DEIXE-ME TE FODER MÃE, MEU PAU É MAIOR QUE O DO PAPAI.



DEIXE-ME TE FODER MÃE, MEU PAU É MAIOR QUE O DO PAPAI.

As coisas nunca acontecem como planejamos muitas vezes são até surpreendentes. Estávamos na praia e fazia um calor danado, havíamos alugado uma quitinete, pois a situação econômica não era das melhores, mas ainda conseguíamos passar as férias longe de casa, especificamente na praia de todos os mineiros, Guarapari. Era um quarto e sala modestos, uma pequena cozinha e banheiro, tudo bem organizado e limpo.
Meus pais ficaram com o quarto de casal e eu dormia na sala, ar condicionado apenas no quarto e assim, deixávamos as portas abertas e as janelas fechadas para fazer assim circular o ar mais frio, o que acabava amenizando muito pouco para todos, mas já era alguma coisa.
Uma noite um barulho me despertou e ouvi meus pais fazendo sexo, a porta do quarto deles estava semiaberta e pude escutar claramente os gemidos de minha mãe. Levantei sem fazer barulho e olhei pela fresta da porta, meu pai estava em cima de minha mãe e esta estava totalmente aberta de pernas e pedindo a ele para enfiar mais, que fosse mais fundo, meu pai mantinha um ritmo legal, e quando eles finalmente acabaram, pude ver que apesar dos pedidos de minha mãe, ele não tinha como enfiar mais, pois seu cacete era apenas mediano, eles ficaram deitados um ao lado do outro, curtindo a foda que tinham tirado, fiquei ali observando até que notei o movimento de minha mãe se levantando com certeza para fazer sua higiene, já que deveria estar toda lambuzada dos fluidos que destilaram.
Corri para o sofá cama, deitei-me sem fazer barulho e fiquei com os olhos semiabertos observando mamãe passar de camisola e se dirigir ao banheiro. Quando ela passou por mim, a luz indireta me mostrou que estava nua por baixo da camisola. Ela entrou no banheiro, escutei a agua correr e depois ela saiu de volta ao quarto. No caminho, parou diante de minha cama e disse que era para eu parar de fingir que estava dormindo e que depois conversaríamos. Então ela entrou no quarto deles e dormimos todos.
Pela manhã fomos à praia, à tarde, meu pai foi fazer algumas compras e ficamos somente nos dois na quitinete. Eu estava no sofá cama deitado e assistindo televisão quando mamãe se sentou ao meu lado e foi incisiva.
- Porque você ficou olhando eu fazer amor com seu pai?
- Desculpe mãe, acordei com seus gemidos e a curiosidade me fez levantar!
- Já pensou se seu pai percebe o rolo que poderia ter acontecido?
- Eu tentei não fazer barulho?
- Pode ser, mas o sofá rangeu. Não faz isso mais, você invadiu nossa privacidade!
- Mãe eu não invadi nada, vocês estavam trepando com a porta aberta, você gemia como uma... Sei lá o que! E aqui nesse apartamento, até os mosquitos voando a gente escuta.
- Tudo bem, mas não faz mais isso combinado?
- Combinados, mas primeiro posso te fazer uma pergunta?
- Pergunta! Qual pergunta?
- Porque a senhora ficava pedindo para o papai enfiar mais fundo?
- Não vou te responder isso!
- Você disse que eu podia perguntar?
Mamãe então respirou fundo, pensou alguns segundos e disse-me:
- É que às vezes eu sinto que o quero mais fundo, mais dentro de mim, então eu peço.
- Mas ele não tem muito mais o que enfiar não é mesmo?
-O que é isso menino, respeita seu pai!
- Não é isso, eu vi o cacete dele e não é lá essas coisas.
- Mas ele sabe usar. E me deu filhos lindos.
Nossa nem acredito que disse isso!
Nesse momento eu estava ficando excitado, meu cacete estava marcando a bermuda e percebi o olhar de mamãe em meu pacote. Rapidamente ela desviou o olhar e fitando-me diretamente, novamente, me fez prometer que não faria os espiaria mais.
A semana passou sem incidentes e eles não tiveram relações sexuais, pelo menos não à noite quando estávamos todos juntos. Contudo percebi uma mudança em minha mãe. Sempre que tinha oportunidade, ela olhava para meu ventre e depois desviava o olhar como que envergonhada.
Nós chegamos da praia e resolvi tomar um banho, como estava muito calor, resolvi vestir a bermuda sem cueca por baixo, deitei no meu sofá e comecei a assistir televisão. Estava passando uma festa que havia rolado na praia e vi diversas meninas de biquíni e outras de topless, aquilo me excitou e senti minha barraca armando e ficando cada vez mais evidente. Meu pai após ter tomado banho disse que iria ao mercado para comprar algumas coisas que estavam faltando, saindo em seguida.
Olhei minha mãe na cozinha e ela estava usando uma saída de praia, notei não haver marcas de sutiã e nem da calcinha, de novo ela estava nua por baixo da roupa.
Ela mexeu em algumas coisas, lavou outras e veio sentar comigo no sofá. Ficamos vendo aquela reportagem e eu notava que ela sempre que achava que eu não estava percebendo, olhava minha barraca armada e uma vez ela até passou a língua nos lábios. Resolvi jogar tudo às picas e me levantei como se fosse para o banheiro e passei diante dela com aquele arpão a toda mostra. Ela arregalou os olhos e disse:
- Nossa filho, o que é isso tudo?
Parei minha caminhada, me voltei e perguntei!
- Isso tudo o que mãe?
Ela apontou para minha virilha e disse, isso aí!
- Mãe você sabe como é, sem namorada, vendo essas reportagens, as mina tudo de biquíni, os peitos de fora, não sou de ferro né!
- Ele parece ser muito grande!
- Eu não sei! Pra mim é normal!
- Normal nada, é enorme!
- Eu não fico reparando isso, pra mim é normal.
- Me deixa ver?
- Você tá louca, mãe?
- Só um pouquinho! Para matar a curiosidade.
- Mas você é minha mãe, como vou te mostrar meu pau.
- Outro dia você me viu com seu pai, então estou em desvantagem, você já me viu!
Aproximei-me dela e tomando coragem, abaixei a cueca e meu cacete saltou duro de dentro dela. Eu estava de pé diante do rosto de minha mãe, meu cacete estava a poucos centímetros de seu rosto, pulsando e dando cabeçadas, muito duro diante dela.
Ela abriu a boca em sinal de surpresa, os olhos esbugalhados e levou as mãos à boca, como quem não estava acreditando no que estava testemunhando.
Aproveitei a oportunidade e me aproximei ainda mais de seu rosto, meu cacete estava a centímetros de sua boa, então segurando ele pelo tronco apontei a cabeça em direção a sua boca, meu quadril avançou e a glande avermelhada, dura, pulsante, ficou a milímetros de seus lábios. Mamãe tirou a mão que tapava a boca, mas permanecia com ela aberta em sinal de assombro. Eu, que já havia ligado o foda-se movi um pouco mais meu quadril e minha glande tocou os lábios daquela que havia me parido. Quando senti seus lábios se fechando e apertando a ponta em lança de minha glande, dei uma estocada enfiando o restando da glande pra dentro de sua boca.
Mamãe deu umas lambidas, uma chupada e em seguida em empurrou indignada, dizendo que eu havia enlouquecido que aquilo não poderia acontecer, mas em nenhum momento deixou de olhar fixamente para meu cacete.
Virei-me e me dirigi ao banheiro, o pau já estava pra fora e comecei então a bater uma punheta, pensava em minha mãe nua por baixo da saída de praia, em sua boca em meu cacete e gemi, estava quase gozando quando escutei um barulho atrás de mim, virei-me e ela estava na porta me olhando. Então ela disse:
- Continua, deixa-me ver você terminar isso.
Aquilo me deu um animo maior e acelerei a punheta, quando vi que havia chegado ao ponto de não haver retorno, virei-me de frente pra ela, apontei o cacete em sua direção e dei mais uma ou duas punhetadas. O esperma jorrou forte, quatro ou cinco jatos. Eu estava de olhos fechado curtindo a gozada e escutei quase ao mesmo tempo em que comecei a gozar sua exclamação.
- Ooooohhhhhhh.
Um dos jatos caiu perto do pé dela e os demais causaram um estrago naquele banheiro minúsculo, lambuzando tudo. Peguei um papel para limpar a bagunça que havia feito, quando ela me disse que era para deixar que ela limparia e que eu fosse trocar de roupa, pois tinha porra em mim também.
Eu sai e ela entrou, pouco depois, já sentado no sofá, a vi saindo do banheiro e chegando perto de mim, disse sorrindo:
- Que quantidade garoto, nossa lambuzou tudo.
Olhei em sua mãe e estava cheia de papel higiênico e de uma flanela, ela percebeu o olhar e disse:
- Não poderia deixar isso no banheiro, se seu pai desconfia me mata.
-E então mamãe, o que achou de meu cacete.
- É enorme filho, é grosso e duro também.
- Pois ele continua duro, olhe só, disse abaixando o calção e mostrando outra ereção.
De novo ela arregalou os olhos e me mandou guardar antes que fizesse uma loucura.
- Qual loucura você faria mamãe?
- Nem te conto, eu estou uma pilha, guarda isso de uma vez!
- Que segurar um pouquinho?
- Não me atente garoto!
- Só um pouquinho mãe, disse como um menino pidão.
Mamãe se aproximou e ficou ajoelhada no sofá ao meu lado, sua mão se dirigiu ao meu cacete e o segurou, fazendo um lento movimento de punheta, para cima e para baixo, lento, gostoso, desfrutando.
Eu fechei os olhos apreciando aquele momento, eu sabia que não iria demorar a gozar, tentava me controlar, pensar em outra coisa, mas aquela mão, aqueles dedos e o tato em minha masculinidade eram um apelo forte demais para resistir. Então, como o despertar de um sonho, escutamos o barulho de uma chave rodando na fechadura. Mamãe correu para a cozinha e eu simplesmente subi o calção e deitei no sofá, fingindo estar cochilando, papai abriu a porta e entrou, esfumaçando aquele sonho, aquele momento que jamais esqueceria em toda a minha vida.
A noite chegou, resolvemos sair e tomar algumas cervejas, depois enveredamos para o vinho e por fim estávamos todos bem alegre, quase bêbados. Ficamos sabendo de um barzinho que tinha uma musica ao vivo, voz e violão. Continuamos com nossa ebriedade, papai tirou mamãe para dançar, rodopiaram algumas musicas. A noite avançava e estávamos cansados, papai sentou-se e então eu tirei mamãe para dançar, bailávamos em meio a um mundo de pessoas. A bebida faia efeito e então colei meu corpo no dela, espetei seu ventre com minha pujante masculinidade. Quando ela sentiu a pressão tentou se afastar, mas sem muita convicção. Continuamos colados, bailando, nos roçando. Eu analisava suas reações e a via de olhos fechados, curtindo o momento, roçando seu ventre no meu, aproveitando que eu estava duro, afastei um pouco nossos corpos e enfiei a mão dentro da calça e puxei o cacete para cima, ao mesmo tempo em que retomava o contato com ela, puxei seu corpo um pouco para cima, de modo que ficasse na ponta dos pés e então curvei meu próprio corpo para diminuir minha altura e posicionei meu cacete bem no meio dela, praticamente ela estava apoiada em meu pau, que pressionava a fenda que possuía entre as pernas e somente lhe restou gemer e me apertar num abraço.
Ela estava entregue, havia chegado a um ponto do qual não havia retorno, seu corpo pedia a gritos aquela barra de carne que a martirizava, que a excitava e que a tirava do centro.
- Deixe-me meter em você mamãe, meu cacete é maior que o do papai e vou chegar até o fundo como você deseja.
- Não me peça isso filho, não agora, não assim, não nessa situação, apenas me abrace e continue dançando, eu vou gozar você vai me fazer gozar. Nem quero pensar em mais nada.
De repente a musica parou e voltamos para nossa mesa, minha calça toda babada, com uma enorme mancha, felizmente a penumbra teve o condão de não me denunciar. Papai havia pedido mais algumas bebidas e estava escornado, tanto que tivemos que carrega-lo para casa, após pegarmos um taxi.
Preparamos-nos para deitar, coloquei o pai na cama e fui para meu sofá, a noite seria longa, pelo menos para mim, cuja excitação não havia baixado nada.
O calor era atroz e o ar condicionado não era capaz de refrescar o suficiente, pedi para abrir mais a porta do quarto e mamãe me disse que era para eu ir dormir com eles no quarto. Segui e deitei na cama com mamãe entre eu e meu pai. Eu estava apenas de calção, ela de camisola e ele com a mesma roupa que havia saído, pois não conseguimos trocar a mesma.
Ficamos os três de lado, mamãe abraçando meu pai pelas costas e eu virado de costas para ela.
Mil coisas passavam por minha cabeça naquele momento, eu escutava a respiração dos dois, compassada, relaxada. Meu cacete duro me impedia de dormir e deslizei a mão por toda sua extensão, pensando em me aliviar numa punheta.
Então, resolvi arriscar tudo e mais ainda, virei e fiquei de frente ás costas de mamãe. Levei minha mão até seu ombro desnudo e o acariciei, devagar, sem pressa, sentindo sua pele suave. Em determinado momento senti seu corpo ficar tenso, ela havia acordado e sentia meu toque. Minha mão deslizou por seu ombro e se dirigiu aos seus seios por cima da camisola, e eu o acariciei, segurando seu mamilo já intumescido entre dois dedos. Sua respiração se acelerou e ela então tirou minha mão e se virando para mim, disse entre os dentes que não.
Mas ela já não estava abraçada a meu pai, estava deitada de costas no centro da cama, entre nós dois. Tomando coragem, novamente comecei a acariciar seu corpo, seus seios, seu ventre, suas coxas. Aproveitei a oportunidade e subi a mão em direção à sua vagina, levantando a barra da camisola.
Mamãe balançava a cabeça dizendo não, mas não fazia nada para me impedir.
Puxei meu calção para baixo e o tirei, peguei sua mão e a coloquei sobre meu cacete, ela segurou e não fez nenhum movimento, mas também não soltou. Meu dedo estava acariciando sua fenda e ela mantinha as penas fechadas impedindo parcialmente meu acesso a seu interior.
Arredei meu corpo para a borda da cama e puxei-a em direção a mim, afastando-a do corpo de meu pai. Olhei em seus olhos e vi uma mistura de prazer e medo. Subi sobre seu corpo, sentando-me em suas coxas, peguei meu cacete e comecei a roçar na fenda de sua vagina. Eu roçava a glande em sua fenda e ela queria gemer, mas segurava, enquanto a todo momento olhava para meu pai, os líquidos lubrificantes, começaram a molhar minha glande e eu conseguia assim enfiar a ponta entre os grandes lábios chegando ao clitóris dela e ali fiquei roçando e elevando sua excitação, até que ela levou uma das mãos à boca e a mordeu, mostrando-me que estava extremamente excitada com tudo o que estava acontecendo.
Levantei um pouco meu corpo e tirei uma de suas pernas, abrindo-a e então tive acesso a toda sua xoxota que esfregava agora de alto abaixo na ponta de meu cacete. Ela dizia balançando a cabeça que não, mas minha atenção estava centrada naqueles movimentos, naquele esfregar e na quantidade de líquidos que saia de dentro dela, brilhando, babando tudo.
Eu continuava meu trabalho e então ela mesma, por iniciativa própria, tirou a outra perna de debaixo da minha, abrindo as duas pernas completamente.
Nesse momento, rocei pela última vez a cabeça em sua fenda, deslizei minha glande de cima para baixo e quando estava voltando, deixei a cabeça presa bem na entrada, separando os pequenos lábios que agasalharam minha glande como que dando as boas vindas.
Senti seu corpo se retesar, olhei em seus olhos, ela balançou a cabeça em sinal de negativa, disse silenciosamente que não, mas eu empurrei e deslizei para dentro dela, escorreguei até a metade de meu cacete dentro dela. A penetração foi justa, apertada, ela não estava acostumada a um membro daquele calibre, tamanho e espessura. As costas de sua mão foram novamente mordidas, afogando o grito que ela queria soltar, mas que era obrigada a absorver.
Estiquei meu corpo, deitando-me sobre ela, nos abraçamos e procurei seus lábios, foi um beijo intenso, molhado, nossas línguas se digladiando.
Senti quando ela elevou o quadril e me prendeu em um abraço de pernas ao redor da cintura, totalmente aberta, abandonou minha boca e sussurrou em meu ouvido.
- Enfia mais filho, até o fundo.
Nesse momento, perdi toda a noção do tempo e espaço, comecei a empurrar o que ainda restava de fora, senti minha carne dura, deslizar e abrir suas paredes vaginais, ela gemia em meus ouvidos, enquanto seu quadril procurava se ajustar a meu movimento de penetração, eu não bombeava, apenas empurrava, abrindo caminhos, deflorando aquele fundo de xoxota que nunca tinha sido atingido ainda.
Ela de boca aberta procurava respirar enquanto era ensartada profundamente, então, senti que havia chegado ao final, à ponta da glande se chocou com sua cerviz, com o colo do útero, o colo daquele lugar no qual eu havia sido gerado, suas pernas estavam bambas em meu quadril, pois ela não tinha como abri-las mais e minha excitação, havia chegado ao máximo.
Bombeei uma, duas vezes, não tirei muito, mas enfiei tudo.
Olhei nos olhos dela e ela sussurrou dizendo:
- Dentro não, por favor, não goze dentro de mim. Dentro não.
Mas não havia retorno, os jatos foram disparados, não sei quantos, não sei a quantidade de esperma que jorrei em suas entranhas, diretamente dentro de sua matriz.
Eu havia conquistado o troféu, eu tinha conquistado o direito, aquela fêmea tinha um novo macho.
Nossas respirações alteradas, nossos corpos suados.
Mamãe se virou de costas para mim e se colou ao corpo de meu pai.
Não levantou para se limpar, apenas manteve as pernas bem ajustadas de modo a não deixar escapar nada que estava dentro dela e assim dormimos até o amanhecer. Antes de o sol raiar, acordei e voltei para meu sofá, olhei meus pais na cama, a bunda de mamãe destapada, sua vagina bem inchada, um pequenino rastro esbranquiçado de esperma entre os lábios vaginais serrados, denunciavam que um homem havia estado ali e deixado sua semente.
Mas essa é outra estória.


Foto 1 do Conto erotico: DEIXE-ME TE FODER MÃE, MEU PAU É MAIOR QUE O DO PAPAI.

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Comentários


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casa5162 Comentou em 21/10/2021

Delícia de foda

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casalalphaebeta Comentou em 24/01/2019

Entendi sua resposta. Mas, não foi pergunta. Foi um comentário simples de como é bom descobrir esse lado delas.

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benoliver Comentou em 30/10/2018

Por motivos pessoais já indo a mais de um ano afastei das leituras, dos textos, do dúbio prazer em ler e escrever. Faço-o ainda com as marcas que a vida insiste em deixar em nossas almas. Não esqueci os belos contos, voltando a eles, do último postado aos que ainda não tive o prazer de ler, para apreciar essa refinada arte de traçar as situações incestuosas com um carinho, uma gostosa descrição entre um fato tão pecaminoso em algo sublime.

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benoliver Comentou em 30/10/2018

Não há da primeira letra à última uma ruga de vulgaridade banal nos acontecimentos. É movido pela leveza que criamos as cenas, com uma lógica quase absurda, sempre finalizando com um toque sutil da prova do pecado, o deleite todo íntimo, de mulher, de mãe, quando recebe a própria carne em sua carne. A ambiguidade de gerar o filho e ter o filho gerado em si a semente da nova vida.

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casalalphaebeta Comentou em 24/10/2018

Como se descobre o lado puta da mamãe. E que mãe gostosa!!

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amante41 Comentou em 13/10/2018

Belíssimo conto , perfeito. Votado , que bela mãe.

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kazado Comentou em 12/10/2018

deliciosa sua mae ,podiamos fazer nos 4 se ela topas, bjos ness bucet alinda

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adimy Comentou em 11/10/2018

Meu se esse conto é verdade ou não, não dá para saber , mas que tesão ler . Queria ter tanta certeza de saber ou não certeza em saber se é ou não real .

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miguelita- Comentou em 11/10/2018

Maravilhoso !

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anya Comentou em 11/10/2018

Essa se deu bem, que cacete tem esse filhote fiquei toda arretada com esse conto.

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Comentou em 10/10/2018

delicia de conto e foto

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rastalouco Comentou em 10/10/2018

Deliciosa sua mãe




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
silverprateadosurfer

Nome do conto:
DEIXE-ME TE FODER MÃE, MEU PAU É MAIOR QUE O DO PAPAI.

Codigo do conto:
126498

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/10/2018

Quant.de Votos:
43

Quant.de Fotos:
5