43- MÃES NECESSITADAS - SENTADA NO COLO DE MEU FILHO



43- MÃES NECESSITADAS - SENTADA NO COLO DE MEU FILHO
Era setembro, passamos a manhã inteira carregando o carro. Nosso filho Antonio estava indo para a universidade. Era por volta das seis horas da manhã e a temperatura já estava quente mais de vinte e cinco graus. Meu esposo e eu estávamos suando em bicas, enquanto organizávamos as coisas e malas dentro do carro e demais pertences que nosso filho queria levar. Nosso filho voltou a entrar em casa e pegou as últimas coisas e assim, nosso carro parecia um caminhão de mudanças. No banco de trás apenas o espaço para nosso filho se sentar.
Quando saiu estava trazendo seu televisor de tela plana 42 polegadas. Vi meu esposo perguntar onde iria colocar ela, ele disse que tentaria ajeitar no banco traseiro. Meu marido respondeu que seria impossível. Então foi colocada junto com sua mochila no banco do passageiro onde eu deveria me assentar e presa pelo cinto de segurança, apoiando-se transversalmente de modo que ocupava também parte do espaço entre os bancos.
Quando o vi acomodar suas últimas coisas no assento perguntei se não queria que eu fosse com eles, afinal de contas não havia mais espaço para mim dentro do carro.
Mamãe só se você for sentada em meu colo, se não se importar, você não pesa muito.
- Antonio são cinco horas de viagem? Disse meu pai!
- Eu não me importo, irei no seu colo se quiser, teremos é que parar mais vezes porque com certeza com esse calor, não será fácil essa viagem. Meu marido concordou e assim começou esse dia que jamais esquecerei.
Sou uma mulher de trinta e seis anos, baixa pouco mais de um metro e sessenta, peso cinquenta e cinco quilos meu filho contudo saiu ao pai, mais de um metro e oitenta e uns oitenta quilos também. E ainda estava em crescimento, como pode sair de dentro de mim, pensei com alegria.
Entramos em casa, tomamos um banho para nos refrescar. Coloquei um vestido leve de verão, pois pensei no incomodo que seria aquela viagem ainda mais por estar sentada no colo de meu filho com aquele calor nem pensar ter o corpo apertado em uma calça jeans ou bermuda. O vestido chegava até a metade baixa de minhas coxas, de tirinha, abotoava na frente e notei que meu sutiã ficou muito visível, assim, resolvi não usá-lo.
Olhei de novo no espelho e realmente não precisava usar sutiã, raramente o fazia, apenas quando saia de casa, em minha idade meus seios ainda estavam firmes e no lugar. Coloquei uma calcinha branca de algodão cômoda. Gostei da imagem que via no espelho. Meu marido também gostava de minha aparência e metia em mim pelo menos cinco vezes na semana, tínhamos uma vida sexual agitada e meu fogo não se apagava com facilidade. Por ser mãe de um homem de dezoito anos eu estava bem fisicamente. Escutei a buzina do carro e me apressei em sair.
Fechei a porta com chave, eles já estavam em seus lugares. Me acomodei no colo de meu filho, fechamos a porta e ao caminho. Olhei para baixo e vi que meu vestido estava no meio de minhas coxas, deixando-as expostas. Meu filho estava de calção e camiseta. Minhas coxas e as deles estavam coladas pele com pele. Não pensei em mais nada, apenas olhava para a nuca de meu marido no banco da frente dirigindo.
Perguntei a Antônio como estava se sentindo e ele me disse que estava bem que eu não pesava nada, que não tinha problema.
Olhei por cima para meu marido e perguntei se tinha espaço suficiente para dirigir sem problemas. Ele disse que estava apertado e que se soubesse que seria tanta coisa teria alugado um carreto para levar, mas que já que resolvemos e já estávamos a caminho, não havia mais condição e nem sentido falar sobre esse assunto.
E vocês dois aí estão bem, está apertado incomodo.
- Não nada, disse enquanto me ajeitava no colo de meu filho. Meu marido ligou o rádio e começamos a escutar música, quando comecei a sentir algo duro debaixo de meu traseiro. Não estava ali quando me sentei, tentei me mover para ver se mudava, mas não, estava ali, notei que meu filho estava muito calado.
Então me dei conta do que estava sentindo, meu filho estava se excitando e seu pau estava endurecendo ao contato com meu traseiro. Eu podia sentir como aquilo crescia.
Eu apenas pensei no quão grande era e ao me mover, percebi como ela ficou apoiada bem no rego de minha bunda.
Olhei minhas pernas e vi que meu vestido havia subido um pouco mais, mostrando uma porção ainda maior de minhas coxas, quase podia ver minha calcinha. As mãos de meu filho estavam colocadas ao lado do corpo. Perguntei se ele tinha visão de quão exposta estavam minhas pernas. Senti um pouco de vergonha de como meu filho deveria estar se sentindo. Já estávamos na rodovia a quase uma hora e eu sabia que meu marido não podia ver nossos corpos já que a televisão impedia sua visão, pelo espelho ele apenas podia ver parte de minha cabeça e nada mais.
Meu filho se moveu e seu pau se acomodou ainda mais em meu traseiro, comecei a desejar que ele tentasse alguma coisa.
- Como você está filho, perguntei.
- Estou bem mamãe e você como está se sentindo? Retrucou.
- Eu gosto do que estou sentindo. Seus braços estão se cansando nessa posição?
- Sim um pouco incomodo.
- Coloque-as aqui se for melhor, disse e já pegando suas mãos e colocando sobre a pele de minhas coxas desnudas.
- Assim é muito melhor, respondeu.
Eu olhei para baixo e quando coloquei suas mãos sobre minhas coxas, coloquei as palmas para baixo, seus polegares descansavam na parte interna de minhas coxas, bem próximo de minha calcinha. Eu gostei daquilo, desejei que ele as movimentara, que tocasse minha xoxota, mesmo por cima da calcinha. Mas eu sabia que ele não faria isso. Quanto mais eu sentia o calor de suas mãos em mim, mais queria que ele se atrevesse. Assim coloquei minhas mãos sobre as dele. Isso parecia bem inocente e então eu comecei a acariciar a pele das costas de suas mãos, como qualquer mãe faria. Olhei para meu marido e ele estava concentrado em dirigir. O pensamento das mãos de meu filho em minhas pernas e meu marido a centímetros de nós, me excitou de forma intensa. Senti que minha calcinha começou a ficar úmida. Enquanto acariciava suas mãos, tentei movimenta-las um pouco por minhas pernas, por minhas coxas, ele não ofereceu resistência alguma. Me levantei um pouco para ajeitar meu vestido e vi suas mãos bem próximas de minha calcinha e assim puxei a barra do vestido um pouco mais para cima na parte traseira. Ao sentar de novo em seu colo, peguei sua mão e a coloquei sobre minha calcinha, enquanto abria um pouco mais as pernas naquele espaço exíguo que tínhamos.
Ele deixou sua mão ali, quando abri as pernas sua mão caiu ali no vértice. Segurei de novo e a coloquei sobre minha calcinha apertando-a. sua mão estava agora em minha calcinha bem encima de minha xoxota, ele não movimentou nem nada, mas deixou a mão ali, descansando em cima da perereca. Desejei que ele começasse a movimentar os dedos a me acariciar, mas sabia que ele não tomaria a iniciativa e eu sabia como resolver isso.
Peguei sua mão e a movi para cima em direção ao elástico da calcinha até minha barriga, o movimento subiu naturalmente a barra do vestido. Pressionei sua mão contra meu ventre e com o dedo levantei o elástico da calcinha e empurrei sua mão por dentro da fenda criada, entre a calcinha e minha pele desnuda. Segui movendo suas mãos para baixo até que a ponta de seus dedos tocaram a parte superior de meus lábios vaginais, retirei minha mão pois dentro da calcinha não havia espaço para as duas , mas segurei seu braço e empurrei a mão ainda mais para dentro possível, queria que sua mão conseguisse pegar todo meu monte de Vênus e mais ainda , toda minha racha. Ele então moveu o dedo maior e assim separou os lábios de minha xoxota, apertou meu clitóris delicadamente, pressionando seu dedo contra ele. A descarga de prazer quase me fez gemer alto, mas consegui segurar o gemido enquanto meu corpo se convulsionava. Nunca gozei tão rápido e tão intensamente em minha vida, como naquele momento. Quando as ondas de prazer reduziram de intensidade, novamente afastei meu traseiro de seu colo e colocando as minhas mãos de cada lado da calcinha, puxei as mesmas para baixo até o meio das coxas. A calcinha me impedia de abrir minhas pernas de modo que ele pudesse me tocar como quisesse. Antes que eu pudesse tentar baixar ainda mais minha calcinha, meu filho se antecipou e puxou elas para baixo de modo que elas caíram até meus tornozelos. Levantei a perna e ele conseguiu passar a calcinha por meus pés. Pronto eu estava sem calcinha e sentada no colo de meu filho com o pau duro.
Agora eu podia abrir as pernas livremente, era tudo que eu queria e que necessitava naquele momento. Nessa posição seu dedo teve espaço e penetrou minha molhada vagina, arrancando-me um gemido baixo que foi mascarado pela música que tocava.
- Meu marido perguntou como estávamos e lhe respondi que bem, um pouco cansada, mas estava bem. A principio pensei que seria um problema ficar no colo de nosso filho, mas realmente não está sendo. Acredito que a viagem não será tão ruim como pensei a princípio.
Eu respondia a meu marido ao mesmo tempo em que sentia os dedos de nosso filho enfiados fundo dentro de minha buceta que babava como se fosse uma fonte e na realidade o era, pois segregava cada vez mais fluxos e fluidos, esperando desejosa um pouco mais de ação.
- Vocês querem que faça uma parada? Perguntou
- Ainda não, vamos seguir um pouco em frente!
O que ele não sabia era que minha resposta era ambígua e para os dois homens que estavam dentro daquele carro.
- E você Antonio consegue aguentar até irmos um pouco mais distante.
- Sim mamãe consegue aguentar ate chegar muito mais adiante.
- Bem quanto mais longe formos, mais ficarei contente pois precisaremos de menos paradas.
Olhei para meu marido e vi ele balançando a cabeça em concordância. Mesmo assim lhe perguntei:
- E você amor como está? Cansado, quer fazer uma parada?
- Não eu também prefiro fazer menos paradas e assim chegarmos mais rápido a nosso destino.
Então eu girei meu corpo, olhei para meu filho e lhe disse:
- Eu tampouco quero que pare.
- Como você está com sua mãe no colo? Perguntou meu marido a nosso filho.
- Sem problema papai, ela não pesa muito, apenas fica mudando de posição para não ficar incomoda. Levanta de vez em quando para aliviar a pressão.
Respondia enquanto seus dedos entravam cada vez mais fundo dentro de mim.
Meu filho estava movendo os dedos para dentro e para fora de mim, numa siririca enlouquecedora. Tive que morder a língua para não gemer. Enquanto apertei com força sua mão com a minha de modo a demonstrar que o queria ainda mais fundo dentro de mim e ele enfiou os dedos o mais profundo que conseguiu e eu comecei a mover meus quadris ao ritmo de seus movimentos.
Olhe meu marido. menos mal que a televisão bloqueava sua visão e ele estava concentrado na estrada. Não poderia imaginar que nesse momento nosso filho me dedava a vagina e todo meu corpo estava respondendo às suas caricias.
Sem prévio aviso ele tirou os dedos de dentro de mim e me senti decepcionada, mas isso durou pouco. Meu filho começou a desabotoar meu vestido, deixando apenas os dois botões superiores e começou a acariciar meus seios, meus mamilos estavam rígidos e gemi sem som sua caricia. Eu estava praticamente nua em seu colo e ele podia agora fazer o que quisesse comigo. Ele começou a acariciar meu ventre, minhas coxas, meus peitos, minha xoxota. Eu levantei meus quadris e tirei o vestido que ainda estava debaixo de minha bunda e meu filho entendeu porque na hora.
Ele baixou suas mãos e afastou o calção que usava, levantei um pouco mais os meus quadris para lhe dar o máximo de liberdade possível. Esse movimento não passou despercebido a meu marido que perguntou se estava tudo bem. Eu lhe respondi que sim que apenas estava arrumando uma melhor posição pois minha perna começava a ficar dormente.
- Você quer que eu pare para esticar as pernas um pouco?
- Respondi que não, que era apenas o joelho apertado contra o banco, mas que eu havia conseguido esticar a perna e já havia passado. E que naquela posição eu ficaria realmente bem.
Enquanto nosso filho tirava o pau para fora pela perna do calção eu fui me ajeitando em cima daquela barra de carne. Eu senti seu pau quente em meu traseiro. Seu pau estava pressionado pelo rego de minha bunda contra seu abdômen e eu sentia o poder daquele cacete bem no rego da bunda.
Meu marido perguntou a nosso filho como estava e ele disse que eu estava movimentando muito e que se eu levantasse um pouco ele se ajeitaria corretamente.
Na mesma hora eu entendi a mensagem e elevei o máximo possível meu quadril de seu colo. Levantei a bunda o mais alto que pude, segurando-me no banco dianteiro inclusive. Senti como uma de suas mãos se soltava de meu quadril e eu sabia o que ele iria fazer. Comecei a descer meu corpo novamente e senti a cabeça de seu pau bem na entrada de meu canal vaginal, separando os lábios de minha xoxota. Abaixei mais ainda e senti como ele foi deslizando para dentro de mim, penetrando-me profundamente, abrindo minhas carnes, alargando meu túnel. Quando chegou ao fundo não pude evitar o gemido e mais uma vez meu marido perguntou se queria que parasse.
Eu apenas respondi que quando encontra-se um local de parada de ônibus que poderia parar pois os banheiros eram mais limpos e o atendimento melhor.
O que ele não sabia é que eu havia visto que havíamos passado por uma dessas paradas a instantes atrás e a próxima com certeza estava a muitos quilômetros a frente, calculei que pelo menos mais meia hora era o que poderia desfrutar.
- A próxima deve estar a uma meia hora pra frente, acabamos de passar por uma, respondeu meu marido.
Eu me virei para nosso filho e perguntei você consegue aguentar mais uma meia hora filho, assim como você está?
- Sim mamãe, sem problema, só preciso me ajeitar um pouco, quer que eu levante para buscar uma posição melhor? Sim, só um pouco e me ajeito.
Afastei um pouco o quadril de seu colo e ele com um movimento de cadeiras se cravou profundamente em mim. Quase gozei nesse momento.
Então eu me ajeitei e comecei lentamente a mover meu quadril para frente e para trás, enquanto estava montada sobre o cacete de meu filho e sentia a sua glande empurrar o colo de meu útero. A penetração era muito profunda. Percebi nesse momento que seu cacete era ainda maior e mais duro que o do pai dele.
Olhei meu esposo enquanto sentia meu filho se movendo dentro e fora de mim, tão forte quanto conseguia naquela posição incomoda. Pensei se ele soubesse que eu estava praticamente nua, metendo com o filho dele, a poucos centímetros dele e como eu estava me sentindo a maior puta do mundo, ele não acreditaria se alguém lhe contasse, talvez apenas se pudesse ver e confirmar o que ocorria ali.
- Quanto tempo acha que ficaremos sem ver nosso filho? Perguntei a meu marido.
- Creio que pelo menos seis meses, que é quando dura o semestre estudantil, mas a viagem por não ser tão grande, você pode vir vê-lo um final de semana ou outro quando sentir saudades. Se eu puder viemos juntos, caso contrário você pode vir de ônibus sem mim.
Conversar com meu marido com o cacete de nosso filho cravado dentro de minha xoxota, me excitou ainda mais e aumentei o ritmo de minha rebolada, sentindo como seu cacete deslizava agora ainda mais dentro de mim, me levanto ao topo do prazer. Eu sabia que iria gozar de novo, a primeira vez foi com seu toque, mas agora o gozo seria vaginal, devido ao pau duro que estava dentro de mim, esticando e apertando minhas carnes, abrindo minha almeja, minha bainha para receber calidamente a espada e a proteger naquele recôndito cálido e aquecido.
- Você não ficará mal por não vir comigo todas as vezes que eu queira. Virei sempre que possa, afirmei convicta. A você parece bem isso filho? Perguntei.
- Mamãe venha todas as vezes que queira. Quanto mais vier mais gostarei pois assim, não sentirei tanta saudade, não me sentirei tão solitário, mesmo com os novos amigos que com certeza farei.
Eu sentia seu pau dentro de mim, a pressão era enorme. Meu clitóris estava sensível, minha xoxota babava, seu pau apertava, a glande profundamente encravada em meu colo do útero. Era muita coisa para meu corpo e minha mente.
- Quando você acha que virá mamãe?
- Rápido filho, bem rápido, pois também vou sentir muita saudade de meu menino, que na realidade agora é um homem em toda regra.
Comecei amover meus quadris de forma desordenada, já não controlava meu corpo e sabia que o gozo viria em instantes. A única parte que movia era minha bunda, para frente e atrás e para um lado e outro. Eu mantinha minha cabeça voltada para frente de modo que se meu esposo olhasse me veria vendo a estrada por cima da televisão e não percebesse o que estávamos fazendo. Senti que meu orgasmo chegava, se aproximava de forma avassaladora. Tirei as mãos de Antonio de meus quadris e as coloquei sobre meus seios para que ele as acariciasse, apertasse meus mamilos, disparando todo ao mesmo tempo, o calor e a pressão do pau dentro da buceta e as mãos acariciando os seios, era um conjunto explosivo e foi demasiado para mim. Senti as ondas de prazer chicoteando meu corpo, golpeando meus sentidos, estendendo-se demasiadamente. Somente pude retesar meu corpo e fechar os olhos, enquanto mordia as costas de minha mão. Durou bem uns trinta segundos. Quando achei que já estava terminando, senti como o pau de meu filho ficou ainda mais duro e um pouco mais grosso eu sabia que ele iria gozar, iria gozar dentro de mim. Eu não podia deixar isso acontecer e tentei me levantar para ele sair, mas ele se aferrou aos meus quadris e não deixou eu me mover. Senti cada disparo dentro de mim, era muita pressão e eu comecei a gozar de novo, abri um pouco mais as pernas e consegui que mais um pouco do cacete se incrustasse mais dentro e mais profundo, eu estava sentindo sua glande pressionar o colo do útero, mas agora eu já não sabia onde ela estava, pois não estava sentindo o esperma encher meu canal vaginal e escorrer para fora, não me sentia mais molhada como sempre foi, ao contrário, pensei que a glande dele deve ter-se ajustado à entrada do meu útero e todo seu esperma foi disparado diretamente dentro dele, sem nada ter ficado do lado de fora, no canal, de modo a escorrer para fora.
Esgotada me deixei cair em direção a meu filho e colei nossos corpos, estávamos esgotados.
Senti sua cabeça entre meus cabelos e sua boca tomando a pele de meu pescoço, próximo à orelha, sua respiração acelerada ainda no pós gozo.
Me assustei quando meu marido disse que um letreiro anunciava uma parada em cinco quilômetros e lhe respondi que seria uma ótima pois estava muito cansada já.
- Papai podemos comer algo, perguntou meu filho, um café ou suco.
- Claro também estou sedento, esse calor agonia qualquer um.
- E você mamãe, está com sede ou fome, quer comer alguma coisa, perguntou nosso filho.
- Eu estou bem cheia, não creio que consiga comer mais alguma coisa por enquanto.
Me agachei para recolher minhas calcinhas e as coloquei subindo-as à medida que meus movimentos faziam com que o cacete de meu filho abandonasse totalmente minhas entranhas. Enquanto subia a calcinha, meu filho acariciou minha bunda e enfiou o dedo em minha xoxota, dei um tapa carinhoso em sua mão e abotoei o vestido me recompondo.
Ele aproveitou e guardou o pau já meia bomba dentro do calção.
Estamos a que distancia de nosso destino, perguntei a meu marido.
-Creio que uma hora e pouco a viagem rendeu bem, respondeu.
- Vocês acham que aguentam mais uma hora e pouco sem parar.
- Eu aguento até mais respondi de imediato, não sei se Antonio vai conseguir ficar comigo em seu colo mais tempo ainda. O que você acha filho?
- Bem essa primeira parte foi bem boa e acredito que as demais devem ser ainda melhores.
- Eu achei que pelo menos um de vocês estaria se queixando nesse momento, interpelou meu marido.
- Realmente a viagem nessa posição não dá o prazer e o conforto correto, mas eu estou no colo de nosso filho, que mais poderia querer. Uma mãe faz qualquer coisa pelo filho. Eu não tenho queixa alguma e você filho, antes ao contrário.
- Mamãe eu não me queixaria nem se a viagem durasse quatro horas mais, eu amo a senhora.
- Obrigado filho, vou tentar fazer com que a viagem seja ainda melhor para você nessas horas que faltam.
- Quando chegarmos acomodaremos tudo e depois vamos descansar pois com certeza estarei toda dolorida.
Ele apenas sorriu maliciosamente pois havia recebido a mensagem subliminar e ele me comeu a viagem toda.
Depois da parada a calcinha foi para minha bolsa, não queria passar de novo pelo risco de tirar e colocar ela, eu sabia que não deveria dificultar em nada a viagem no colo de nosso filho.
Foto 1 do Conto erotico: 43- MÃES NECESSITADAS - SENTADA NO COLO DE MEU FILHO

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Comentários


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casa5162 Comentou em 21/10/2021

Simplesmente deliciosa

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mt09 Comentou em 12/01/2021

Q delícia , mãe safadinha hein ,não dispersou a oportunidade de ter o cacete do filho cravado na xoxota.

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casalbisexpa Comentou em 19/11/2020

delicia de conto e fotos ... amo incesto

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lucasemarcia Comentou em 16/11/2020

Delicia de conto ! votadíssimo. E as fotos, são maravilhosas !

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felix sax Comentou em 16/11/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! MÃE GOSTOSA E MUITO SAFADA! O MARIDO DIRIGINDO O CARRO NUMA VIAGEM DE 5 HORAS, ENQUANTO ELA SENTADA NO COLO DO FILHO COM A PICA DELE DENTRO DA BUCETA.

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felix sax Comentou em 15/11/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DDAS FOTOS VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.

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ed214 Comentou em 13/11/2020

Belo conto delicioso

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sograrb Comentou em 12/11/2020

Que tesão fuder dessa maneira. Sentir a vara do filho dentro do corpo.

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Comentou em 12/11/2020

mãe safada enquanto conversa com o marido levava rola do filho e ficou com a buceta cheia de porra , delícia seu relato me deixou de pau duro do início ao fim , votado

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Comentou em 12/11/2020

Conto delicioso! Muito tesao durante a leitura!! Votado

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apeduardo Comentou em 11/11/2020

mais um conto magistral adoro suas estorias e a forma como voce consegue conduzir seus leitores em uma viagem idilica, parabens, votado

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anya Comentou em 11/11/2020

Delicioso conto, nos leva para uma viagem sem fim, votado com louvor

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dill7750 Comentou em 11/11/2020

Delícia de conto delícia de mãe

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gauchonicolas Comentou em 11/11/2020

Que delícia de conto votado e gozado

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amominhaesposa Comentou em 11/11/2020

Hummm. Bem safadinha hein.otimo conto. Quando tem tesão tudo é perfeito

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erotico40 Comentou em 11/11/2020

Relato gostoso de mais filhão sortudo




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
silverprateadosurfer

Nome do conto:
43- MÃES NECESSITADAS - SENTADA NO COLO DE MEU FILHO

Codigo do conto:
167491

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/11/2020

Quant.de Votos:
61

Quant.de Fotos:
5