No Barco

Ano passado estava passando uma temporada em Santarém para fiscalizar uns projetos da empresa onde trabalho. Nise havia ficado em Goiânia com nossos filhos e, sempre que dava (uma vez por mês), eu passa uns dias com ela. Em Santarém, através de um colega de trabalho (Flávio), conheci um cara gente boa (Henrique) empresário na cidade e acabamos ficando amigos. Saíamos os três pra tomar umas e, as vezes, sem compromisso, conhecer algumas meninas. Uma vez por mês, o Henrique alugava um barco para passar o dia curtindo o rio. Nesses passeios chamava uns amigos e umas meninas pra curtir aquela beleza exuberante do rio. O barco era grande, com dois camarotes em baixo, cozinha e banheiro. E sempre rolava pegação com as amigas nesses passeios.

Foi quando em meados de setembro, Henrique falou que ia fazer um passeio no último sábado do mês e que podíamos chamar convidadas a vontade.

Me veio então a ideia de levar Nise para um passeio desses, já que ninguém a conhecia, podia ser uma boa ocasião para colocar em prática nossas aventuras sexuais, ou melhor, aventura sexual mais de Nise, já que a minha é puro fetiche de ver ou saber.

Enviei umas fotos por WhatsApp de Nise nua sem mostrar seu rosto para ver se os colegas aprovavam o material. Eu tinha dito que conheci uma coroa separada (coroa é modo de dizer e separada era para disfarçar que não era minha esposa) gostosa que eu peguei umas vezes e combinei com os amigos que iria convidá-la para o passeio, mas que antes iria mandar umas fotos dela para ver se os amigos iam curtir. Na verdade, quando eu falei que conheci uma coroa, o Marquinho que é um pirralho de 20 anos metido a playboy, filho do amigo Henrique, fez cara feia e resmungou um pouco. Pois bem, quando viram as fotos todos elogiaram Nise, mas vi que o Marquinho nem olhou as fotos.
Bem, no dia marcado para o passeio, combinamos de chegar no píer às 09h. Chegamos eu e Nise no píer e lá estavam o Flávio e o Henrique esperando. Depois chegam o Marquinho e o Joelson, um moreno bombado de 22 anos amigo do Marquinho de academia, duas amigas do Marquinho, três amigas do Henrique das quais duas ele disse que rolava um programinha, muito gostosas por sinal. A Nise era a mais velha (44), mas em termos de simpatia e sensualidade acabava sendo a mais atraente do barco. Não que as outras também não fossem, mas Nise sabe ser cativante, carinha sempre meio safadinha, puxa assunto fácil e nessas ocasiões está sempre com um olhar provocador. Malhação diária, silicone no bumbum, marquinha do bronzeado e aquelas roupinhas provocantes chamaram logo a atenção da macharada. O Marquinho e o Joelson, os mais novos, já tomaram a dianteira e ficaram conversando bastante com Nise. Eu, o Henrique e o Flávio ficamos conversando e bebendo com as outras meninas   
Por volta de duas horas depois de embarcarmos, Marquinho já estava em altos papos com Nise que já tinha tomado umas cervejas e tava bem alegre. Passou por mim uma hora e disse baixinho que estava louca pra sentir uma pica de um cara novo.
-Ai corninho, vou deixar o Marquinho e o Joelson arregaçarem meu cuzinho tá bom ? Depois deixo vc comer o restinho que sobrar tá, amor ??
- Deixa um pouquinho pro seu corninho generoso aqui, amor !!!
E o papo rolava bem entre eles, até que em certa hora já víamos o Marquinho dando uns pega na Nise, beijando na boca com vontade.
Depois de um tempo Nise falou:
-Ai Marquinho, estou com uma vontade danada de fazer xixi mas tenho medo de descer as escadas nesse barco, vc pode me acompanhar?
-Claro minha querida. Vamos!
E então Nise, que já tinha tirado a canga e estava só de biquíni e sandália, fica de pé segurando Marquinho pela mão que desce as escadas na frente e Nise segue atrás. Lá em baixo, Nise depois me contou em casa que o Marquinho ficou parado na porta do banheiro. Nise entrou no banheiro mas não fechou a porta. Então, arriou a calcinha do biquíni lentamente já que sabia que o Marquinho estava olhando e, mostrando aquela bunda com marquinha fio-dental, agacha próximo ao sanitário, em seguida abre a torneira (buceta) com força para aliviar. Enquanto fazia xixi olhou para a porta para conferir se o Marquinho estava vendo tudo. Ora se não tava! Dá um sorrisinho safado e um gemido de alívio.
Depois ele a levou para uma cabine com colchonete que ficava lá em baixo do barco também com janelinha e vista pra o rio no meio da floresta.
Depois de um tempo na cerveja eu desci ao banheiro para urinar.
Em uma das vezes que passei indo ao banheiro, vi que a porta da cabine tava meio aberta, foi quando tive a graça (ou desgraça) de espiar e vi Nise em pé com as mãos na parede, a calcinha do biquíni arriada até o chão e o Marquinho por trás socando o cassete com vigor no rabo de Nise que olhava de lado gemendo. Nise disse que adorou a rigidez do pau do moleque. Como eu já disse, Nise adora anal e para os estranhos faz questão de só liberar o cuzinho, apesar de que alguns zé ruelas que ela conheceu não queriam comer seu cu, imaginem!
Outra vez quando passei vi o Joelson socando um pirocão preto no rabicó de Nise que dessa vez estava de quatro em cima do colchonete já com a cara suada e o cabelo desalinhado, os olhos meio arriados de prazer e cansaço. Mas quando me viu passar fez questão de gemer alto.
-Aaaiiii, fode meu rabo filho da puta que eu quero gozar!!!
Depois que vi a cena e os gritos, subi na parte externa e fiquei acalmando meus nervos com uma dose pura de whisky. Depois subi na parte alta do barco de pau duro e pulei na água pra aliviar o tesão.
Mais tarde já noite, após o passeio estávamos em casa exaustos, mas mesmo assim depois que Nise revelou alguns detalhes das transas como na hora em que os dois, um de cada vez, fuderam seu cuzinho e depois revezaram entre o cu e a boca. Pediram para fazer uma dp mas Nise disse que não, pois ainda ia encontrar o namorado a noite e ele poderia desconfiar. Nessa hora o tesão falou alto em mim e comi Nise sem pena só para sentir o gosto da putinha que tanto amo.