Desventuras na Estrada - Cap 2



Conversamos enquanto a viagem seguia, descobri um pouco mais sobre a vida de Marcelo e contei mais da minha.
Ele parecia ser uma boa pessoa.
A manhã se passou, o sol estava muito quente.
- A gente vai parar pra almoçar? - perguntei.
Ele gargalhou alto.
- Aah Otávio, eu disse que você tinha muito o que aprende. Nós ganhamos pela carga entregue, quanto mais rápido entregamos, mais cargas vamos poder pegar, se formos parar todo dia pra almoçar a gente ta ferrado.
- Então você não almoça?
- Quase nunca, por isso a gente tem que tomar um café da manhã reforçado.
- Entendi - eu ri.
Ficamos alguns minutos em ssilêncio até que Marcelo falou:
- Porra que calor, vem cá segura o volante.
Obedeci, cheguei mais perto e segurei o volante, era difícil manter parado.
Meu braço tocava o braço musculoso de Marcelo e eu tive uma sensação estranha, não entendi o por quê.
Marcelo tirou sua blusa e colocou no banco.
- Pronto - ele disse me afastando do volante.

Voltei pra janela.
Olhei discretamente pra barriga e peitoral de Marcelo, não sei por que fiz aquilo, sempre via homens sem camisa e não sentia essa necessidade de olhar.
Ele tinha pelos cobrindo seu peito e sua barriga, mas era possível perceber que era definido.
Senti algo parecido com tesão, não sabia o que era, nunca tinha sentido isso por homem algum.

Enquanto eu estava perdido em pensamentos, o caminhão foi bruscamente pro lado, outro caminhoneiro fez uma ultrapassagem perigosa e pra não causar um acidente, Marcelo jogou o caminhão pro lado.
- Acontece - disse Marcelo rindo.
- Ta achando graça disso - perguntei com os olhos arregalados.
- Não precisa se assustar.
Comecei a me acalmar.
- É comum isso acontecer? - perguntei.
- Isso não é comum, isso é rotina! - ele respondeu sorridente.
Ele parecia mesmo amar isso, amar a estrada.

A tarde também passou, a já começava a anoitecer, já estávamos a mais de dez horas na estrada sem parar.
- Pelo menos jantar nós vamos? - perguntei por volta de dez da noite.
- Não to com fome - ele disse - mas a gente para em algum lugar, você compra uma quentinha e come no caminhão mesmo, tem problema?
- Não, nenhum!
Ele andou por mais um tempo e parou em um pequeno restaurante na beira da estrada.
Desci do caminhão, entrei no restaurante rapidamente e pedi minha quentinha, peguei a embalagem e voltei pro caminhão.
Marcelo continuou a dirigir, não parecia nem um pouco cansado, terminei o jantar e peguei no sono sem perceber.
Acordei pela manhã com o sol no rosto e o caminhão estacionado em um posto precário.
Tomamos café por ali e rapidamente seguimos viagem.

- Como você consegue? - perguntei
- O que?
- Ficar acordado esse tempo todo, sem comer e dirigindo.
- Aah...é, To acostumado e...
Ele pareceu nervoso.
- O que foi?
- Nada ué - ele riu
- Pode me falar Marcelo, o que você faz pra ficar todo esse tempo acordado?
Ele hesitou um pouco
- O porta luvas.
Abri o porta luvas, encontrei papéis,moedas, até um tablet bem velho, sujo e com manchas...no meio da bagunça achei um recipiente cheio de comprimidos.
- Qual o nome disso? - perguntei curioso.
- Não faço a menor idéia, um amigo meu me arruma isso sempre, me deixa sem sono e sem fome, isso é o que importa.
Não me surpreendi, nem fiquei mal com isso.
Continuamos a conversar normalmente.

- Então, daqui a pouco nós vamos fazer uma parada - Marcelo falou - Tem um lugar à uns três quilômetros daqui, dá pra tomar banho, comer.
- Precisamos de banho com toda certeza.
Ele riu.
Era cerca de nove da noite quando Marcelo anunciou que chegamos a parada.
Havia um estacionamento enorme, não estava lotado mas haviam muitos caminhões ali.
Marcelo estacionou.
Peguei minha mochila atrás do banco, tirei uma camiseta, um short, uma cueca e um sabonete.
Ia sair do caminhão mas Marcelo continuou parado.
- Não vai descer? - perguntei.
- Agora não, vou ficar um pouco aqui, vai lá tomar seu banho, já já eu vou também.
Achei estranho mas obedeci, desci do caminhão com minhas roupas, atravessei o estacionamento enorme e fui para os fundos do estabelecimento onde ficavam os banheiros.
Entrei no banheiro, quase todos os chuveiros estavam ocupados, o ar exalava testosterona, haviam homens de todos os tipos barrigudos, magros, carecas, malhados, magrelos, todos ganhando a vida na estrada... aquela sensação de tesão tinha voltado.
Olhei pras minhas mãos tinha esquecido minha toalha.
Droga, teria que atravessar o estacionamento novamente
Sai do banheiro, e refiz meu caminho até o caminhão de Marcelo.
Subi o pequeno degrau a abri a porta.

Arregalei os olhos quando vi Marcelo com o pau duro batendo uma punheta enquanto assistia um vídeo de sacanagem no tablet que eu vi mais cedo no porta luvas.
Aquelas manchas no tablet não eram sujeira só podiam ser a porra de Marcelo.
Ele percebeu minha presença mas não parou.
Não sabia o que fazer, só fiquei parado observando.
- Sabe aqueles comprimidos? - ele falou entre as bufadas - também me deixam com um puta tesão.
Meu corpo se arrepiou.
- Ta esperando o que? - ele perguntou - entra logo.
Não sei por quê, mas eu obedeci, entrei novamente no caminhão e fechei a porta.
Meu pau começou a endurecer ao ver aquela cena.
Estendimento minha mão e peguei no pau dele.
- Vai fazer o serviço pra mim? - ele perguntou.
Não respondi nada, me deixei ser guiado pelo tesão e comecei a punheta-lo freneticamente, a respiração dele era ofegante e me deixava excitado.
Ele colocou o tablet sobre o painel do caminhão, parece que minha mão era suficiente.
Descobri logo após que não.
Ele passou a mão calmamente por minhas costas e parou ela na minha nuca, empurrando minha cabeça até seu pau, que era estupidamente grosso, com a cabeça rosada, talvez tivesse vinte centímetros.
Fiz força pra trás, não queria chupar um pau, não sabia se iria gostar.
Minha força foi em vão, ele era mais forte e fez meu rosto se aproximar de seu pau. Senti seu cheiro, de macho, macho de verdade, abri minha boca e deixei sua pica invadir minha boca e garganta, achei que não gostaria daquilo, mas o ser humano se engana...eu amei.
Subir e descer minha língua naquela Tora era espetacular.
Ouvir Marcelo gemer, só me dava vontade de mamar mais rápido, dar mais prazer a ele.
Tinha acabado de começar, mas sentia que poderia fazer isso por horas, sem me cansar, que sensação maravilhosa.
Depois de um tempo que não sei dizer quanto, Marcelo segurou minha nuca com força novamente, deixando seu pau atolado em minha garganta me fazendo engasgar, senti algo quente escorrer de seu pau.
Ele urrava alto e gemia, não me deixava tirar a cabeça até que eu tivesse tomado a última gota de sua porra.
Levantei minha cabeça, ele abaixou minha bermuda e caiu de boca no meu pau. Não estava esperando por isso, mas ele fazia com maestria, não era tão grande quanto o dele mas era grosso, ele parecia se deleitar e eu gemia com sua boca me satisfazendo.
Não foi necessário muito tempo pra me fazer gozar, já estava a flor da pele.
Marcelo lambia a cabeça do meu pau quando esporrei em sua cara, deixando meu gozo em sua bochecha, na sua boca e até em sua barba.
Ele sorriu e limpou toda porra que ainda estava na cabeça do meu pau.
E falou com um sorriso sacana:
- Agora sim precisamos de um banho


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Comentários


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carlosandre89 Comentou em 06/03/2016

Você escreve muito bem. Detalhes... Relato perfeito

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guip Comentou em 19/12/2015

Conto gostoso pra caralho, essas viagens estão com uma cara de ser uma delicia, continua. Votado já!

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littleking Comentou em 19/12/2015

Caralho velho!!! Você tem o poder de me fazer ficar louco pelos seus contos!!! Pena que os do pai desapareceram todos Abração

foto perfil usuario marcosvesatil

marcosvesatil Comentou em 18/12/2015

car que conto bom to com maior tesao continua e que seija bem logo rsrsrs coloca logo o outro.




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Ficha do conto

Foto Perfil safadinho6969
safadinho6969

Nome do conto:
Desventuras na Estrada - Cap 2

Codigo do conto:
75792

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/12/2015

Quant.de Votos:
27

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