Nise, a netinha do vovô...continuação

Quando cheguei em casa (mais cedo) ainda com aquelas cenas na cabeça, fui pegar Nise de jeito mas ela retrucou dizendo que não podia parecer que tinha transado antes da visita do avô, que poderia ser constrangedor. Aí eu pensei: imagine, depois de tudo que o avô fez, ficar constrangida com alguma coisa.
Vestiu-se com outro vestidinho caseiro, só que bem curtinho, desses que qualquer movimento já mostrava a bundinha por trás, dando para ver a xotinha depilada ou cuzinho meio aberto no meio do rego quando ela inclinava.
Notei que Nise estava meio agitada e disse que eu não deveria ficar pois poderia intimidar o velho e quem sabe o velho até quisesse comê-la naquela noite.
-Pode deixar meu corninho manso, vou seduzir o vovô para ver se ele ainda tem força pra comer a netinha que ele abusou. Vamos ver se ele resiste a esse cuzinho que dessa vez sou eu é que quero que ele abuse à vontade.
Fiquei meio assustado com a determinação de Nise, já vi que ela estava mesmo decidida que ia dar pro velho naquela noite.
Bom, mas a ideia era essa e agora tinha que deixar ela livre para fazer o que quisesse, além do mais, como corno assumido, fiquei foi muito excitado com a transa de Nise com seu avô. Seu Nestor era o cara mais velho (72 anos) que ela ia transar.

Na hora combinada o vovô Nestor chegou para a segunda dose bem simpático me cumprimentou e eu, para não atrapalhar ou embaraçar o velho, disse que ia passar no supermercado para deixar o velho à vontade com a Nise.
-Pode ir no quarto seu Nestor que Nise já lhe aguarda.
Entrou no quarto e viu Nise de bruço mexendo no tablet e com aquele vestidinho metade de sua bundinha já estava à amostra.
-Boa noite minha querida, vamos logo concluir aquela medicação né?
-Boa noite vô, vamos sim já estava aguardando mesmo o senhor.
Ao ficar com Nise dessa vez fez diferente. Mandou que ela ficasse de pé apoiada na cômoda, de costas para ele que ficou sentado na cama com o rosto à altura de sua bunda e, com as mãos, ficava abrindo sua bunda e brincando com seu cuzinho, ora cheirava, ora lambia, ora enviava o dedo no botãozinho. Nise já ficava gemendo, empinando e rebolando sua bunda bem na cara do velhote.
- Vôôôôôô, e o supositório, o senhor não vai por não logo não ??
- Ah sim, minha querida, vou colocar agora, desculpe!
Então o velho pegou os dois supositórios, só que, não sei se de propósito ou não, dessa vez esqueceu as luvas. Então, com a mão esquerda abriu a bundinha e com a outra introduziu em Nise um supositório e depois o outro. Após, o velho desceu as calças, mirou o cassete na bundinha de Nise.
-Minha querida, vou ter que fazer uma introdução completa desses supositórios para ter certeza de que estão bem aplicados.
-Ai vôôô, tá certo, mas devagar pra não machucar.
E o velho socou-lhe a rola sem delicadeza. Meio bruto o velho, assim narrou Nise que só achou um pouco ruim o fato do pau do velho ser pequeno (para ela), mas para quem estava já meio fraco e adoentado o velho surpreendeu e fudeu gostoso seu cuzinho. Nise disse que ele na hora de gozar, tirou o pau e pediu para gozar em seus seios. Nise pôde, então, ver o cacete do avô. Disse que tinha um pau bonito, então colocou o pau do avô na boca e começou a mamar gostoso. Punha bem fundo até a garganta já que era pequeno e ainda melecava bem de cuspe. O velho logo logo já começava a urrar gozando em sua boca. Após gozar, o velho deitou desfalecido na cama e Nise foi ao banheiro tomar banho. Não demorou cinco minutos e o velhote entra também no banheiro. Nise estava tomando banho e ele invade o box do banheiro pedindo para passar sabonete nela. Nise rir e entrega sabonete. O velho então começa a alisar seu corpo com o sabonete com a mão sempre trêmula. Ficava alisando mais sua bunda e sua xota, ora massageando a buceta com uma mão, ora com a outra enfiando o dedo médio no seu cuzinho.
- Vô, volta pra cama e me espera deitado que eu já chego lá pra gente fazer uma brincadeirinha nova !!!
O velho então saiu, se enxugou e foi pra cama. Nise depois do banho chega na cama e disse que queria que o avô lambesse seu cu (ela adora sujugar assim). Então ela ficou em pé na cama e sentou a bunda na cara do avô ordenando que ele ficasse com a língua massageando seu cuzinho. Aproveitou e fez um 69 com o velho que logo gozou novamente. O velho depois da segunda disse que ia embora e prometeu que voltaria. Deu um beijo em Nise e disse que a amava. Nise até se constrangeu com a carência do avô e disse que depois ele podia visitá-la.
Quando eu cheguei horas depois ela me contou toda a aventura. Fiquei com um tesão danado enquanto ela narrava os detalhes da transa com o avô. Beijei Nise de forma bem romântica e com o pau latejando tirei sua roupa e comi-a de todas as formas.