Exame Médico para Trabalhar!

Minha esposa estava procurando emprego e passou nos teste de uma boa e conceituada empresa. Mas como eles não aceitam no quadro de funcionários mulheres casadas, ela mentiu, apresentando os documentos de solteira. Mas para a aprovação final precisava passar no exame médico. Chegou no consultório no ultimo horário de atendimento. Ela foi atendida por um médico quarentão que a mandou para a sala de exames e, como diz a tradição, pediu que tirasse sua roupa. Minha esposa ficou apenas de calcinha e sutiã, aguardando sua vez de ser atendida.
Ele chegou pertinho dela e disse que sabia se tratar de uma mulher casada, que tinha provas e não adiantava ela negar. Minha esposa ficou sem saber o que dizer e apenas lhe falou que precisava muito do emprego. Então, ele disse a ela que faria um exame completo e, caso fosse boazinha, ele aprovaria a ficha. “Você aceita?”, perguntou maliciosamente, e ela respondeu com outra pergunta: “Mas o que é ser boazinha?”, e ele deu as cartas: “Basta cooperar comigo”. E começou o exame.
De inicio, baixou as alças do seu sutiã, deixando os seios totalmente nus. Pegou um dos seios e apertou. Tirou completamente a peça e continuou acariciando as tetas, co suas mãos, acabando por deixar os grandes e sensuais bicos bem duros.
O doutor elogiou a beleza dos seios e passou a chupá-los. Satisfeito dos amassos, chupadas, apertos, mordiscadinhas nos peitos, pediu para ela deitar. Ela obedeceu, mas antes deixou que o médico tirasse sua calcinha. Nuazinha, tal como veio ao mundo, minha querida esposa ficou totalmente à disposição dele, que passou logo a examinar minuciosamente sua vagina, abrindo suas coxas, tocando seu clitóris e toda a região vaginal, que foi aberta e explorada, e depois chupada com volúpia.
Ai ele se voltou para pertinho dela e com o pau duro, já de fora das calças, pediu para ser acariciado com as duas mãos. Ela o excitou ainda mais, fazendo as primeiras gotas serem expelidas, molhando a ponta de sua pica. Empolgado, ele disse que iria penetrá-la. Ela não concordou e houve uma discussão. Minha mulher disse que só daria para ele caso eu concordasse. Ele achou muito estranho e se acomodou, pedindo a ela apenas que o fizesse gozar. Ela chupou seu cacete e depois, com as mãos o fez terminar, gozando em seus dedos.
Mas não parou por ai. Ficou marcada para o dia seguinte, no mesmo horário, a consulta, quando resolveriam tudo. Minha esposa me contou os detalhes, e como precisávamos daquele emprego, concordamos, eu e ela, em aceitar a imposição, e curtirmos uma aventura sensual.
Fui junto com ela; atendida pelo médico, minha esposa o informou que aceitaria a situação, proposta no dia anterior, desde que eu acompanhasse a consulta. Ele ficou muito surpreso, mas aceitou. Pensando que iria me irritar ou ofender, fez com que minha esposa tirasse o seu vestido. Aproximando-se dela foi passando as mãos em todo o seu corpo, falando como era gostosa, foi soltando o sutiã e pegando, apalpando e apertando suas tetas, que logo ficaram com os bicos duros. Ele comentou: “Como são sensíveis a qualquer apalpada, e ótimos para serem chupados”, enquanto subia as mãos pelo meio de suas coxas e enfiava a mão dentro de sua calcinha. Eu, num canto da sala, assistia a tudo, já bem excitado.
Ele abriu suas coxas, olhou, mexeu com interesse, lambeu e chupou e, em seguida tirou seu grande caralho para fora e a fez mamar, para logo em seguida penetrar na sua xoxota até gozar. Mas pouco satisfeito, a fez chupar mais uma vez sua rola, cheia de esperma, até estar novamente endurecida, e fez com que ela ficasse de quatro para come-la por trás. Ele enfiou aquele caralho em seu cu com um pouco de cuspe, e enquanto ele a enrabava, eu conseguia chegar perto dela e ai minha esposa passou a chupar meu pau, e engoliu meu gozo. Depois fiquei acariciando os biquinhos de suas tetas e também o clitóris, enquanto ele socava seu cu, com a finalidade de ajudá-la a gozar. Ele terminou o “exame” e então pensamos que podíamos ir embora, mas ainda não estávamos liberados. Havia uma surpresa reservada para nós dois.
Saindo de uma espécie de cabine de se trocar, parecida com um biombo, escondido no fundo da sala, um mulato jovem, que foi apresentado por ele como um médico (também) e amigo. Disse claramente estar muito a fim de minha mulher e ficou evidente que as fichas de aprovação ainda dependeriam de mais algumas sacanagens. Olhei para minha esposa, totalmente nua na frente de nós três e, já que tínhamos chegado até aquela situação, resolvemos seguir em frente, sem recuos.
O mulato tirou a roupa e ficou peladão, com uma picona dura à mostra. Bolinou e chupou todo o corpinho de minha mulher. Foi acariciando, chupando, erguendo as coxas de minha mulher foi penetrando, com muitas dificuldades, pois seu caralho era grande e muito grosso, e a vagina de minha fêmea era apertadinha. Segurando-a com firmeza, ele não meteu inteirinho o cacete nela, preferindo fode-la lentamente. Foi um gozo demorado, que a encheu de esperma, e que escorria de sua xota de forma encantadora até sua bunda.
Logo depois da recuperação, ele preparou-se para por no cu dela. Sempre a bolinando, apertando e chupando suas tetas, já marcadas depois de tantas bocas que lhe mordiscaram. Fiz questão que fosse usado um creme lubrificando para a penetração, para que ele não a arrombasse de vez. Ele encostou a cabeça da caceta na portinha do cu e, lentamente entrou, acompanhado dos gemidos dela. Depois de por tudo lá dentro do cu, ele fez sinal ao companheiro. Deitou de costas, com minha esposa por cima, com o cacete ainda no cu, o outro tomou sua posição e começou a meter em sua boceta. Durante um bom tempo ela ficou entre os dois, sendo fodida e apertada, até o gozo final, que foi quase simultâneo.
Assisti a tudo, excitadíssimo e, enquanto ela descansava na cama, eu aproveitei e virei-a de bruços e meti em seu cuzinho escorregadio e cheio de porra. Gozei também é claro, completando a farra no consultório. Vestimo-nos, pegamos a ficha que liberaria o tão esperado emprego de minha mulher, e fomos para casa.