Minha iniciação foi em família. Foi meu cunhado, marido da minha irmã que tirou minha inocência e meu cabaço. Depois disso eu me tornei veadinho, e tive várias experiências com outros machos. Mas para todos os efeitos eu ainda era o garotinho bobinho que só estudava e jogava videogame. Meu coração quase disparou quando minha irmã disse que precisava conversar comigo. Temi que ela tivesse descoberto algo. Mas ela disse: - Eduardo, o negócio é o seguinte: Teu pai alugou um apartamento pra gente passar o feriado prolongado na praia. Só que eu vou ter que trabalhar no sábado de manhã e teu pai também tem um compromisso. O Felipe tá louco pra ir já na sexta à tarde. Aposto que ele quer ficar sozinho pra galinhar com as vagabundas. Eu quero que você vá com ele e tome conta pra ele não aprontar. Ao ouvir isso minhas pernas tremeram. Eu ia ficar sozinho com meu cunhado no apartamento. Meu cuzinho juvenil começou a piscar. Era a chance de realizar meu sonho de dormir com um homem. Na sexta eu cheguei da escola e fiquei esperando que ele chegasse do trabalho. Chegou no fim da tarde e correu pra me chamar. - Bora moleque, vamos pra praia. Meus pais colocaram as nossas malas no carro. Eles só iriam no dia seguinte. Eu estava com tesão e também com medo. Meu cunhado é um tremendo tarado e ele podia fazer misérias com meu cuzinho de garoto. Entramos no carro. Assim que partimos ele começou a me provocar. Passou a mão nas minhas coxas carnudas e lisinhas e disse: - É, Edu... Hoje a noite vai ser nossa. Vou fazer com você tudo que eu não posso fazer com a tua irmã. Durante a viagem ele não parava de falar putarias. Dizia que estava com fome de cu, que seu saco estava cheio de leite quente. Eu nem respondia. Quando chegamos no apartamento que fora alugado, mal deu tempo de descansar antes de começar a putaria. Felipe me agarrou por trás e disse: - Molequinho safado... que foi que tirou o seu selinho do rabo, hein? - Foi você... - E quem é o dono desse rabinho, hein? - É você, só você. - Vem tomar banho comigo, vem, sua putinha! Ele tirou minhas roupas. O corpo dele é lindo. Seu pau já estava duro. Entramos no box e ele me encheu daqueles beijos que me deixam louco. Sua língua invadia minha boca. Suas mãos exploravam minha bunda e logo seu dedo começou a cucutar o meu cuzinho. - Ah... que saudade que eu tava desse cuzinho! - disse ele. - Você vai virar minha mulherzinha essa noite. Vai dar até seu cu ficar vermelho e depois vai dormir comigo. Meu tesão era tão grande que eu só tive forças pra dizer: - Meu macho... Seu cacete estava duro como uma lança. Terminamos o banho. Ele mandou que eu o enxugasse, o que fiz, submisso. Fomos para a sala. Ele abriu a mala, e eu não entendi o que ele queria. Até que ele achou o biquini da minha irmã. Deu a ordem, como bom macho: - Bota o biquini da tua irmã. Quero ver minha cunhadinha com o biquininho da minha mulher socado no rabo. - Não, Felipe... eu tenho vergonha. - Bota, minha putinha.. bota o biquini pra eu ver, vai! Ele já tinha me feito usar a calcinha da minha irmã (leia meus contos anteriores). Dessa vez eu estava com vergonha e remorso de usar as roupas da minha irmã, mas superei tudo para satisfazer meu macho. Botei a parte debaixo do biquini e ele ordenou: - Bem socadinho no cu, bem fio dental... isso, que delícia! Coloquei então a parte de cima. Como eu sou gordinho e tenho peitos carnudos, o biquini coube certinho. Eu estava tímido, mas Felipe ficou taradíssimo. Se agarrou em mim e começou a esfregar seu pau duro em mim. - Que putinha gostosa você é! Vou fazer gozar gostoso no meu pau, minha ninfetinha! Ele sentou no sofá da sala, o caralho em riste, apontando para cima. - Vem puta... cai de boca. E lá estava eu, um garoto de biquini, ajoelhado. Mamei aquele pinto com vontade. Como é bom sentir o gosto de piroca! Felipe dizia putarias que me deixavam louco: - Vai.... isso.... lembra que fui eu que ensinei a ser putinha! Fui eu que te ensinei a dar um trato no meu caralho. Quem é teu macho? - É você! Quando ele sentiu que o gozo se aproximava deu a ordem: - Vem pro quarto, vem! Ele me puxou pela mão. No quarto havia um espelho eu pude me ver de biquini. Eu me sentia uma verdadeira fêmea, ninfeta novinha. Ele puxou o lacinho do meu biquini e liberou meus peitinhos, que mamou com volúpia. Eu me derretia ao sentir aquela boca me sugando. - Ahhhhhhh... mama, mama meu peitinho! - De que é esse peitinho carnudo, hein? - É seu... é seu! Então ele tirou a parte de baixo do biquini. Eu até empinei, como se quisesse provocar meu garanhão. - Caralho! Que bundinha tesuda! Tua bunda é muito mais gostosa que a da tua irmã! Ele me atirou na cama e instintivamente empinei meu lordo. Ele caiu de boca, e quem leu meu contos sabe que quando uma língua encosta no meu rabo, parece que desce o espírito de uma pomba-gira em mim. - Ahhhhhhh... meu macho... meu amor! Meu chupa! Aaaaaiii chupa meu cu! O trato era tão gostoso que eu jogava a bunda pra trás, querendo sentir aquela língua dentro de mim. Ele começou a dar cuspidas e foi logo enfiando um dedo dentro de mim. Sentir aquele dedo me invadindo me gemer como uma putinha: - Hummmm... que gostoso! Enfia esse dedo na tua putinha! Safado! Nova sessão de cusparadas e então veio o segundo dedo. Meu anel estava laceado. Ele tirou os dedos e se deitou em cima de mim. A cabeça do seu pau tocou meu rabinho e eu senti um arrepio. Ele falou no meu ouvido: - Quem foi que tirou o selinho dessa bundinha, hein? - Você, meu tesão! - Fala o que você quer, fala... - Quero que você me arrombe! Me fode, bem gostoso! Ele jogou o peso sobre meu corpo. Seu caralho duro foi rompendo minha rosquinha lisinha. Felipe estava possuído de prazer: - Ahhhhh... como é bom foder esse cuzinho! Vou meter até o talo! E meteu mesmo! Senti meu reto totalmente preenchido pela carne dura e pulsante do meu cunhado. O apartamento era só nosso e nós estávamos aproveitando, engatados como macho e fêmea. - Me come... me come, meu macho! Ele começou a socar com vontade. Em empinava a bunda para que entrasse mais fundo. Nessas horas minha timidez vai pro espaço. O prazer de dar é maior que tudo. - Isso! soca fundo, vai! Isso! Soca! Me arromba! Me estupra! Estupra o irmãozinho da tua mulher! - Vou te arrombar todinha, novinha vagabunda! Mudamos de posição. Ele me deixou de frango assado e socou sem dó. Eu via o suor escorrendo do seu peitoral definido. Era maravilhoso! Meu pintinho estava duro e eu comecei a me masturbar. Seu pau entrava inclemente, violento, arrombando qualquer preguinha que estivesse pelo caminho. Felipe anunciou seu gozo: - Vou gozar! Vou gozar, caralho! Vou encher essa bucetinha de porra! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh caralho! Ele quase enfiou até as bolas. Seu pau pulsava e eu sentia os jatos de porra quente me inundando. Gozei em seguida. Ele se deitou sobre mim e começou a enfiar a língua na minha boca. Eu me agarrava a ele e o puxava, como se quisesse que nossos corpos se fundissem. - Que saudade que eu tava de comer essa bunda, moleque! - Eu também tava com saudade do seu pau, meu macho! Ficamos um tempo na cama. Depois ele pediu uma pizza. Nós jantamos e logo a putaria recomeçou. Cheguei a sentir dor no cu de tanta pica. Depois da segunda foda minha irmã me ligou. Eu estava na cama com o marido dela quando atendi. - Eduardo, como estão as coisas aí? - Tudo bem, Soraia. A gente comeu agora. Estamos sem fazer nada. - Ele não foi pra praia? Não deu em cima de nenhuma piranha? - Não, fica tranquila. Eu to tomando conta dele. Tadinha. Em imagina que a piranha era eu mesmo. Depois de nova rodada de putaria acabamos dormindo, abraçados. Eu fiquei maravilhado com a sensação de dormir com um homem, um sonho que eu tinha e quem imaginava que ia realizar tão cedo. Dormi com a cabeça no seu peito e com a mão sobre seu pinto. Acordei com ele beijando a minha bunda. - Acorda, gostosinha. Ainda dá tempo de uma foda antes deles chegarem! Ah, como é gostoso ser amante do meu cunhado! Adoro ser a ninfetinha juvenil dele. Em breve, novas aventuras com meu macho. Beijos no pau de todos!
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