gringobrasileiro - Uma segunda chance - Parte 3



Não saberia contar por quantas horas ficamos conversando naquele bar. Talvez estivesse muito fragilizado pela avalanche de emoções que estava passando, ou talvez o álcool estivesse brincando com minha sensatez. Talvez apenas tenha sentido uma afinidade atípica com aquele completo estranho. O fato era que, de alguma forma, me sentia em casa.
Seria muita hipocrisia da minha parte dizer que não o estava olhando com segundas intenções. Sou homem. Nem sempre penso com a cabeça de cima (and I know I am not the only one).

Talvez por termos passado tantas horas conversando, pensei ter conseguido um amigo. Mesmo sabendo que ele não residia permanente em Nova Ioque, eventualmente ele estaria ali. Além disso, caso eu quisesse ir para a Costa do país, eu teria onde ficar – pensei.

A maneira com que falava, o jeito que passa a mão sobre o cabelo e aqueles olhos relativamente escuros que me encaravam. Sua atenção completamente voltada para mim, todas as vezes em que eu dizia qualquer coisa. A paixão em seus olhos, quando falara sobre sua profissão. A doçura em sua voz, quando se referira a sua família, e a pequena sobrinha, Melany.

Tinha algo a seu respeito que simplesmente me chamava atenção. Vale reiterar: meu corpo o queria, mas minha mente também pedia por mais.

Acho que a inibição o deixou também muito a vontade, porque também me dissera detalhes pessoais sobre sua vida, como o caso do australiano com quem fora casado por 8 anos, e que agora vive na mesma cidade, trabalham juntos, mas que simplesmente não podem levar o relacionamento a diante. Disse das vezes em que fora traído, e como manter o corpo extremamente em forma era importante para ele. Disse que tinha medo de envelhecer, e por isso, gastara milhares de dólares mensalmente com todos os tratamentos de beleza.

Bem, posso ver os resultados com bastante clareza – pensei.


“Leo, odeio estragar a festa, mas está ficando tarde e eu preciso ir para meu quarto” – disse tomando seu último gole.

“Tudo bem, cara. Não se preocupe. Eu deveria ir para a cama também” – disse já meio chateado com a possibilidade de deixa-lo ir.

“Bem, você poderia me levar até a porta do meu quarto” – brincou se levantando, em preparação para sair.

“Por que não? Vamos! ” – Disse irônico, mas sério.

Parafraseando a música do grande cantor britânico, o Sam Smith: “Guess it is true. I am not good at one night stand” (Acho que é verdade. Eu não sou muito bom nessas coisas de apenas uma noite). Eu sabia que se o acompanhasse até o quarto, seria tentando a entrar, e se passássemos uma noite juntos, por mais delicioso e prazeroso que fosse, eu deixaria parte do meu coração ali; Em algum momento, eu voltaria para minha casa, e ele tomaria seu destino.

Pensar. Pensar sempre foi meu problema. Acho que por medo de errar, tentei sempre aprender com os erros alheios, e sempre cobrei muito de mim: ser o melhor em tudo e não errar. Não aceitar a sexualidade, não falar sobre tabus, ser o melhor cristão e melhor filho.

Caro leitor, pinte o quadro comigo uma vez mais:

Jovem adulto, com os hormônios aflorando, sozinho em um país estranho, depois de sofrer perdas drásticas. Um homem extremamente lindo e sexy me convidando para leva-lo até a porta de seu quarto. Em um hotel em que nunca estivera antes.

Seria muito difícil resistir, e pela primeira vez, provavelmente em toda uma vida, decidi ligar o famoso botão de foda-se. Talvez me arrependeria na manhã seguinte, mas não ali, não agora.

Caminhamos até seu andar. Seu apartamento ficava no segundo andar o prédio. Um longo tapete vermelho, colorido com flores ligava todos os quartos naquele corredor extenso. 202, era seu número.

“Aqui estamos” – disse segurando minha mão.

“Sim, senhor” – respondi sem tirar suas mãos das minhas.

Por alguns eternos segundos, o silêncio tomara conta do ambiente. Apesar dos pesares, nossos olhos continuavam colados uns aos outros.

“Escuta, eu sei que está tarde, mas se você quiser entr...” foi calado pelo som do meu beijo.

Primeiro senti a aspereza dos seus pelos faciais chocando-se contra os meus. Enquanto “Exxus” tocava em sua televisão, no quarto, sentia suas grandes e fortes mãos bagunçando meu cabelo. Nossas bocas não conseguiam se desvincular em hipótese alguma. Minhas mãos percorriam as proporções monstruosas daquele corpo. Minhas unhas cravadas em suas costas ainda protegidas pela camiseta. Com força, sua língua invadira minha boca e me arrepiei sentindo sua saliva se misturando com a minha. Segurava meu cabelo com força, e minhas mãos já estavam dentro da parte de trás de seu jeans apertado. Enquanto nos beijávamos famintos, tentava tirar meus sapatos sem precisar tirar meus lábios dos dele. Os beijos eram famintos, mas meus lábios gentilmente desceram ao lado direito de seu pescoço e pude ver toda sua pele branca se arrepiando. Seu perfume continuava em meu nariz desde o momento em que nos abraçamos, e agora, podia sentir no mais íntimo, o cheiro de sua pele. Era inebriante. Suas mãos agora invadiam a parte da frente da minha cueca branca – que provavelmente já melava os sinais do meu pré-gozo.

“Essa coisa é grande” – disse depois de suspirar profundamente.

“Sou apenas ativo e meu pau é grande. Está preparado para isso?” – Perguntei sussurrando em seu ouvido – aproveitando para mordê-lo.

“Apenas me faça seu hoje à noite” – respondeu tropeçando com as palavras.

Foi o suficiente para me dirigir à loucura. Era realmente inacreditável ter um homem com aquelas proporções e características me dando liberdade para dominá-lo. Não quero parecer repetitivo, mas nunca, jamais me imaginei tendo um homem com ele em minha cama, sob meu domínio.

Com certa dificuldade, consegui tirar sua camiseta. Agora, pude ter ainda mais certeza do quão perfeito aquele corpo era. Como que de maneira ensaiada, ele também tirou minhas roupas. Depois de gastar mais um certo tempo me beijando, sua boca desceu minha barba até chegar à altura do peitoral. Seus lábios mordiscavam a ponta do meu peito, enquanto seus dedos estavam dentro da minha boca. Eu puxava seus cabelos, e mordia seus dedos. Estava louco de tesão. Sua boca lentamente percorria a trilha da felicidade que desaparecia dentro da minha cueca. Quando finalmente estava ali, levemente mordeu meu pênis sobre a cueca.

Sem explicar ou titubear, joguei meu corpo sobre o seu, exercendo força e dominação.

“Cala a boca e apenas faça o que eu mandar” – disse me sentando sobre seu estômago e puxando sua cabeça à direção da cama.

Coloquei meu pau – ainda escondido sobre a cueca – na altura do seu nariz. Ordenei que beijasse, mas não chupasse.

“Não toque. Apenas sinta” – disse depois de dar um tapa em sua cara.

Coloquei metade do pau pra fora e apenas passava perto de sua boca. Ele sentia o cheiro natural daquela rola e tentava, a todo custo, tocá-la com a língua.

“Porra, cara! Você é incircuncidado! ” – Disse como uma criança que vê o doce predileto.

Aproveitei a vantagem citada para tirar ainda mais proveito da situação. Brincava com meu pau, mostrando e escondendo-o sob minha própria pele. Ele parecia louco apenas em me ver brincando com meu pau.

“Por favor, me dá esse pinto” – disse me olhando com tesão.

“Peça direito” – respondi como ordem.

“Por favor, Leo. Me deixa chupar este pinto” – disso implorando por aquele pedaço de carne.

“É assim que eu gosto” – respondi libertando-o da minha força.

Meu pau foi imediatamente agasalhado por aquela boca quente e sedenta. Ele mamava como um pequeno bezerro sedente por leite. Mamava minha rola, enquanto seus dedos invadiam minha boca. Deitado naquela cama, quase gozei apenas com a cena de vê-lo me olhando e totalmente realizado com o prazer.

“Chupa como um homem chuparia” – disse depois de dar-lhe um outro tapa no rosto.

Foi como a chave para transforma-lo em algo totalmente animal. Intensificou o movimento dos seus lábios em minha rola e se engasgava constantemente com o tamanho daquele mastro.

Depois dos minutos gastos com aquele delicioso boquete, senti a necessidade de dar de volta, parte do prazer que ele estava me proporcionando.
Virei seu corpo de volta à posição primeira, de maneira que eu estivesse por cima. Coloquei meu rosto próximo ao seu cassete, que a esta hora parecia que rasgaria a cueca. Seguindo o mesmo passo, segurei suas mãos e demorei um pouco até abocanhar aquela rola. Queria que ele ficasse louco – e sob minha dominação.
Gastei um certo tempo ali, mas estava mesmo interessado era no vizinho. Coloquei suas pernas sobre minhas costas, na famosa posição do “frango”. Lentamente, comecei a passar a língua sobre aquela bunda linda. Sua bunda era branca e redonda. Muito, mas muito dura, e sem um mísero pelo. Apenas acariciar aquelas nádegas com minhas mãos e boca já era uma excitação e tanto, mas o principal ainda estava por vir. Coloquei minha língua naquele lindo e pequeno buraco. Suas penas se contraíram e senti sua respiração ofegante. Sabia que tinha tocado o ponto em que ele mais gostava. Estava limpo, cheiroso e depilado: tudo o que eu gosto para um rabinho como aquele.


Depois de um tempo ali, voltei para sua boca. Seus beijos eram maravilhosos, e todas as vezes em que sentia sua língua cruzando minha boca, buscando seu rumo, sentia o pulsar em meu pênis.

Agora, deitado de barriga para cima, senti seu corpo contra o meu e sua bunda encostando meu cassete rígido.

No calor do momento, não conseguia pensar em nada. Estava absolutamente perdido em seus beijos. Os dedos da mão esquerda percorriam seu cabelo sedoso, enquanto os da outra mão arranhavam suas costas. Ele puxava minha cabeça contra a cama, e falava coisas que não entendia bem. A pressão de seu ânus sobre meu pau estava me levando à loucura. Pensei não ter problema em acariciar seu pequeno buraco branco com a glande do meu pênis. Na brincadeira de toca, mas não coloca, senti o ar desaparecendo, e meus olhos virando. Uma mordida em seus lábios, e uma pressão em meus cabelos: eu estava dentro.

Quando sentiu meus pentelhos tocarem suas nádegas, era como se um sentimento de desespero e desejo tivesse aflorado dentro de si. Ele cavalgava em meu pênis, sedento por aquele pedaço de carne. Sem sair de dentro dele, coloquei-o sobre a cama, na famosa posição de “frango”. Enfiei minha língua dentro de sua boca, e mordisquei seus lábios. A esta altura, eu era um animal descontrolado, sedento por comida. Meu pau estava cravado em seu anus, e ele gemia alto, descontrolado. Sua voz grave e pesada me enchia de tesão.

Coloquei um de seus pés em meu peito, e o outro, dentro da minha boca. Enquanto beijava seus pés, via seus olhos virando.

Segurei firme em sua cintura e cravei ainda mais forte. Ele pediu que trocássemos de posição. Sem pensar muito, dei um tapa muito bem dado em sua cara, e disse que naquele momento ele era todo meu, e eu escolheria o que fazer.

Virei-o de costas, na posição de quatro, em frente ao grande espelho do quarto. Aquela cena quase me enlouqueceu. Segurei seus cabelos com uma de minhas mãos, e com a outra, estapeava sua cintura. Aquela bunda era grande e firme, e a esta altura, toda vermelha de tanto apanhar.

O suor pingava de nossos corpos, e o cheiro do sexo estava por todo o ambiente. Já não podia dizer o que tocava em seu computador, tampouco a temperatura que estava do lado de fora. Estávamos como animais. Éramos animais selvagens.

Repentinamente, tirei meu pau de dentro dele. Imagino o vazio que sentira. Puxei-o pelo cabelo e o pressionei contra a parede cor-bege. A silhueta de seu corpo perfeito e grande ficara marcada naquela parede, contando a história daquela cena de pecado e desejo. Eu estava sem ar, e ele, vermelho. Acelerei a maneira com que o fodia, e senti aquele buraco pressionando meu pau. De repente, gozei descontrolado, enchendo aquela bunda de porra. Imediatamente, ouvi seu gemido aumentando. Lá estava ele, gozando também.

Caímos no chão. Suados, sujos de porra e com a respiração ofegante.

“Inútil dizer isso agora, mas por favor, me diga que você também é saudável” – disse enquanto repousava a cabeça em meu peito.

CONTINUA.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
gringobrasileiro - Uma segunda chance - Parte 3

Codigo do conto:
74976

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/12/2015

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