Senhora Diana se confessa Infiel

Senhora Diana se confessa infiel
São quatro horas da madrugada, o vigia abre a cancela para deixar passar o taxi que me leva para casa. Afortunadamente ainda se encontra dormindo e agindo por instinto, assim, não se preocupa tanto em ver quem está dentro do carro, o que é uma falha em nossa segurança. O taxi se acerca de meu edifício e saio de dentro dele após acertar a corrida. Olho ao redor e tudo está vazio e em silêncio. Entro devagar, meu coração está acelerado, abro a porta de meu apartamento e deixo minha bolsa na sala, caminho para nosso quarto e começo a me desnudar. Primeiro o paletó, depois a saia, em seguida desabotoo a camisa. Não estou usando calcinha ou sutiã e a lembrança de que devem estar no carro de Alfredo faz bailar em meus lábios um sorriso sacana. Fico nua diante de nossa cama e observo seu corpo dormido, coberto por uma fina manta. Me deito ao seu lado sigilosamente, procurando não te acordar, para que não tome ciência da hora em que sua esposa chegou em casa.
Você está profundamente dormido, melhor assim, não tenho cabeça para inventar uma mentira, ou melhor, outra mentira. Já havia conversado com você pelo celular para dizer que estava com Ana minha amiga de anos e colega de trabalho e que a mesma me convidara para sair e tomar alguma coisa, num happy hour de senhoras. Eu não queria inventar ou outra coisa, queria sim lhe dizer que estivera com Alfredo, o homem que você tanto teme que me seduza, aquele mesmo que conhecemos na reunião da escola de nossos filhos e que te fez segurar minha mão com força, demonstrando toda a sua insegurança diante daquele macho, que me olhou de cima abaixo, diante de você e da esposa dele, olhar esse que bambeou minhas pernas e acredito que você tenha percebido. Apenas nos cumprimentamos, mas você fez questão de nos afastar das proximidades, pois trocamos o lugar que havíamos escolhido simplesmente porque eles iriam estar ao nosso lado.
O que você não sabe é que eu tenho deitado com ele por diversas vezes e ele tem usado o corpo que você se julga dono e proprietário, como você nunca usou, deixando-me cheia, esgotada e principalmente dolorida pois seu fogo é intenso e me custa muito apaga-lo, ou melhor dizendo, diminuí-lo, pois apaga-lo já concluir ser impossível. Mas tenha certeza de que se nossa relação tem se mantido estável, você deve agradecer a Alfredo, pois por ser casado e eu também, não pensamos em desfazer nossas vidas, apenas em desfrutar o máximo possível delas, um com o outro.
Quero te dizer que transei gostoso, que ele se apropriou desse corpo que você pensa que é somente seu, mas que agora ele desfruta também.
Quero contar tudo, sem mudar uma virgula sequer do que tem acontecido, é muito difícil não demonstrar que sou eu quem conta minhas infidelidades, que sou eu quem descreve os detalhes, todo pensam que os nomes são inventados e que os personagens não são reais. Saiba que tenho publicado minhas aventuras e que o primeiro intitulei apenas como senhora Diana e que ali foi o início de toda minha infidelidade meu amor.
Deito-me a seu lado, nua, sentindo ainda em minha pele vibrar por haver estado com meu amigo amante. Eu o conheci desde que nossos filhos entraram no colégio onde os dele estudavam, a princípio o vi como amigo, com o passar do tempo, comecei a vê-lo como macho. Lembro-me que não sabia o que fazer para que ele se aproximasse de mim com outras intenções e também não sabia como provoca-lo. Todas as manhãs ao deixar nossos filhos no colégio, tratava de mostrar-me atraente e receptiva, sempre usando jeans ajustados que emolduravam meu redondo quadril e minha carnuda bunda. Não sei se ele percebeu que uma minúscula calcinha protegia minhas prendas e abraçava minhas cadeiras. Eu esperava que ele apreciasse minha bunda com essas calcinhas.
- Sabe meu amor, disse a meu marido dormido, me custou muito trabalho fazer esse homem me notar. Primeiro porque sempre estávamos acompanhados e todas as mães e pais da escola, que são muito curiosas e algo fofoqueiras também, coisa de mulheres e eu procurava ser discreta em minhas atitudes e ações. Demorei a descobrir o seu número de celular e então comecei a mandar mensagens, era a forma de ter comunicação com ele, em algumas ocasiões, acreditei que estava sendo muito atrevida.
Eram mensagens com uma dose mínima de malicia, mas ela estava lá e eu procurava ver suas reações e abrir seus instintos.
Uma das mensagens que mandei a ele, resultou na seguinte conversa.
- Bom dia!
- Bom dia, respondeu ele.
- Essa camisa ficou elegante com essa gravata.
Imediatamente ele olhou ao redor, procurando ver com quem estava teclando, mas eu já estava dentro de meu carro, protegida pela película e pude me alegrar com sua ânsia.
Um outro dia, cheguei mais cedo, despachei meus filhos e esperei, ele chegou atrasado, mal despediu dos filhos e já saiu rápido em direção ao carro. Não perdi tempo e lhe mandei:
- Com essa correria vai chegar suado ao trabalho, não aprecio de homens suados.
Ele parou de chofre, desconcertado novamente, procurando para ver quem lhe mandava aquelas mensagens.
- Quem é você? Teclou de volta.
- Ainda não é tempo e nem lugar, meu lindo.
Essa resposta fez bailar em seus lábios um sorriso.
Ainda não era tempo, não me atrevia a me a dizer-lhe quem eu era, apesar de minhas intenções já estarem praticamente claras para ele. Eu esperava o momento certo para deixar que ele se aproximasse de mim, se bem que demorou apenas mais duas semanas quando então, formalmente me deixei a conhecer.
Havíamos chegado praticamente ao mesmo tempo na porta da escola, deixamos nossos filhos e fui caminhando em direção ao meu carro e ele em direção ao dele, em passos largos e celular na mão, como que esperando a mensagem que já se tornara usual nesse momento. Quando ele passou por mim eu apenas disse:
- Essa gravata não combina com essa camisa, use a azul claro, como da outra vez.
Ele parou de chofre e eu entrei em meu carro, olhamo-nos nos olhos, ele sorriu eu sorri. Nada mais precisava ser dito. Arranquei com o carro e o deixei ali, plantado no meio do passeio, estático. Dei um amplo sorriso. O passo havia sido gigantesco e completamente discreto.
Olhei novamente para meu esposo dormido e continuei minha narrativa. Finalmente eu havia conseguido o que tinha planejado meu amor. Alfredo já havia me provado como mulher e eu o havia provado como macho. Ele meteu em mim diversas vezes e cada vez era mais prazerosa que a anterior. Agora mesmo, acabei de estar com ele. Meu corpo foi dele novamente. Le me beijou e acariciou, percorreu meu corpo com seus dedos, com sua boca, com sua língua, coisa que há meses você não faz, você me nega. Alfredo me lambeu e me molhou com sua saliva e gozou dentro de minha xoxota. Eu sei que como mulher casada deveria me sentir envergonhada, culpada, mas nada disso acontece. Agora mesmo te vejo dormindo placidamente em nossa cama, calmo, relaxado e isso me faz sentir incrivelmente viva e em paz. Se pudesse te despertaria para te contar que fui feliz em outros braços que não os seus, que me senti desejada, me senti amada, me senti mulher, me senti fêmea novamente, uma mulher plena. Contar que gozei inúmeras vezes, que estava cansada e dolorida, mas completamente satisfeita como mulher.
Meu corpo nesse momento, tem o cheiro de uma cama de motel, tem dentro dele outra semente de macho, bem como em minha pele, pois sequer tive tempo de tomar banho, na realidade nem quis fazê-lo, queria voltar para casa sentindo dentro de mim, seu gozo, seu cheiro. Queria prolongar a sensação de sentir-me bem-amada, completamente amada, porque tem tanto tempo que você não faz isso comigo, que não me faz sentir assim. Já nem me recordava como era fazer amor até ficar exausta, sentir-me abraçada por braços fortes, que me sujeitam, me seguram e me prendem com força e paixão.
Em seus olhos vi o desejo que já não desperto em você, em suas caricias uma ansiedade que você já não demonstra e entre seus braços uma paixão que faz renascer em mim todas as perversões de quem até pouco tempo era somente um desejo e que agora é meu amante.
Ele me chamou de puta, você imagina isso meu amor? Sabe o que essa palavra significa nesses momentos? Eu, a quem você me coloca num altar, mas para Alfredo sou uma puta, uma rameira, uma mulher traidora e infiel e o pior é que isso resulta em ser divertido e excitante. Sem vergonha admito isso, sou mesmo uma puta em cama de aluguel, não tenho negado nada a Alfredo e nenhuma parte de meu corpo é seu com exclusividade. Ser a puta de Alfredo me excita e ele me faz sentir em cada buraco de meu corpo sua potência de macho e ele usa meu corpo como se lhe pertencesse.
Você deve se perguntar porque, talvez você não saiba ou não entenderia as razões. A verdade é que razões tenho e muitas, você deixou de atender à mulher que tinha a seu lado, estava muito seguro de sua esposa. Abusou de minha confiança, quantas noites passou longe de casa, quantas noites me deixou esperando, faz meses que somos estranhos, que não sou sua mulher e você não é meu marido.
Além do mais quero te dizer minha vida, que Alfredo tem me dado algo que você me dava antes e que pouco a pouco foi parando, sabe o que, a adrenalina, o proibido, a tensão, o incorreto. Ele me deixa ser indecente e livre de tudo, me senti de novo a mulher que era contigo, da qual você se apaixonou. Você talvez queira saber se eu tentei evitar e saiba que sim, tentei, a princípio tentei evita-lo, mas depois sabia que o queria e fiz o que podia para conquista-lo. Eu tentei te reconquistar, você se lembra? Busquei atividades em comuns, que nos colocasse mais próximos um do outro. Procurei ter mais espaço em sua agenda, mas você sempre cancelava nossos compromissos. Você deixou o campo livre para que Alfredo ganhasse terreno e ocupasse seu lugar em mim, dentro de mim, você na realidade tem sua parcela de culpa, não divide disso.
Acredito que você o saiba, ou que pelo menos suspeita. Mais de uma vez você me viu olhar minhas mensagens com alguma discrição, pelo menos queria que você tivesse visto minhas mensagens, que tenha achado esquisito meu comportamento. Que você tivesse visto quando respondi que que desejava seu corpo quente ao meu lado. Ou ainda quando lhe perguntei quem eu era e ele disse que era sua rainha, sua fêmea e principalmente quando ele afirmava categoricamente que eu era sua puta, sua vadia, sua fêmea. Um dia você me perguntou porquê de meu sorriso no rosto e eu apenas te respondi que conversava com um amigo e que o mesmo escrevera algo engraçado. Sua confiança era tanta que nem me pediu para ver, meu coração estava apertado, porque se você pegasse meu telefone naquele momento, descobriria tudo, saberia que sua amada e recatada esposa, estava conversando com o amante e dizendo como estava feliz com ele, como se sentia amada e desejada. Mas você respeitou e acreditou em minhas palavras. E agora quero te dizer que nos momentos em que você me deixava sozinha, era ele quem me acompanhava. Mas não fique chateado e nem pense mal de mim, pois até esse momento eu havia sido sua, nunca tive intenção de trair, mas o abandono faz coisas com as pessoas e buscamos em outro lugar o que não temos.
Quando começamos a conversar era apenas amizade, apesar de existir uma atração física muito grande, mas ainda havia nossos casamentos, nossos esposos, mas com o tempo o prazer e a excitação foram vencendo barreiras e então começamos a fazer sexo virtual, através de mensagens. Dizíamos o que queríamos e como queríamos, o que faríamos um com o outro, e como estávamos nos sentindo naquele momento. Eu me masturbava e ele também e até me mandou um filme, quando jorrou uma enorme quantidade de sêmen, fiquei com a boca seca quando vi seu membro duro, sendo acariciando de cima abaixo. Nesse momento eu percebi que o queria como macho. Ele passou a saber, conhecer todas as minhas fantasias, as mais intimas delas.
Eu comecei a falar dele com você. Citava seu nome e outras coisas sobre a escola, a participação dele, que você também deveria participar. Mas você ignorou tudo. Até aquele dia da reunião em que você vendo de quem se tratava, teve um pequenino ciúme e nos afastou de perto dele, o que você não sabia, meu querido, é que naquele momento eu já era dele e ele meu, já tínhamos nos possuído e Alfredo já tinha tatuado sua marca em mim, dentro de mim, profundamente dentro de mim.
Com ele revivi nossos primeiros encontros, nossos momentos mais felizes. Você se lembra? Quando eu me vestia de puta para você e te excitava, eu colocava aquele collant negro e aquelas meias com cinta liga. Você tirava minhas calcinhas ainda dentro do carro, ou mesmo como aquela vez no restaurante e depois nos amávamos feito loucos. É uma pena que tenhamos perdido tudo isso, que fazer isso agora é incorreto, imoral ou mesmo sujo. Eu ainda sinto vontade, muita vontade. Seu fogo de antes são agora as minhas fantasias e meus desejos. Suas castrações que limitavam minhas vontades, foram saciadas por outro homem, por outro macho, agora meu dono e senhor de meu corpo, de minhas paixões e de minhas fantasias.
Hoje quando ele me possuiu, fez todas as vontades que tinha e que eu permiti. Ele descobriu uma faceta em mim que nem eu mesmo conhecia e você nunca sequer sonhou que existisse. Uma parte selvagem, perversa e irreverente. Estou segura que Alfredo fica muito feliz cada vez que nos encontramos e nos amamos, tanto que hoje me disse que precisamos encontrar-nos mais vezes, pois os intervalos são sofredores. Ainda que você não saiba, nos te convertemos em um cornudo, e eu me tornei uma puta, sua puta, sua vadia ou vagabunda, como queira nominar. E não fiques chateado, não foi apenas sua culpa, não estou te repreendendo, ao contrário, eu gosto de me sentir assim, de ser assim e que você me veja assim.
Se tenho algum mérito é de ter tomado a decisão de lhe ser infiel. No momento em que ele me penetrou pela primeira vez, em minha cabeça passava um filme, o filme de nosso casamento, quando no altar te prometi ser fiel, preciso confessar que me senti mal, naquele momento, mas foi por apenas um instante, pois quando ele começou a se movimentar dentro de mim, esqueci de tudo, menos do prazer que sentia naquele instante, o filme acabou, sua lembrança acabou, eu era outra mulher, nos braços de outro homem.
Levantei meu quadril e recebi seu membro ereto, a melancolia da lembrança esfumaçou-se. Eu deixei de ser eu mesma, para me converter na mulher que agora respira do seu lado, que cheira a outro homem e que se sente feliz de ter quebrado aquela promessa.
Amanhece e você continua dormindo, eu lhe fui infiel e creia-me meu amor, não sinto o menor arrependimento. Eu me aproximo de você e te abraço, já não tenho o ressentimento de não me sentir querida por você, assim, meu abraço é sincero. Eu durmo feliz com a vagina cheia de esperma de meu amiguinho e absorvendo-o em minhas entranhas.
Quando você desperta, você me cobre e me beija a fronte, pergunta se tudo está bem e sai para trabalhar sem ao menos esperar a resposta. Você não percebe que eu mudei e que sinto desejo de te dizer:
- Meu amor lhe fui infiel!
Mas você está sempre apressado para seu trabalho. Quisera que soubesse, ver sua expressão de surpresa. Saber se aceitarias minha infidelidade e saber que transar com meu esposo, não é a mesma coisa que transar com meu amigo.
Um beijo querido, que tenha um bom dia.
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Comentários


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felix sax Comentou em 12/08/2018

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO!

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benoliver Comentou em 20/10/2017

Quando Senhora Diana faz a confissão, dessa maneira sutil, ao mesmo tempo profetiza duas sentenças: A primeira que é inerente a alma feminina dela, faz parte do cerne original de suas entranhas, que é dela esse pecado original. A segunda, vem de encontro ao que, quando juramos o amor fiel no casamento, traímos a nós mesmo. Como podemos ser felizes sem viver os amores que a vida nos trouxe. O homem ter esses, as mulheres terem os seus. Como entender essa mescla de emoção, desejos...?

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benoliver Comentou em 20/10/2017

Lindo conto. Um relato de sentimentos. Contudo, uma tristeza entrelaçada em cada palavra. Creio que a construção desse tenha sido penoso e só ao que findou veio uma leveza, qual mesmo e um gozo. Por outro lado, é um tapa de luva de pelica na face de muitos homens, talvez até na minha, não tornarei um réu confesso. É o que fazemos com as nossas companheiras, inúmeras vezes, senão assim, ignorando aquele amor inicial da vida do casal. Todavia, Dona Diana confessa que ser infiel e isso é parte dela

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josephsbrbrbr Comentou em 25/02/2017

estou em BH gostaria de conhecer para trocarmos confidencias . beijos meu email josephsbrbrbryahoo

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josephsbrbrbr Comentou em 25/02/2017

conto maravilhoso adorei e suas fotos me deixaram cheio de tesão pois adoro mulheres de seu tipo queria voce aqui proximo a BH que iriamos nos divertir . sou casado e me identifiquei com seu conto. beijoss

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kzdopass48es Comentou em 25/02/2017

Maravilhosa! Betto (o admirador do que é belo)

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cadima1 Comentou em 25/02/2017

Uau eu adoro esses contos de traição me exita muito Parabéns

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apeduardo Comentou em 25/02/2017

Adoro esse tipo de conto, uma mulher atormentada e cheia de desejo, que busca a aventura como forma de manter o casamento, se entrega ao amante, mas conserva no fundo uma fidelidade ao marido, delicia de conto, parabens

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anya Comentou em 25/02/2017

Delicia de conto, intimidade ao extremo e uma confissão anônima, ao esposo dormindo, um lamento de uma mulher apaixonada e ao mesmo tempo saciada, o amante é a continuação do marido ou vice versa. Ela não abre mão do marido e nem do amante, foi isso que percebi ao final da leitura. Parabens




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
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Nome do conto:
Senhora Diana se confessa Infiel

Codigo do conto:
97278

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/02/2017

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13

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