45- O LEITE DE PILAR



45- O LEITE DE PILAR
José de dezoito anos chega em casa onde está sua mãe Pilar de 40 anos dando de mamar a seu irmãozinho ainda bebê.
- Mamãe onde você está?
- Estou aqui na cozinha, dando peito a seu irmão, respondeu quase gritando.
José então se dirigiu até a cozinha e ali estava sua mãe com os peitos de fora, dando de comer ao bebe, ele se aproximou e acariciou a cabeça do irmão e deu um beijo na face de sua mãe. Notou outra vez a terrível ereção que sofria, todas as vezes em que via as tetas de sua mãe.
Pilar deixou de amamentar o filho e o colocou no cesto especialmente preparado para acompanha-la onde estivesse. José se fixou no mamilo de sua mãe, uma gota de leite ainda saiu por aquela ponta e ele sem resistir, teve uma reação, se abaixou e sugou aquela gota ao mesmo tempo em que sugou o mamilo ereto e inchado. Pilar tomou um susto e pulou para trás, tirando rapidamente a teta da boca de seu primogênito.
- O que você está fazendo José, disse desconcertada.
- Me perdoe mamãe, mas eu queria leite como Miguel.
- Vá para seu quarto agora, está de castigo, já está muito grande para que eu lhe teta novamente.
Disse irada enquanto tapava os peitos com o sutiã e fechava os botões de sua camisa.
- Sim mamãe, respondeu cabisbaixo.
José se foi a seu quarto aturdido, ultimamente não fazia mais nada exceto fixar-se nas tetas de sua mãe, que desde a gravidez, haviam crescido e inchado muito. Quantas punheta já havia descascado pensando no volume que aqueles peitos faziam, tapados pelas blusas e batas que sua mãe usou durante a gravidez e agora com o nascimento, a visão daquelas tetas era constante, pois o bebe reclamada muito e pedia sempre. Ele não mamava para se satisfazer, mamava alguns minutos e dormia, em meia hora ou quarenta minutos acordava com fome e recebia sua ração de peito novamente. As vezes ele não conseguia esvaziar os peitos da mãe e era necessário usar uma bomba de sucção para o leite não empedrasse dentro do peito o que causava muitas dores e incomodo a sua mãe. E ele queria que sua mãe lhe desse o peito como fazia com seu irmãozinho.
Entrou em seu quarto totalmente excitado, deitou na cama de barriga para baixo e começou a mover-se lentamente, ultimamente:
- Oh mamãe que peitões você tem, quero chupar eles, sussurrava enquanto se esfregava no colchão.
- Quero que me de seu leite, quero sugar de seus peitos como meu irmão faz.
No momento em que começou a gozar, não pode resistir e disse mais uma vez.
- Mamãe, mamãe. E então jorrou todo seu esperma dentro de suas cuecas que mancharam também seu calção, fazendo uma enorme mancha úmida.
Pilar por outro lado estava arrependida, entendia que seu filho mais velho estava com ciúmes do irmão menor, que já não era o centro das atenções da mãe. Era normal essa reação, sabia disso, mas dai a ele chupar seu peito tentando mamar era demais e não podia permitir, era sua mãe, tinha que conversar com ele e o faria agora. Levantou-se ne arrumou a saia o corpo e se dirigiu ao dormitório do filho.
Abriu a porta sem chamar e viu seu filho sentado na cama de cabeça baixa. Rapidamente ele levou a mão tapando o púbis, como que para ocultar algo.
- O que é que está me escondendo José?
- Nada mamãe!
- Nada. Deixe-me ver.
Pilar retirou a mão do filho e viu a mancha.
- E isso o que é disse apontando?
- Não é nada, caiu água em meu colo, tentou argumentar.
Pilar então passou os dedos pela mancha, sentiu que era algo pegajoso, ao fazer isso foi impossível não tocar no cacete do filho que ainda estava mais duro que mole dentro dos calções e ao toque o pau reagiu dando um pinote em sua mão, ao mesmo tempo em que quase imediatamente recuperou o vigor, mostrando uma formidável barraca armada diante dela.
- Isso não é água José, levando os dedos ao nariz para sentir o cheio daquela substancia que impregnava seus dedos. Era sêmen não tinha dúvida alguma.
José apenas abaixou ainda mais a cabeça, não tendo reação alguma ante o flagra da mãe.
- Você estava se tocando pensando em mim? Disse Pilar ao filho e apontando o dedo para a ereção que levantava seu calção. É inacreditável José que você fique assim por ver como dou de mamar a seu irmão. Eu sou sua mãe!
- Me perdoa mamãe é que eu gosto muito de você e além disso a maternidade fez mudanças reais na senhora, suas tetas ficaram mais bonitas que antes de engravidar.
- Não diga isso filho, sou sua mãe. Além do que é normal que eles cresçam, eu tenho que alimentar seu irmão.
- Eu sei mamãe, desculpe.
- Venha comigo que quero te mostrar uma coisa.
Pilar pegou o filho pelo braço e o puxou para fora do quarto e se sentaram no sofá.
- Pegue essa bomba que está em cima da mesa.
José levantou e buscou a máquina pedida por sua mãe. O aparelho tinha uma ventosa e um recipiente, pegou o mesmo das mãos do filho e mandou que se sentasse a seu lado.
José olhava para a mãe sem imaginar, mas intuindo o que estava prestes a acontecer.
Pilar começou a falar. Isso é uma bomba de tirar leite em mulheres. é para tirar o leite que não é mamado, porque se não fizer isso ele pode causar muita dor na mulher porque ele endurece dentro da teta, é o que chamamos empedrar, em determinadas situações podem causar febres e dores lancinantes na lactante.
- Agora você vai ver porque tenho as mamas tão grandes e que tanto estão te atraindo.
-Pilar abriu os botões da camisa e mostrou os seios inchados presos dentro do sutiã de lactante. Pegou a máquina a acoplou ao mamilo e começou a usa-la.
José olhava como o aparato puxava o leite e ia enchendo o recipiente, era muito leite que saia daquela teta e olha que seu irmão tinha acabado de mamar. Então em um arrebato teve uma ideia e a colocou a sua mãe.
- Eu poderia te ajudar mamãe!
Com a bomba filho.
- Não eu poderia mamar como faz meu irmãozinho.
Pilar ficou olhando para o filho confundida. Pensou que ele ao ver-lhe usando a bomba e tirando leite, acabaria com essa obsessão com seus seios, mas estava claro que não era assim. Então ela soltou a ventosa do mamilo que começou imediatamente a pingar leite.
- Venha aqui José disse.
Jose se aproximou e se sentou ao lado da mãe.
- Você quer leite da mamãe?
- Sim mamãe por favor.
- Está bem, mas será apenas essa vez, eu quero que você me deixe em paz. Entendido.
- Sim, mamãe, de verdade, eu te prometo.
Pilar aproximou sua teta da boca de seu filho e este então a meteu na boca e começou a chupar, bebendo o leite de sua mãe que inclusive escorria por seus lábios deleitando-se.
Pila soltou um gemido estremecendo-se com a forma de chupar de seu filho, nada tinha a ver com a forma que o bebe mamava. Ele estava deslizando a língua e os lábios pelo mamilo e pela auréola. Com o mamilo na boca, sua língua passeava pela forma do seio, em alguns momentos chegando até a curva e o mamilo sempre ficada preso nos dentes, nunca saindo do interior da boca, mesmo ela estando aberta. Seu mamilo começou a ficar intumescido como era natural quando era acariciado, mas o prazer que ela sentia não era do leite saindo e sim do prazer entrando. As linguadas de José fizeram-na perceber que a umidade se instalava entre suas pernas, bem no vértice, bem em sua vagina, que agora escorria fluidos pelas coxas. Sentia sua xoxota completamente empapada. Seus sentidos estavam alterados e quando percebeu estava gozando, estava tendo um orgasmo, levado a termo pela boca de seu filho nos seus seios.
- Você tá gostando mamãe, disse José tirando fugazmente a teta da boca.
- Sim filho, segue chupando as tetas da mamãe, tira todo meu leite, que gostoso está filho.
Pilar então se fixou no enorme volume que se mostrava entre as pernas de seu primogênito e sem pensar muito levou a mão até aquele local e abrindo o zíper, tirou para fora aquele enorme e grosso pau duro.
- Pelo que vejo você também está desfrutando, disse Pilar agarrando-lhe o cacete duro.
- Sim mamãe, está muito gostoso e sua mão em meu pau está melhor ainda.
- Você quer que a mamãe tire também o seu leite, filho?
- Sim mamãe por favor, respondeu já tremendo de excitação.
- A puta de sua mãe vai tirar todo o leite de homem que você tiver armazenado e começou a subir e a abaixar a mão ao redor daquele pau que a fazia vibrar.
- Sim mamãe, continua, que está muito gostoso.
- Sim, filho, respondeu a mãe sem, no entanto, diminuir os movimentos que fazia. Ela sentiu que ele não duraria muito, pois sentia em suas mãos o pau ficar mais duro e engrossar um pouco mais, estava quase gozando e antes que percebesse recebeu o primeiro jato nas mãos, depois na saia e por fim até quase em sua boca o disparo chegou, foi muito leite vertida por aquele machinho.
- Mamãe você também sacou meu leite como eu o seu.
- Sim filho acabamos fazendo um favor a nós dois.
Mas o pau apesar da ejaculação permanecia duro e José ainda estava mamando em Pilar, quando sua mão desceu e acariciou a parte interna das coxas dela. Novamente sentiu sua pele se arrepiar e instintivamente entreabriu as mesmas.
A mão chegou até a calcinha e sentiu como estava molhada aquela região, e com habilidade afastou um lado da calcinha expondo a vagina peluda e completamente lubrificada.
Com sua força de macho foi empurrando sua mãe até que as costas delas se pousaram sobre o assento do sofá. A boca nos seios fazia com a sensação de prazer não cedesse de jeito nenhum.
Quando sentiu o corpo do filho deitado sobre o seu e a ponta de seu cacete buscando a entrada de sua xoxota, pelo lado da calcinha, estremeceu e soltou um tímido e inconvincente não. Mas a glande já estava acoplada e com um pequeno movimento de quadril sentiu o momento em que aquele membro começou a abrir suas carnes e num segundo estava golpeando profundamente sua cérvix.
Não lhe restou outra alternativa que abrir o máximo possível suas pernas e abraçar com elas a cintura do filho, enquanto procurava com o quadril coordenar os movimentos de ambos de modo a obter o maior prazer possível.
Jose continuou ali golpeando profundamente a matriz de sua mãe, que o abraçava com pernas e braços, procurando sentir o mais profundamente possível aquela relação proibida que a fazia desfrutar como nada no mundo.
Sentiu o momento em que ele começou a acelerar as penetrações, sabia que ele não resistiria muito mais, quando pensou em mandar ele sair de dentro dela, percebeu que seu próprio corpo também estava em um momento sem volta e começou a sentir como a glande de seu clitóris estava mais exposto, como as sensações dentro de seu canal estavam mais intensas, sentiu o momento em que sua nuca se arrepiou e então somente lhe restou o grito, pois as ondas do orgasmo atingiram seu corpo e seus sentidos de forma brutal.
Ele então sentiu os disparos do esperma dentro dela, profundamente dentro dela, o meato do pau do filho estava acoplado à entrada do colo do útero, sua matriz estava sendo regada de forma inexorável, apertou o máximo que podia o corpo do filho enquanto se abandonava naquele mar de emoções que estava sentindo.
Quando por fim o calor passou, o orgasmo findou e sentiu quando o pau já mole do filho escorria de dentro dela para fora, sentiu uma sensação de perda, de vazio. Seu primogênito buscou o seio e o mamilo e o sugou, disparando nela um terceiro orgasmo que a deixou sem folego.
Seu corpo ficou como que dormente, sem se mover, apenas tendo os espasmos de prazer que chicoteavam seu mais intimo ser. Não conseguia manter as pernas ao redor da cintura dele e sentou elas caindo e ficando abertas de par em par com o macho entre elas. Seu peito arfava, subia e descia de forma descompassada e então viu que da ponta de seu mamilo uma gota de leite surgia e escorria pelo corpo do seio.
Na intimidade de seus pensamentos veio a constatação e disse para si mesma: - Sou uma bela vaca leiteira e uma puta que acabou de dar para o filho adolescente.
Jose rolou e saiu de cima dela, mas não se afastou. Sentou-se no sofá e colocou a cabeça dela no colo, acariciando-a ternamente.
- Mamãe isso foi lindo, fantástico, nunca senti nada disso na vida.
Pilar então se levantou e apenas disse- Preciso de um banho, seu pai vai chegar e seu irmão vai acordar e se afastou sem olhar para trás.
José ficou desconcertado e foi para seu quarto, após arrumar como pode a sala onde havia feito amor com a mãe.
Não poderia deixar provas que seu pai pudesse perceber.
Percebeu o momento em que sua mãe saiu do banheiro enrolada apenas na toalha de banho e foi para lá onde também se duchou para sacar cheiros e qualquer prova de seu corpo.
Não se olharam durante o resto da noite envergonhados.
Não conseguiu pregar o olho e sentiu na madrugada quando sua mãe foi ao quarto do irmão amamenta-lo. Acendeu a mesinha de cabeceira para que ela percebesse que ainda estava acordado.
Ela chegou à porta e apenas disse: amanha nos falamos e votou para o quarto matrimonial e a cama do esposo.
Amanheceu e estava com olheiras, não havia pregado o olho a noite toda pensando nos acontecimentos da tarde anterior. Escutou sua mãe na cozinha fazendo o desjejum, seu pai tomando banho, descendo e saindo para o trabalho. Escutou seu irmão chorando e sua mãe acalentando-o e dando-lhe a primeira teta do dia. Ficou ali na cama quando então viu a sombra de sua mãe na porta de seu quarto e como devagar ela a empurrava e entrava naquele quarto. Contra a luz ele viu o corpo da mãe sob a camisola semitransparente. Percebeu que ela não usava sutiã e nem calcinha.
Pilar se aproximou da cama do filho e sentou-se ao lado dele dizendo:
- Então você vai realmente me ajudar com o leite que sobra e desceu a camisola sobre os ombros, exponde aquele par de tetas alucinantes ao filho, que apenas balançou a cabeça de forma afirmativa.
Pilar então deitou-se ao lado do filho. Este rodou o corpo e deitou em cima de sua mãe, com a boca no mamilo e o cacete já duro pressionando a entrada de sua xoxota, que estava anormalmente meladinha. E então ele entrou nela que gemeu gostoso e profundamente.
- Eu acho que você me engravidou ontem. Mas se não foi ontem será hoje com certeza.
José não foi a aula esse dia.
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Comentários


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stroga Comentou em 30/01/2021

Sabe que é dificíl achar palavras para a titulo de comentários para os seus contos, doravante escrever somente ÓTIMO

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apeduardo Comentou em 30/01/2021

Delicia de conto, adoro esses envolvimentos incestuosos, parabéns surfista outro conto maravilhoso. Mas tenho uma critica a fazer, na revisão voce deixou passar um erro de portugues/concordancia para ser mais exato., mas em nada tirou o brilho desse maravilhoso conto.

foto perfil usuario casalsampab

casalsampab Comentou em 29/01/2021

Muito bom parabéns

foto perfil usuario 25061990

25061990 Comentou em 29/01/2021

Conto extraordinário. Fotos lindíssimas. Jocarlos




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
silverprateadosurfer

Nome do conto:
45- O LEITE DE PILAR

Codigo do conto:
172013

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/01/2021

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
5