Desventuras na Estrada - Cap 8

A viagem continuou com Marcelo me perguntando a cada dez minutos se eu estava bem, se eu precisava descansar, se eu queria voltar pra casa. Eu respondia o mesmo: "tô bem, obrigado".

O dia passou, já estava anoitecendo, talvez fosse dez ou onze da noite.
Estávamos em uma estrada larga e deserta cercada por muita grama.
Marcelo parou no acostamento.
Ele desceu, deu a volta pela frente do caminhão e abriu a minha porta.
- Que foi? - perguntei.
- Desce aí ué - ele falou sorrindo - vamos brincar.
Eu sorri e desci do caminhão.
Ele segurou minha cintura e começou a me beijar intensamente.
O rosto do daquele homem surgiu na minha cabeça, o mesmo pavor que senti voltou a tomar conta do meu corpo e eu me afastei bruscamente.
- Desculpa - falei de cabeça baixa.
- Tudo no seu tempo - ele respondeu - acho que ainda ta cedo pra isso, eu só queria fazer você esquecer um pouco daquilo.
- Não é culpa sua, é que...
Não sabia mais o que falar.
Marcelo olhou nos meu olhos e depois me abraçou forte.
No meio desse abraço milhões de sensações passaram pelo meu corpo.
Minha cabeça estava a mil, queria esquecer aquilo, queria muito esquecer.

Me dei conta de uma coisa: sim eu fui violentado, fui sim, e isso tinha passado. Se eu continuasse a pensar nisso ia acabar enlouquecendo, eu tinha que me desprender daquela memória nojenta que estava me atormentando o dia inteiro e quanto mais rápido eu fizesse isso seria melhor pra mim, precisava seguir em frente e continuar a viver.

Me soltei do abraço de Marcelo lhe dei um beijo molhado.
Ele parecia não estar entendo muito bem mas ccorrespondeu. Comecei a acariciar suas costas e sua bunda enquanto ele acariciava minha nuca e passava a outra mão em meu pau.
A cada toque de Marcelo uma cena da noite anterior vinha em minha cabeça e eu fazia ela desaparecer me envolvendo cada vez mais naquele beijo sensacional que só Marcelo sabia me proporcionar.
Ele desceu os beijos pelo meu pescoço, tirou minha camisa e começou a beijar meu peitoral. Sua barba fazia cócegas na minha barriga e eu adorava.
Ele abriu o fecho da minha bermuda e abaixou ela junto com a minha cueca.
Ele colocou meu pau ainda meia bomba na boca começou a chupar, meu pau endurecia cada vez mais na sua boca.
Coloquei a mão na sua cabeça pra ditar o ritmo e Marcelo obedecia.
Ele me chupava loucamente, descia até meu saco, lambia e depois voltava a mamar.
Depois de um tempo Marcelo se levantou e ficou de costas pra mim encostado no caminhão.
Ele olhou pra trás e riu.
- Manda a ver.
Eu sorri.
Tirei seus shorts e sua cueca.
Meu pau estava bem babado, coloquei ele na porta no cu de Marcelo, ele gemeu um pouco. Comecei a penetra-lo e ele gemia. Coloquei o pau todo dentro de Marcelo e comecei a bombar em seu cu. Ele gemia alto, gemidos de macho e eu só me enchia de tesão a cada metida.
- Fica de quatro - pedi.
Marcelo obedeceu e ficou de quatro no chão gramado, me ajoelhei atrás dele e voltei a socar em seu cu.
Nunca imaginei comer Marcelo, aquele homem gigante, um Macho perfeito, de quatro levando pica.
Eu batia na bunda dele e ele urrava, nossa respiração estava ofegante.
Seu cu era apertado e quente, parecia querer mais e mais pica.
Os gritos daquele tom de voz grosso me faziam querer comer cada vez mais rápido.
Não sabia por quanto tempo a transa estava durando, mas sabia que tinha sido um longo tempo.
Meus gemidos desenfreados anunciaram que eu ia gozar e eu enchi o rabo de Marcelo de porra.

Diminuí o ritmo e tirei meu pau de seu cu.
Percebi que o chão abaixo do pau de Marcelo estava sujo de porra, ele também tinha gozado.
Ele se levantou, vestiu suas roupas e eu fiz o mesmo.
Ele me beijou lentamente, de um jeito carinhoso, do jeito dele.
- Vamos - ele disse rindo.
Entramos no caminhão e voltamos pra estrada.
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Amados leitores, vou falar de novo (por quê sim).
Estou sentindo falta dos comentários de vocês, dêem suas opiniões, digam o que estão achando, e dêem duas sugestões também.
Beijos, obrigado!