AS MÃES DE MEUS FILHOS: TIA MERCEDES



AS MÃES DE MEUS FILHOS: TIA MERCEDES
Depois que Luana mudou eu senti muita saudade de ter uma mulher que eu pudesse transar regularmente, mas essa perda não durou nem um mês, pois a substitui por minha tia Mercedes, irmã de minha mãe que veio passar uma temporada em nossa casa devido a um tratamento que precisou fazer.
Minha tia é o que chamam de mulherão era mais nova que minha mãe dois anos, casou-se e era mãe de duas filhas com dez e oito anos. Ela morava numa cidade distante 400 km da nossa, em uma fazenda com o marido. Durante um exame de rotina, percebeu um pequeno caroço nos seios e veio para a cidade grande se tratar onde tinha mais recursos, ficando morando conosco todo o período de exames e o tratamento em si.
Minha mãe ficou muito triste e feliz ao mesmo tempo com a chegada da irmã. Feliz porque tinha muitos anos que não se encontravam e triste por causa da possibilidade de ser sério o problema médico dela.
Elas dormiam juntas na cama de casal de minha mãe e eu em meu quarto. Uma noite após ter chegado da escola, percebi elas conversando com a porta trancada. Já tinha uma semana que a tia estava conosco e ela dizia que estava com saudades do marido, que desde o casamento nunca tinha ficado tanto tempo longe dele e que já estava subindo pelas paredes de vontade. Minha mãe dizia que ela para ela se acalmar ou poderia arrumar era problema no casamento dela, que não entendia como ela ficava daquele jeito, pois ela nunca mais teve necessidade de homens na vida, desde minha gravidez.
A tia retrucou dizendo que ela tivera uma má experiência e que o caso era diferente, pois era casada e necessitava das atenções do marido. Que fora acostumada a estar com seu homem mais de uma vez por semana. Minha mãe retrucou dizendo que uma vez tinha sido o bastante para ela.
Ela começaram então a relembrar os tempos de mocinha, minha gravidez, o medo da tia de que acontecesse a mesma coisa com ela, mas que conseguiram passar aquela fase até que ela conheceu o marido, se casaram e mudaram para a fazenda onde ele era administrador, que constituiu família e que esse caroço no seio a estava matando, que estava impaciente com a espera do resultado da biópsia e tal.
Minha tia Mercedes dormia com uma camisola branca de bolinhas pretas que mais parecia um vestido. Após escutar a conversa eu fui tomar banho e preparar alguma coisa para comer e logicamente fiz barulhos.
Eu estava de calção e sem camisa, sentado à mesa da cozinha, quando minha tia saiu do quarto e foi ao banheiro mijar para dormir. Eu escutei o barulho do jato batendo na água e foi muita quantidade, me fazendo imaginar como seria a buceta da tia mijando, logicamente meu pau endureceu e fiquei ali em devaneios com a situação. Pensamentos a mil na cabeça, quando então a tia foi à cozinha me saudar e dar boa noite. Ela parou no batente da porta e ficou olhando para minhas espáduas. Eu quando percebi sua presença me virei e ela olhava para mim sorrindo de forma muito enigmática.
Ela então caminhou até mim e eu levantei para cumprimentar. Ela me abraçou e colou o corpo no meu. Eu de pau duro não fiz movimento algum e senti nossos púbis se acoplando. Minha tia se assustou e se separou olhando para meu pau duro escondido no calção e que havia cutucado ela.
- Menino que é isso?
- Desculpe tia. Respondi envergonhado
- Como você cresceu! Já é todo um homem.
- Vou crescer mais, respondi automaticamente.
- Coitada das mulheres se crescer ainda mais do que já está grande, respondeu sorrindo.
Eu fiquei meio sem saber do que ela estava falando, se de minha altura ou de meu pau, mas preferi não continuar o assunto para evitar quebrar o clima que estava entre nós dois.
Perguntou-me se eu queria comer alguma coisa, que prepararia. Eu aceitei porque assim poderia continuar apreciando seu corpo que seria minutos depois homenageado.
Ficamos uma meia hora conversando sobre banalidades e minha tia sempre buscava com os olhos minha virilha para confirmar se eu continuava de pau duro e como realmente eu estava excitado, percebi que ela quase nem se continha, pois o bico de seus seios começou a apontar na malha do vestido, mostrando que a fêmea estava no cio e disposta a copular.
Despedimos-nos e ela foi para o quarto dormir, aproveitei e dei uma conferida nos seus posteriores e apreciei aquele bundão, com quadris largos que ela possuía. Ao chegar à porta do quarto e antes de entrar ela olhou para mim e viu que eu estava também olhando para ela de alto a baixo e dando um tchauzinho só com as pontas dos dedos entrou no quarto para dormir.
Eu fui para meu quarto para dormir também. Antes de entrar percebi que a tia e mamãe continuavam conversando.
- Seu filho chegou e você nem levantou para preparar algo para ele, disse a tia.
- Ele sabe se virar, além do mais estou muito cansada.
- Ele está se tornando um homem muito bonito.
- Já percebi, principalmente com as garotas que estão sempre em volta, rondando, tenho medo de ele fazer alguma besteira, afinal de contas, as meninas aqui começam cedo. Minha mãe após essa declaração fechou a expressão demonstrando tristeza ao lembrar-se da própria vida.
- O que passou já passou, não fique relembrando aquele período, as coisas hoje são diferentes, mais recursos, mais moderno, mais informação e preventivos camisinha, pílulas, DIU, ou seja, só engravida hoje quem quer.
- É verdade, mas vamos dormir que amanhã cedo tenho muito que fazer.
Ao acordar percebi movimentos na cozinha, levantei-me e ao sair do quarto vi que minha tia estava no quarto trocando de roupa, ela estava vestindo uma blusinha de alcinha e estava de calcinha. Uma calcinha preta que desenhava uma bunda esplendorosa. Eu fiquei ali na porta sem me mexer olhando e prestando atenção à minha mãe na cozinha.
A tia arrumava a blusa na cintura e eu estava acariciando meu pau que já estava duro pelo tesão de mijo, agora estava igual uma rocha devido à visão. Ela percebeu que estava sendo observada e se virou para mim. Agora pude apreciar aquela mulher de frente pra mim, o volume de sua xoxota na calcinha, fazendo aquele papo delicioso, ela caminhou até a porta e a fechou, impedindo assim poder continuar apreciando-a, mas não sem antes olhar de novo para meu pau duro no calção, nesse átimo de segundo, usando as duas mãos, percorri toda sua extensão colocando-o de lado e apertando o tecido de modo que o contorno pudesse ser visto e apreciado por ela.
Sua cara mostrou-me que a agradou a visão, pois mordeu os lábios e acabou de se fechar no quarto.
Fui ao banheiro, mijei, e fui à cozinha cumprimentar minha mãe, o cacete não tinha descido de todo estava meia bomba, mas foi o suficiente para também chamar atenção de minha velha que ficou olhando para ele como se tivesse tendo uma visão há muito esquecida.
Ela me abraçou e me beijou como toda mãe faz, mas dessa vez percebi certa diferença sutil, pois ela me apertou os braços como que querendo cravar as unhas em meu braço.
- Sua tia falou que você está muito crescido e é verdade, já é todo um homem. Quero te pedir uma coisa?
- O que mãe?
- Você precisa parar de andar apenas de calção e sem cueca pela casa. Olha como você está agora. Disse ela apontando para minha virilha e para a visível ereção. Eu sei que é normal acontecer isso com os homens de manhã, não me incomoda, pois você é meu filho, mas com sua tia aqui, pode ser constrangedor.
- Tudo bem mãe é que as cuecas me apertam os bagos e eu gosto de me sentir mais livre.
- Deixa de ser sem vergonha menino. Ela respondeu fechando o cenho.
- Menino ou homem, você tem que resolver.
- Não sei ainda, disse mamãe, se virando de frente para o fogão e dando-me as costas.
Pela primeira vez em minha vida, olhei para as costas de minha mãe com olhar de homem e gostei do que vi. Mamãe ainda era uma coroa apetitosa, um desperdício de mulher. Meu pau ficou duro de vez e eu fui me sentar para escondera barraca armada. Minha mãe me olhou e viu o pau duro esticando o tecido e abriu a boca em sinal de surpresa, virando-se rapidamente como que envergonhada daquilo tudo.
A tia saiu já vestida com a blusinha e uma calça jeans que valorizava suas curvas e após um café rápido foi para a clinica continuar os exames e o tratamento. Mamãe foi abrir o comércio e eu fiquei só com meus pensamentos enquanto me trocava para minhas obrigações diárias.
Nessa manhã não fui ao comercio ajudar minha mãe. Por volta das 09h30minhs, a tia voltou da clinica e entrou no quarto para se trocar. Eu estava deitando em minha cama e via o quarto delas defronte a minha porta. Ela não fechou a porta tirou a roupa e foi ao banheiro tomar banho, não sem antes me olhar conferindo se eu estava olhando para ela. Banho tomado vi quando ela colocou uma calcinha amarela, subiu na cama e ficou de quatro na cama com o traseiro em minha direção.
Não resisti e me dirigi a ela, que apenas olhou por cima dos ombros como esperando os acontecimentos. Segurei aqueles quadris e rocei meu cacete duro naquele traseiro, ela gemeu. Não teve preliminar, apenas arredei a calcinha para o lado, baixei o calção e empurrei meu cacete para dentro dela. A titia gemia à medida que eu metia cada vez mais fundo e rápido. Em poucos minutos ela estava gozando, suas pernas tremiam em êxtase, sua xoxota apertava meu pau em contrações e ela gemia como se estivesse tendo um ataque.
Eu bombeava sem parar acelerando o ritmo, à medida que meu próprio prazer se aproximava. Quando percebi que iria gozar, segurei-a pelos longos cabelos como se fossem rédeas e sujeitei aquela potranca, empurrando meu cacete o mais profundamente possível dentro daquele canal babado e disparei não sei quantos jatos de porra inundando-a. ela sentiu meu prazer e imediatamente começou a gozar de novo. Depois dessa primeira foda rápida que ambos necessitávamos, aí sim começamos a fazer a coisa como devia. Com calma, com caricias. Ela me abraçou e disse:
- Estava precisando disso, levantou-se e foi ao banheiro para se lavar. Eu tomei banho também, há eram quase meio dia e fui ao comercio substituir minha mãe para que ela pudesse fazer suas coisas.
Durante as três semanas que durou a estadia de minha tia Mercedes, nós transávamos todas as manhãs durante pelo menos duas horas.
Eu notei que ela não menstruou nesse período, pois dia nenhum deixamos de meter gostoso e todas as vezes eu gozava dentro, sem qualquer preocupação.
Uns dois meses depois mamãe recebeu a noticia de que a tia Mercedes estava grávida, que tinha sido uma surpresa para a família etc. e tal. Mamãe me olhava séria quando deu a noticia e disparou:
- Você não toma jeito mesmo, avó pela segunda vez! Não bastava a Luana e agora sua própria tia?
- Não sei do que está falando mãe, tentei retrucar.
- Eu sei o que acontece dentro de minha casa, não me venha com essa postura de bobo.
Foto 1 do Conto erotico: AS MÃES DE MEUS FILHOS: TIA MERCEDES

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 20/08/2020

delicia de conto e fotos

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apeduardo Comentou em 20/08/2020

com uma tia dessas que sobrinho não passaria aprata nela, conto gostoso, um tesão e que fotos maravilhosas, independentes de serem da personagem ou não. Muito bom

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anya Comentou em 20/08/2020

Um verdadeiro semental, reprodutor de primeiro, coitado das mulheres que cairem nessas garras, ou melhor nesse cacete, que conto deliciosamente excitante e envolvendo, realmente soube despertar a libido em mim, parabéns

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seuamantesp Comentou em 20/08/2020

Carai ótimo conto sua tia e um tesão q rabo gostoso maravilhoso não dá pra resistir a uma mulher gostosa dessa vc tem sorte em

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hottnts Comentou em 20/08/2020

que tesao de tia... que fodinha boa! :D

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drigo04 Comentou em 20/08/2020

Que tesão, eu adorei.




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
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Nome do conto:
AS MÃES DE MEUS FILHOS: TIA MERCEDES

Codigo do conto:
162918

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/08/2020

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
5