Apesar da pouca idade eu já sabia que era veadinho e gostava de machos. Em poucos meses desde o meu descabaçamento eu mudei e agora só pensava em sexo. Mas, aos olhos de todos, eu continuava sendo um garoto normal, estudioso, que jogava bola e videogame. Mas aqueles que já tinha me comido sabiam o que eu era. Foi então que surgiu um novo macho na minha vida, de maneira inesperada. Nosso professor de educação física teve que se afastar do trabalho por causa de uma cirurgia e chegou um novo professor substituto. Seu nome era Peter, e era um macho delicioso. Saradão, musculoso, um tesão de macho. As garotas não paravam de cochichar sobre o quanto ele era bonito. Logo das primeiras aulas ele fez algumas brincadeiras que me deixaram com o pulga atrás da orelha: - Bora correr, Eduardo. Essa bunda tá muito gordinha! Eu não sabia onde enfiar a cara. Mas meu cuzinho piscou de tesão só de imaginar que ele reparava na minha bunda. As semanas foram passando. Nossa última aula era uma última aula, depois ia todo mundo pra casa. Foi então que ele me chamou: - Eduardo, você me ajuda a levar o material de aula? Ajudei. Como contei em outros contos, a sala do professor de educação física fica numa espécie de subsolo. Lá embaixo começamos a conversar. Notei que a conversa tomava um rumo diferente. - Eduardo, você vai sentir falta de mim? - Claro, professor. Você dá ótimas aulas. A conversa seguia. Ele era muito simpático, além de muito bonito. A certa altura ele disse: - Bom, agora eu vou tomar um banho. - Tá bom, professor. Eu vou indo pra casa. - Não, não vai não! A conversa tá boa. Vem tomar banho também. - Mas eu não trouxe toalha. - Ué... então fica no banheiro comigo, me faz companhia. A gente vai conversando. Nesse ponto eu já sentia que havia algo por trás dessa conversa. Minhas pernas tremeram, mas eu topei. Chegamos no recinto dos chuveiros e ele , sem cerimônia foi tirando a roupa. Quando tirou a camisa eu vi o corpo mais gostoso que eu já tinha visto. Abdomên trincado, peitoral forte, musculoso. Tesão de homem. Mas surpresa mesmo eu tive quando ele tirou toda a roupa. Seu pau era gigantesco. Um pau enorme, como eu nunca tinha visto na minha frente. Ele deu um sorrisinho sacana, pois notou minha surpresa. Abriu o chuveiro e começou a se banhar. Eu me sentei num banco comprido que ficava em em frente ao chuveiro. Ele se banhava e começou a se masturbar lentamente. Seu pau começou a ficar duro. A grossura era mais ou menos a mesma do Sérgio, o "papaizinho" que me comia - leia meus outros contos para saber - mas o comprimento era uma verdadeira loucura. Devia ter 25 cm. Cabeçona rosada, grande. Um pau maravilhoso, um verdadeiro cavalo! Ele disse: - Eu vou sentir falta dessa turma, Edu. Principalmente de você. - E-eu? - perguntei, já gaguejando. - É... você é um aluno maravilhoso. Eu até tentava não olhar para o pau dele, mas era impossível. Ele perguntou: - Você acha meu corpo bonito, Edu? Eu não sabia o que falar. - É... é um corpo atlético... quer dizer... - Eu também gosto do seu corpo. Essa sua bunda gordinha é uma graça. Ele desligou o chuveiro. Deu alguns passos até onde eu estava. O caralho duro apontava pra mim. - Você já viu um pau desse tamanho? - N-não... - Pega nele... só um pouquinho. Eu segurei aquele monstro. Meu corpo todo estremeceu. O dele também. - Agora mexe... pra cima e pra baixo, bem devagarinho. Da cabeça do seu pau começou a brotar aquela gosminha transparente. Muito daquele líquido, ao ponto de escorrer. - Dá uma lambidinha, dá... Lambe o melzinho do professor. Nem precisou insistir. Eu lambei aquela babinha e minha boca se encheu daquele gosto salgado. - Agora dá uma chupadinha, dá... chupa teu professor! Abri a boca o mais que pude e abocanhei o seu pau. Na verdade, abocanhei uma parte, pois era impossível engolir tudo. Aquele pau pulsava na minha boca. O professor Peter começou a gemer. - Ahhhhhh.... Uhhhhhh... delícia! Chupa, vai... gostosinho. Mama... assim... uhhhhhhh Chupei com vontade. Só tirava o pintão da boca para lamber suas bolas. Depois eu passava a língua debaixo até em cima e recomeçava a mamada. Ele já estava prestes a gozar quando disse: - Deixa eu ver tua bunda, Edu. Vira essa bunda pra mim, vira. Eu me virei e abaixei minhas calças. O professor gostou do que viu. - Que tesão de bunda. Faz tempo que eu to de olho nessa bunda! Ele me abraçou por trás. Suas mãos vieram por baixo da minha camiseta e ele apertou meus peitinhos carnudos. Eu sentia aquele pau melado passando no meu reguinho. Ele não me penetrou, mas ficou brincando de encaixar e esfregar aquele monstro no meu bumbum. Ficamos nesse sarro gostoso. Ele me provocava. - Gosta desse cacetão no teu bumbum? Eu, quase sem voz, respondi: - Gosto... - Então vem chupar, que eu vou gozar gostoso! Cai de boca outra vez naquele caralho. Agora eu chupava rápido, com movimentos pra cima e pra baixo. O caralho parecia ainda maior. As bolas estavam inchadas. Que macho! - Ahhhhhh... tesão de boquinha.... vou gozar... abre a boquinha que eu vou jorrar! Ele tirou o pau da minha boca. Eu abri a boca e pus a língua pra fora, como um bezerrão pedindo leite. Ele se masturbou por poucos segundos e anunciou: - Vou gozar.... vou gozarrrrE então veio a mais fantástica ejaculação que eu já tinha visto. Seu pau pulsou e começou a jorrar. Jatos e mais jatos de porra quentinha, direto na minha boca. Nunca pensei que de um homem pudesse vir tanto gozo. Quando eu pensava que tinha acabado, vinha um novo jato. Devem ter sido mais de dez jatos. Acho que dava pra encher meio copo. Engoli tudo, tudinho, até a última gota. O professor adorou: - Caralho! Que gozada gostosa! Eu me sentia uma putinha juvenil. Era maravilhoso! Depois da gozada caímos na real e tratamos de ir embora. O colégio ainda estava vazio, esperando os alunos da tarde. O professor falou: - Amanhã eu quero que você vá no meu apartamento depois da aula, promete? - Prometo, professor... Fui pra casa, com o gosto daquele macho na minha boca. Assim que cheguei me masturbei, imaginando se eu aguentaria aquele monstro no meu cuzinho. No mesmo dia ele me ligou. O que aconteceu no dia seguinte? Bem, isso fica para o próximo capítulo. Beijos no pau de todos
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