Como mamãe se tornou mulher- 02...(continuação)



(Mamãe contando....)

Aquela tarde despertou em mim, meu lado fêmea, e à noite fui bem cedo para o meu quarto, e fiquei me tocando e lembrando tudo que tinha acontecido comigo e o meu tio Alberto. Os toques dele tanto nas minhas coxas, quanto nos meus seios não se afastavam dos meus pensamentos. Como eu gostava de recordar daqueles momentos! Eu estava ainda tomada pelo tesão, e de tanto me tocar tive vários orgasmos, imaginando tudo que poderia ter acontecido mas ao mesmo tempo me imaginava fazendo tudo aquilo de novo com ele, no dia seguinte. Acordei mais cedo sem demorar muito na cama, como era meu costume, e fui para a escola, com a forte vontade de voltar logo para casa, e ir logo para o apartamento do tio Alberto. Fiquei ansiosa durante toda a manhã. Cansei de acompanhar o relógio da escola, querendo que o tempo corresse mais depressa. Queria voltar o mais cedo possível para perto do tio Alberto.
Meu coração disparou quando ouvi o sinal do fim das aulas e corri para esperar o ônibus da escola que me levaria para casa. Chegando em casa, joguei a mochila na minha casa, fui ao banheiro e troquei minha calcinha por uma novinha, cor de rosa, que ainda nem tinha sido usada.
Sem rodear e com pressa fui para o apartamento do tio Alberto. Tia Mercedes me atendeu na porta logo que toquei a campainha:

-        Oi Laurinha! Chegou mais cedo hoje, que bom. Seu tio já tinha perguntado por vc. Entre..
-        Oi tia, é que tinha pouca lição de casa e tem um filme que eu queria assistir hoje.
-        Vai lá querida, que o tio já está lá todo coberto e te esperando também.
-        Muito frio hoje, né?
Entrei e fui direto para a sala. Tio Alberto abriu um sorriso carinhoso e levantou o edredom para que eu me acomodasse ao lado dele. Era isso mesmo que eu queria, e sentei bem pertinho dele. Ele colocou sua mão sobre meus ombros e me puxou um pouco mais para perto dele. Nossas pernas ficaram encostadas, e eu senti que ele estava já quentinho, aquecido. Ele perguntou o que eu queria assistir e citei um filme que iria começar em poucos minutos.
Ele manteve a mão sobre meu ombro e eu me inclinei para o peito dele. Em alguns minutos Tia Mercedes entrou:
-        Eu fiz um bolo de laranja e trouxe para vocês. Eu vou até a padaria comprar algumas coisas e volto logo, viu?
Eu adorei essa informação, tinha muita vontade de deixar o tio mais a vontade e com a tia em casa acho que ele iria ficar mais cuidadoso e não me daria os carinhos que eu estava ansiosa para receber. A tia Mercedes colocou uma travessa com algumas fatias do bolo, sobre a mesa de centro, e saiu da sala encostando a porta, deixando-a quase fechada. Tio Alberto apagou a luz do centro e acendeu apenas a de um pequeno abajur que ficava em uma pequena mesa ao lado de onde ele estava sentado. Logo que a tia se afastou da nossa visão ele me puxou carinhosamente mais para o seu lado e repousei a cabeça no seu peito.

-        Hoje também esta frio, né Laurinha? Encoste-se bem que nos aqueceremos mais depressa.
-        Gosto do calorzinho também tio!
Nossas pernas estavam encostadas e ele com a mão sobre meu ombro. Eu comecei a me sentir excitada, mas como ainda era inexperiente, fiquei também com receio dele perceber, que eu ficasse assim. E se ele não gostasse? E se eu estive fantasiando tudo isso em meu pensamento? Vou deixar ele ir como ele quiser, assim fica melhor, pensava eu. Ele tirou a mão do meu ombro:
        -Melhor deixar minha mão aqui embaixo da coberta, fica mais quentinha também, né?
Concordei com um aceno de cabeça, e ele colocou a mão para baixo do edredom e a colocou bem sobre minha coxa. Eu tremi toda. Ele, lógico notou. Sorriu e apertou minha coxa e logo começou a passá-la em carinhos indo lentamente até o meu joelho e depois voltava lentamente também, até o alto da minha coxa. Eu não conseguia esconder meus arrepios, especialmente quando a mão vinha suavemente na direção da minha calcinha. Eu estremecia e tinha que segurar aqueles gemidos que sempre soltava quando ficava excitada. Eu já me sentia toda molhada. Eu e ele a sós naquela sala, na penumbra. Era convidativa. Tia Mercedes havia saído, e iria demorar um pouco. Ele não hesitou como eu, e com muito jeito e carinho levantou uma das minhas pernas e colocou sobre as dele. Eu apenas deixava, ele me conduziria em tudo que quisesse hoje. Agora eu estava com uma das pernas sobre as coxas dele e pude sentir o pau dele duro encostado na minha perna, e a mão dele foi subindo me arrepiando e parou quando tocou no tecido da minha calcinha. Eu não consegui disfarçar e soltei um gemidinho, ele sorriu sutilmente, gostando da minha reação natural. Ele levantou um pouco o tecido da calcinha que estava meio apertada. Eu me ajeitei levantando um pouco o quadril facilitando sua ação. Ele enfiou a mão por baixo do tecido, e continuou aqueles carinhos chegando carinhosamente sobre os pelos da minha xoxota. Inclinei-me mais sobre seu corpo, afastando um pouco mais minhas pernas. Assim ficaria muito mais fácil para ele continuar. Eu queria muito isso. Queria tudo do meu tio. Ele fez um movimento com a mão e a colocou toda aberta bem sobre minha fenda e pode sentir o quanto eu estava molhada. Com um dos dedos começou a espalhar o suco pela fenda, fazendo-me sentir muito mais molhada. Eu não conseguia segurar mais os gemidos, os tremores do corpo. Eu nunca havia gozada com a ajuda de alguém ainda. Meus gozos tinham sido apenas com meus toques, quando eu tremia toda, enrijecia meu corpo e gozava sózinha. O passeio dos dedos dele pela minha fenda me davam vontade de gritar, de abraça-lo e puxar tudo para mim. Eu estava levitando! Perdi o controle dos meus movimentos, quando ele acelerou seus movimentos tocando meu grelinho que a esta altura estava teso e muito mais sensível do que quando eu o tocava. Eu nunca imaginaria que isso fosse assim, tão gostoso. Eu queria mais ainda. Gemi alto, e me deitei no colo dele. Deixei as pernas mais afastadas para que ele ficasse bem a vontade para me tocar como quisesse. O dedo tocou meu hímen. Estremeci forte, e ele soltou um som incompreensível, meio rouco e meio, e intui que ele gostara de saber que eu ainda era virgem. Tocou mais uma vez o selinho e sorriu deliciando-se ao sentir meu arrepio. Eu coloquei a cabeça bem sobre seu pau, por sobre o tecido da calça, mas inexperiente ainda nem sabia bem porque mas gostava muito de sentir o pau dele todo duro encostado e entre meus lábios nervosos que tremiam também de tesão, queria que ele se completasse comigo também. Dei uma mordidinha bem suave nele apenas para avisar que eu estava deixando e queria aprender tudo com ele. Ele gostou muito e passou a outra mão sobre meus cabelos e forçou minha cabeça contra o seu cacete. Gostei e fiquei com o pau dele preso entre meus lábios, mordiscando-o com a boca. Ele tirou o pau para fora, mantendo minha boca encostada nele, como estava antes. Eu o beijava e passava a língua, enquanto ele passeava com o dedo pela minha fenda e estava tão molhada que eu ouvia o som. Ele tocava meu grelinho arrancando gemidos, e alguns urros de mim. Quando ele tocava meu selinho eu forçava meu corpo contra o dele, queria que ele passasse pelo obstáculo, mas ele afastava o dedo e me torturava voltando ao grelinho. Eu me arrepiava toda. E de repente meu corpo todo vibrou. Tremi como se tivesse sendo atingida por um choque elétrico de alta voltagem. Fiquei tonta, a sala toda girava. Pensei que iria desmaiar. Os gemidos viraram gritos e gemidos que saiam sem qualquer controle da minha boca. Meu corpo todo enrijeceu. Gozei como louca. Que delicia isso, nossa!
Ele levantou e me colocou deitada no sofá sobre o edredom. Abriu minhas pernas e encostando-se foi aos poucos chupando meus seios. Eu amolecida e quase apagada, apenas acompanhava o que ele fazia. Ele deu um beijo na minha xoxota ensopada de tanto liquido e começou a passear com a língua por toda a extensão da fenda, tocando o grelinho ainda empinado. De novo meu corpo voltou a tremer. Os gemidos voltaram agora mais graves e roucos. Que viagem eu fazia! Queria gritar mais. Acho que delirava. Levitava. Ele me enlouquecia fazendo aquilo. Eu era dele. Todinha dele. Eu de olhos fechados gemia e urrava como uma fera ferida, ele levantou-se beijou meus lábios. Senti nele o gosto e perfume do meu mel. Ele colocou seu pau todo duro na minha boca, abri a boca e ele colocou o pinto todo duro dentro, e com uma das mãos mostrou como eu deveria movimentar minha cabeça chupando o pau dele. Era minha primeira vez. Fui fazendo tudo como ele me ensinava e de repente senti o pau dele estremecer, contrair-se seguidamente e recebi jorros de leite que atingia até minha garganta. Ele gozava comigo e eu que já havia gozado algumas vezes seguidas me sentia recompensando-o. Ele merecia e era meu tio querido. Eu era dele, e estava delirando com tudo aquilo que ele me ensinava e eu gostava muito daquilo. O pau dele foi amolecendo, eu senti o leitinho saindo pelos meus lábios mas havia também engolido algumas golfadas que ele jorrara mais forte.
Ele me pediu que eu fosse ao banheiro antes dele. Obediente fui, me recompus como deu, e quando voltei à sala ele já havia arrumado todo o ambiente e me deixou lá sentada, indo ele em seguida para o banheiro se recompor antes da volta da tia Mercedes.
Voltou meu medo. Será que ela vai descobrir? E, esse cheiro de sexo na sala, como faremos? Eu estava relaxada satisfeita e sabia que logo, a noite em meu quarto eu teria que me tocar, sozinha sem casa, para repetir essa tarde que nunca mais esqueceria. Fora divino, e eu queria sentir de novo tudo aquilo. Meu tio voltou havia tomado um banho e ficamos abraçadinhos assistindo de novo aquele filme que ninguém estava entendendo nada.
Tia Mercedes voltou algum tempo depois:
-        Trouxe pão quentinho para nós. Deve estar uma delicia! E o filme como foi?
-        Foi muito bom, disse tio Alberto. Mas teremos que assistir de novo para entender melhor algumas coisas.
-        O filme era complicado?
-        Nem tanto, mas tem sempre algumas coisas que a gente prefere repetir algumas vezes para entender melhor.
Achei estranho a resposta do tio Alberto, mas a tia Mercedes pareceu entender melhor e sorrindo prometeu assistir o filme conosco logo que pudesse.


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Comentários


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apeduardo Comentou em 26/09/2016

delicia de conto parabens.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como mamãe se tornou mulher- 02...(continuação)

Codigo do conto:
88988

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/09/2016

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