TUDO EM FAMILIA – Eu e a maninha (01)



Minha irmã Mariana, que havia viajado com uma família amiga, ligou avisando que estava voltando mas precisava que eu fosse buscá-la na casa daquela família, pois pegaram um congestionamento muito grande e demorado, na viagem de volta do litoral, e estavam todos muito cansados. Avisei minha mãe que eu iria buscá-la e voltaria em pouco tempo. Trocamos um beijinho como que agradecendo todos aqueles dias em que ficamos sozinhos, e que foi muito bem aproveitado, cada minuto. Deixaria saudades e para provocá-la, dei-lhe um tapinha na bundona, e sai sorrindo satisfeito e confesso com um pouco de saudades da irmã que ficara vários dias ausente. Minha irmã, merecia aquele descanso, pois estava estudando e muito para prestar o vestibular para Medicina, e ainda trabalhava em uma clinica, como auxiliar de enfermagem. Tinha muito pouco tempo para se divertir e há algum tempo estava sem namorado. Em pouco tempo cheguei à casa onde Mariana, já me esperava com suas mochilas e sacolas na mão. Cumprimentei todos e ainda os agradeci pelo passeio e divertimento que proporcionaram à minha maninha. Mariana, estava muito bronzeada, e logo que me aproximei dela para dar meu beijinho, ela se esquivou, avisando que estava com as costas ardendo do queimado do sol, protegendo-se de um provável abraço que eu lhe daria.
Em pouco tempo chegamos em casa e ela foi imediatamente para o banheiro, tomar um banho e pediu para mamãe passar um creme hidratante em suas costas antes de ir para a cama. Saiu do banho e deitou-se na cama, ainda coberta pela toalha. Mamãe abriu a toalha que a cobria deixando suas costas e sua linda bundinha totalmente expostas, para passar o creme hidratante. Que bunda linda! Redondinha, grande e empinadinha. Eu estava em pé na sala e podia ver com toda clareza a cena. Ela estava bem queimada o que era denunciado pela vermelhidão das costas em contraste com a brancura da bundinha, que trazia o desenho minúsculo da peça do biquíni que ela usara.
Eu em pé na sala, onde eu dormia em um sofá cama, podia ver com toda clareza a cena que se desenvolvia no quarto. Mamãe sentada na cama ao lado do corpo vermelho da minha irmã, passava o creme, concentrando-se nas áreas mais queimadas. Minha irmão alivia-se:

-        O creme está geladinho. Que gostoso. Sua mão, é uma delícia mamãe.
-        Tudo bem filha, mas vc vai precisar de uns dois dias para ficar sem a dor desse queimado todo. Devia ter-se protegido mais filha. Vc levou protetor, porque não passou?
-        Ahhh...mamãe, eu fiquei na água direto e o protetor sumia, e fui deixando...deixando...e deu nisso.

No dia seguinte mamãe saiu cedo para ir lecionar, e eu fui direto para a faculdade, e Mariana ficou em casa. Acordaria mais tarde para ir à Clinica, depois do almoço, neste dia não teria aula no cursinho.
À noite todos juntos novamente. Eu na sala resumindo algumas matérias no computador, e preparando algumas aulas que eu daria naquela semana, para faturar algum dinheirinho, o que me permitia sempre aliviar as despesas na casa. Mariana chegara mais cedo porque a clinica ficava à apenas duas quadras de casa, e mamãe chegara praticamente junto com ela, e pelo que eu notei já aplicara o creme nas costas dela.
Enquanto jantávamos, todos na sala, mamãe avisou que nos próximos 4 dias voltaria mais tarde do que o costume pois iria participar de um congresso e seminário em um pavilhão de eventos que ficava a uns 2 km de casa, e esperava chegar sempre por volta da meia noite, durante aqueles dias.
No dia seguinte consegui voltar mais cedo, e encontrei a Mariana, já descansando em casa. Logo que me viu, pediu para que eu passasse o creme nas suas costas que ainda estava muito sensível. Fiz exatamente como mamãe fizera. Fui até seu quarto e sentei na cama ao lado dela que deitara sobre a toalha. Abri a toalha que estava como um robe cobrindo seu corpo. Ela estava usando apenas um short folgado que escondia de mim sua linda bundinha. Ironizei:

-        Com a mamãe vc ficou mais a vontade. Tá com medo de mim?
-        Nada mano, é que a dor aliviou um pouco, mas se ficar mais fácil vc pode abaixar o short um pouquinho, tá?
-        Vou precisar fazer isso mesmo....para fazer direitinho.

Derramei um pouco do creme nas suas costas. Ela deu uma mexidinha pelo efeito de gelado que um liquido provoca em quem se queima com o sol, e fica com a pele quente, quase febril. Espalhava o creme com suavidade para que ela não sentisse dor pelo toque. Ela foi gostando, e eu também. Ela ficou de olhos fechados enquanto eu fazia com as mãos movimentos bem leves, suaves e lentos. Ela denunciou que estava gostando. Nós dois sozinhos! Ela sem namorado a um bom tempo, eu me deliciando com o que acontecera comigo e mamãe naqueles dias em que ela estivera fora. Agia com a intenção clara de excitá-la o quanto ela aguentasse. Ela ficou descontraída, aparentando sonolência, e separou um pouco suas pernas ficando bem relaxada. Fui espalhando e suavemente tocava o seu short com as mão forçando-o ligeiramente para baixo. Ela empinou um pouco seu quadril e soltou o botão que ficava na parte da frente, dando mais folga no short, o que permitia minha mão entrar um pouquinho mais por baixo dele, acariciando até quase a metade da sua bundinha.
Àquela altura meu cacete já estava super duro e algumas vezes eu encostava nela fingindo passar o creme em uma parte mais distante das suas costas.
Foi difícil me controlar, e não me deitar sobre ela. Ela espalhada na cama, pernas ligeiramente afastadas. O short meio solto e eu aproveitando aquela folga massageava a bunda até quase a metade e ainda deixava os dedos deslizarem pelo reguinho na volta, notando que esse movimento mexia com ela, que se arrepiava como se tivesse tomado um choque.
Resolvi parar um pouco para não perder o controle, e dei por encerrado aquela gentileza naquela noite e me levantei indo para a sala. Ela continuou deitada por mais um tempo esperando a pele absorver um pouco mais o creme aplicado.
Fui ao banheiro lavar as mãos tirando a oleosidade do creme, e ouvi um barulho muito forte e alguns gritos vinda da rua. Morávamos no 10 andar e a janela da sala dava para uma pequeníssima varanda e quando fui ver o que acontecera, minha maninha já estava lá. Usava um robe branco da mamãe, e olhava o acidente que acontecera bem em frente do nosso prédio. Avisou:

-        Foi uma trombada, acho que ninguém se machucou mas foi forte. Vc ouviu tambem?
-        Ouvi sim, por isso vim ver o que foi.

Entrei na varanda ficando bem perto, ao lado dela, mas como o espaço era muito reduzido para duas pessoas, ficamos com as pernas bem encostadas uma nas outras. Pelo jeito eu ia ficar de pau duro novamente. Ela rapidamente indicou com o braço levantado um dos motoristas que parecia estar voltando ao local discutindo com o outro motorista, avisando:

-        Acho que eles vão brigar! Ele parece revoltado...nossa!
-        
Ao apontar ela ficou ligeiramente na minha frente, a bundinha bem encostadinha em mim. Facilitei aquele encaixe, e fiquei parado deixando ela induzir os movimentos e ela fez isso mesmo. Avançou o corpo um pouco mais, e para permitir ficar como eu queria tive que me afastar um pouco. Encaixou bem. Senti as partes separadinhas da bundinha encaixando comigo bem no meio. O pau bem encaixado ajudando a separação das nádegas. Que delicia de posição. Para continuar conversando comigo ela tinha que virar um pouco o pescoço, e ficávamos ainda mais colados.
Era um sofrimento não avançar e come-la ali mesmo, mas como estava rolando algo novo na casa, eu e mamãe e como ela não sabia de nada, achei mais prudente ficar assim, apenas no amasso. Ela observando melhor a rua as vezes se curvava e ai eu forçava o pau contra o reguinho, fazendo ela sentir como se eu fosse rasgar aquele robe e invadi-la de uma vez.
Era muito tesão para pouco espaço. Aproveitei e coloquei a mão na sua cintura e forcei o corpo dela para traz. Senti na alma a delicia daquela posição. Era como se fosse uma foda tântrica. Ela não escondia nada, se corpo expressava a vontade e eu fazia de tudo para aumentar nosso tesão., fazendo nossa libido ir para o espaço. Abaixei a mão que estava na cintura e fui lentamente subindo por traz o robe, até sentir que a bunda dela ficasse toda solta para mim. Ficou, e para aumento do meu tesão ela estava sem aquele short que me maltratara um pouco antes. Que bunda linda e que pele suave.
Tirei meu pau para fora e ela facilitou o movimento que eu fazia para que meu pau ficasse acomodado naquele canalzinho do prazer, entre a bundinha e a xoxota. Estava encharcada. Senti na hora que meu pau encostou na fenda da xoxota. Ela fechou as pernas acomodando e prendendo bem meu pau, naquele paraíso carnal. Ficamos nos acariciando sem exagero, e com muito cuidado, pois estávamos ambos do lado de fora do apartamento e alguém da rua poderia notar o que fazíamos.
Fizemos alguns movimentos bem sutis simulando fazer o pau entrar e tirar. O pau acomodado ao longo da fenda, e espalhava mais ainda aquele molhado todo. De repente ela enrijeceu seu corpo todo. Gemeu e soltou um urro abafado, controlado. Sua cabeça caiu e ficou sobre meus ombros. Senti que ela estava gozando, e eu...também!
Gozamos assim apenas curtindo o momento e a posição. Ela ficou amolecida e acomodando seu corpo junto ao meu. Quase pedindo carinho, afago. Eu a virei abraçando-a carinhosamente, e voltamos para a sala, e ficamos esperando a mamãe voltar.


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Comentários


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bianor Comentou em 18/09/2016

Boa tarde, muito bom este conto, bjus na piriquita da irmã.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
TUDO EM FAMILIA – Eu e a maninha (01)

Codigo do conto:
88725

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/09/2016

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