Nise passou dos limites naquele mês de janeiro. Após o final do ano, onde aprontou na festa de réveillon (outro conto), fizemos uma viagem a uma praia onde meu cunhado tem uma casa de veraneio. Eu estava meio chato naquele período, tinham umas coisas pendentes no trabalho e eu não tava muito concentrado para aproveitar aquela viagem com cenários paradisíacos e uma galera divertida. Bom, mas Nise estava com todo o gás, curtia todo dia a praia com seus provocantes biquininhos fios-dentais de variadas cores, saias curtinhas para usar a noite e sempre que dava fazia seus showzinhos de exibicionismo. Na quarta à noite, fomos à pracinha da cidade. Nise com uma sainha azul e uma camiseta branca de malhar, uma sandália meio baixa e sem calcinha (pra variar rsrsrsrs). Já tínhamos tomado umas cinco cervejas e naquele local não tinha banheiro, pelo menos nenhum descente. Mas como Nise faz de propósito, já estava esperando a hora que ela iria fazer xixi. Já era por volta de 10h da noite, as ruas ainda com um certo movimento, com alguns carros estacionados próximo ao bar que estávamos, quando ela disse que estava apertada. Eu olhei pro lado meio que procurando um local mais reservado e sugeri atrás de uma Pajero preta estacionada no outro lado da rua a uns 10 ou 15 metros da nossa mesa. Ela perguntou se eu não iria fazer sua escolta, e eu disse que não ia deixar a mesa sem ninguém. O carro estava em uma fileira de carros na lateral da rua, mas como tinha vidros escuros na traseira, sugeri que ela fosse naquele carro. Pois bem, quando ela se aproximou do carro (agora isso foi ela que contou depois que voltou, pois eu já não vi a cena) viu que o vidro do motorista estava aberto até o meio e viu um ombro sem camisa. Como tava decidida a provocar mesmo e não tava mais segurando a vontade de urinar, caminhou até a parte traseira do carro, subiu rapidamente a saia, virou-se de frente para a lateral do carro, agachando-se com as mãos no carro, de lado para o retrovisor. Então abriu a torneira que, segundo ela, parecia uma cachoeira. Fez xixi demorando mais de um minuto e pressentiu que estava sendo observada, já que dificilmente não seria notada pela pessoa dentro do carro ali tão próximo. Olhou simplesmente para o lado e viu o rosto de um rapaz bem jovem com um olho bem aberto, mas com a fisionomia meio séria. Ela olhou também séria e tirou o olhar naturalmente sem nenhuma cara de susto. Depois que terminou, levantou-se ainda com a saia pra cima, virou-se novamente ficando de frente para o retrovisor. Viu então, pelo retrovisor, que o cara continuava sério olhando tudo (também pelo retrovisor). Então ela deu um sorriso malicioso para o cara, tirou um guardanapo do sutiã, colocou um pé no pneu traseiro e, lentamente, passou o guardanapo na buceta totalmente depilada para secar. Após, jogou o papel no chão (mal educada rsrsrs), depois com as duas mãos abre a buceta e dá uma olhada para ver se não tinha ficado pedaço de guardanapo, mostrando ainda mais a xana para o cara. Desce a perna do pneu soltando a saia e volta pra mesa. Que safada!!! Quando ela me narrou fiquei com um tesão enorme, mas fiquei grilado com o cara que nem desceu do carro e nem disse nada com ela. Fiquei mais um tempo na mesa, quando depois de uns 20 minutos o cara desce do carro com uma mulher que estava no banco do passageiro. Agora tínhamos entendido porque o cara ficou só olhando e sério.
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Adorei seu conto querido muito excitante, fiquei toda molhadinha enquanto lia. Votado, leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar. Eu e meu marido temos contos novos postados. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
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