela posição, e eu quase gozei. Para não gozar tive que me concentrar e me esforçar muito para segurar o gozo. Se quisesse gozaria com certeza, mas resolvi curtir cada segundo daquela encoxada, e ficamos demoradamente lavando as loucas. Agora ambos sabíamos que não haveria mais recuo, uma hora iria acontecer. Terminamos e fui para a sala, ela para o banheiro Logo depois fui ao banheiro e de novo encontrei a calcinha que ela usava, molhadinha, achei que ela gozara, e eu tinha segurado para me deliciar com aquela calcinha. Gozei uma enormidade na calcinha mesmo, que ficou ensopada, e do jeito que estava eu a depositei na cesta de roupa para lavar.
Nesta noite fui dormir empolgado, ansioso, e desejando que viesse logo o momento esperado. Fiquei com o pau duro a noite toda. Os testículos tão doloridos que de madrugada tive que retornar ao banheiro e me masturbei de novo. O dolorido chegava a incomodar. Abri sutilmente a porta do quarto e vi as duas, mãe e filha, deitadas, naquela cama de casal. A mãe com a camisolinha levantada mostrando a bundona quase toda e a filha em posição fetal, totalmente coberta, e com os cabelos presos por algum tratamento que ela fazia para os cabelos. Voltei para minha cama, e fui curtir aquela sensação gostosa do tesão que queria explodir.
Alguns dias depois voltei mais cedo e minha mãe, já estava em casa, lendo um livro, e usando uma camisolinha curta, muito sensual. Veio sorrindo, e avisou que a Mariana, estava na casa de uma amiga no prédio, para assistir um clipe musical e voltaria um pouco mais tarde. Ambos sorrimos, com aquela ar de cumplicidade que só quem está envolvido em algo semelhante sabe como expressar:
- Quer um lanche ou já comeu alguma coisa por lá?
- Já tomei meu lanche, e você já jantou?
- Já também, hoje comi na padaria perto da escola.
Fomos para a sala juntos. Sentei no sofá. Ela ligou a televisão, e deitou-se no sofá acomodando sua cabeça em meu colo, usando a mão como travesseiro, encostando bem sobre o meu pau. Ele respondeu na hora, e passou a “tremer” de tesão. Eu provocava contrações no pau para ela sentir o tesão que eu estava sentindo. Estendi minha mão sobre o quadril dela ainda cautelosamente, quase encostando na sua bunda. Ela se mexeu um pouquinho e minha mão se acomodou bem sobre aquela linda bundona, que acariciei sentindo a costura da calcinha. De repente o fone tocou. Era minha irmã avisando que iria descer em menos de meia hora. E, isso nos fez lembrar de lavar as louças, que ficara esquecida na pia.
-Vamos aproveitar e lavar a louça juntos de novo?
-Lógico, senão a Mariana vai reclamar, lembrando que ela lava a do almoço sozinha.
-Vamos lá, vamos aproveitar....nosso tempo!
Esse “aproveitar” que ela pronunciou , mexeu mais comigo ainda, chegou em meu pensamento como um convite, o que era verdadeiramente. Levantei com o “circo armado” e fomos juntos para a cozinha.
Sem falar nada ela tomou a mesma posição da noite anterior, e eu sem perder meu tempo também tomei a mesma posição e “colei na sua bundona”, ela de novo deu aquela “curvadinha” e colou mais ainda.
Desta vez ela estava de camisolinha logo acima dos joelhos, eu me afastei ligeiramente e ajeitei meu pau, ainda dentro da calça, e apontei direto para a bundona, ela tremeu-se toda, soltando um gemido meio rouco. Aquilo me animou, mais ainda, afastei-me ligeiramente, tirei o pau para fora, levantei por tras a camisolinha, e mantendo-a na mesma posição, coloquei o pau no meio das suas coxas, sobre o tecido da calcinha. Eu já sentia sua xoxota molhadinha. Ela jogou a cabeça para trás, acomodando-a no meu ombro e eu a provocava fazendo meu pau ir e vir, lentamente passando pelo canal que fica entre o cuzinho e a xoxota. Ela se contorcia de tesão. Os olhos fechados. Soltava-se toda, jogava seu corpo para o meu, oferecendo-se toda. Nessa situação ela aceitaria que eu fizesse o que desejasse. Era minha, toda minha.
Afastei a calcinha de lado e coloquei o pau, pele sobre pele, ao longo da fenda toda molhada. Ia e vinha ameaçando, e querendo penetrar. Ela já se curvava e se mexia quase pedindo a penetração. Estava molhadíssima, e o pau duro como pedra, deslizava escorregando pela fenda toda. Eu a curvei um pouco mais, pois como sou mais alto, ela ficava praticamente de quatro. Ia penetrar fundo, quando ouvimos barulho na porta da sala. Era minha irmã chegando. Arrumamo-nos apressadamente, arrumando o que e como dava, e nem sei se ela notou o “circo armado” e o cheiro que ficou no ar. E a louça ainda nem estava toda lavada.....
-Vocês estão demorando muito com essa louça hoje, deu preguiça é?
-Estávamos conversando na sala, e quase nos esquecemos da louça. Minha mãe apressadamente respondeu.
Eu apenas fiquei de lado tentando disfarçar o pau duro e mal acomodado dentro da calça.
Agora com a maninha em casa, teríamos que aguardar uma nova oportunidade.....
Boa tarde,muito excitante o seu desejo com o dela.
delicia de conto, adorando e fiquei molinha
Muito boi gozei e votei
hunmm, q gostoso, q tesão, parabéns
Adorei o conto....eu estou vivendo uma situação , que meu amante esta ficando com a minha mãe e comigo eu tive essa ideia pra ficar mais próximo dele , já transamos os 3 juntos mais eu e minha Mãe nunca se tocamos , pois a vontade dele é ver nos duas transando ...gostei do conto e votei
delicia de conto, muito tesudo, adorando a estoria
Excelente conto amigo, cada dia que passa os tabus vão caindo e muitas mães vão mostrando que antes de são mulheres cheias de vontades e desejos. Parabéns ganhou meu voto.
me convida pra lava louça com sua mae
Muito bom continue nos contando esta ótimo sua escrita, você sua mãe esta no maior tesão conta mais. parabéns pelo conto....
muito bom! bem escrito... esperamos ansiosos a continuação!!