Combinei para estruparem minha namorada!

PAU PRA TODA OBRA!
Posso me considerar um homem privilegiado. Minha gata é uma ninfeta linda, de apenas 18 aninhos, do tipo mignon, cabelos pretos e compridos, bundinha arrebitada e coxas bem torneadas. Seus pequenos seios são deliciosos e se tornam ainda mais atraentes por causa das acentuadas marquinhas de biquíni que mal escondem os biquinhos, e alucinam pelo contraste. Ela também é dona de pezinhos perfeitos e possui uma magnífica floresta de prazer, mas que está sempre devidamente aparada.
Desde que ela perdeu seu cabaço comigo, há dois anos, temos uma vida sexual bastante ativa e curtimos transar em lugares inusitados, normalmente de formas diferentes. Há alguns meses, após uma fantástica sacanagem, minha namorada me disse que vivia sonhando que era currada por avantajados garanhões, e que acordava com a bocetinha melada de tesão. Esta louca fantasia acabou servindo de inspiração para simulações em que eu encarnava um tarado compulsivo e ela uma vitima indefesa.
Entretanto, comecei a gostar da brincadeira e ficava extremamente excitado pensando em alguns homens corpulentos estuprando impiedosamente minha garota, que até então jamais havia sentido a pressão de outro cacete. Para comemorar em alto estilo seus 18 anos recém-completados, decidi por em prática aquele inquietante desejo que quase me fazia gozar só de imaginar a situação.
Lembrei que ao lado de minha casa existia uma obra onde trabalhavam vários homens, que babavam escandalosamente quando viam minha gata com seu minúsculo biquíni.
Receoso, procurei um grupo de pedreiros e lhes propus que se servissem à vontade do corpinho de minha garota. Não faltaram voluntários para tornar real aquela fantasia. Ver quatro deles rasgando minha namorada, seria mais do que suficiente. Como o grupo era grande, sugeri que usassem como critério de seleção o tamanho das ferramentas.
Os personagens estavam escolhidos. Resolvi colocar o plano em ação num domingo, pois nos finais de semana ela costumava dormir em minha casa. Moro sozinho e como naquele dia não haveria expediente na obra, na noite de sábado incentivei-a a fazer topless no quintal, prática que ela adora, no domingo.
Na manhã seguinte, minha garota acordou cedo como habitualmente. Enquanto eu fingia que estava dormindo, a vi vestindo só a calcinha do biquíni e dirigir-se para fora. Alguns minutos se passaram e a campainha tocou. Ela veio até o quarto, em silencio, vestiu uma camiseta e foi atender à porta. No mesmo instante ouvi seu grito desgarrado clamando por socorro. Os pedreiros haviam entrado!
Corri até a sala e, sem ela que ela me visse, posicionei-me atrás do bar, para apreciar aquele violento coito. Rapidamente os peões se livraram das roupas, ficando com os trabucos tesos, prontos para agir, e foder com minha garota, que pareceu encolher em meio aos quatro garanhões. Eles a miravam sedentos, enquanto ela tentava se proteger num cantinho da sala, com um almofadão, já pressentindo desesperada o que eles tramavam.
Numa investida ligeira, os quatro lhe arrancaram a parte de baixo do biquíni e rasgaram sem dó sua camiseta, deixando-a nuazinha diante deles. Os pedreiros se aproximaram e ela soluçava como uma virgem apavorada, prestes a ser devorada por lobos famintos. Dois deles caíram de boca em seus deliciosos peitinhos e sugaram com tanta força e vontade que chegaram a deixar marcas dos chupões. Um terceiro peão passou a lamber desvairadamente sua pequena xoxota, ao mesmo tempo em que outro colocava sua enorme rola na boca dela, deu-lhe uma bofetada e a obrigou a mamar sem relutar. Minha gata se debatia, tentando inutilmente se desvencilhar da curra.
Dois homens se levantaram, direcionaram as mãos da gatinha para suas picas e berraram para que ela sentisse a espessura dos cacetes antes de recebê-los em sua apetitosa xoxota. Os outros apertavam e babavam em seus seios e barriga. Apavorada, ela começou a chorar, confesso que pensei em interromper aquela impetuosa brincadeira, isto porém seria inviável, ainda mais porque eu estava excitadíssimo, vendo tudo aquilo.
Sem perder mais tempo, o maior dos pedreiros abriu as pernas de minha garota e enterrou seu grosso caralho num único golpe. Ela gemia de dor e o homem dava estocadas vigorosas. Os demais, com as pembas apontadas para seu rosto, masturbavam-se lentamente, aguardando a vez de violar o escultural corpo da garota.
Então, o grandão apertou a cintura da gata com força e gozou como um animal em sua xoxotinha. Sem descanso, eles se revezaram na vagina e na boca dela, a esta altura, completamente melada. Ela estava exausta e já se entregava passivamente àquela orgia. Dava para perceber, inclusive, que ela começava a desfrutar daquela foda, lambendo com mais vontade os cacetes que surgiam em sua boca, e mexendo o quadril para facilitar as penetrações.
Sem poder reagir, ou gritar, pois o tempo inteiro era obrigada a chupar pelo menos um caralho, ela notou que os pedreiros queriam algo mais, do que gozar em sua boca ou vagina. Eles a viraram abruptamente e um deles, com o cacete lambuzado de porra, colocou a cabeça na entrada do cu e enterrou todo o mastro. Os peões a obrigavam a rebolar para dar um prazer maior, mas seu rosto expressava dor, com a grossura que estava arrombando seu delicado rabinho.
Um deles ficou por baixo de minha gata e introduziu sua vara na bocetinha dela, fazendo assim um excitante sanduíche. Os outros dois ofereceram seus cacetes para que ela chupasse ambos simultaneamente. Eles a fodiam, e ela aquentava todas as brutais estocadas como um trapo, entre aqueles corpos suados e fedentos. Após quase duas horas de curra e prazer, os pedreiros foram embora, não sem antes me amarrarem no quintal, como havíamos combinado.
Logo que se recuperou, minha namorada me relatou o estupro, como se eu não soubesse, e admitiu ter ficado excitada, sentindo mistura de prazer, medo e dor. Não resisti e contei-lhe meu plano, que permitiu a realização de nossa fantasia. Ganhei, como agradecimento, um longo beijo e uma ardorosa transa.