Depois das fodas que eu relatei nos últimos contos, eu já me sentia a amante ninfeta do meu cunhado. Mas aconteceu um fato que mudou tudo. Dois dias depois da foda que contei no último conto, Felipe arranjou um emprego. Com isso, tudo ficava mais difícil, pois o pouco tempo que ele passava em casa, estava com a minha irmã. Depois de uma semana, ele me mandou uma mensagem no celular: "Saudades de comer esse cuzinho" Nem preciso dizer que meu rabinho começou a vibrar de tesão. Mas não havia oportunidade. Soraia, minha irmã, não desgrudava dele em casa. Eu já estava meio viciado em sacanagem. Tanto que tomei uma decisão radical: Precisava de um novo pinto pra comer meu bumbum. Mas quem? Eu não tinha as manhas, não sabia onde achar um parceiro, e, acima de tudo, morria de medo que alguém descobrisse. Tinha que ser alguém que não abrisse a boca, pois seria um inferno se meus pais descobrissem. Depois de muito pensar, encontrei um alvo: Lucas. Lucas era um garoto da minha idade, que morava na minha rua. A família dele era evangélica, super radical, não podiam fazer nada. Mas algumas vezes Lucas vinha jogar video game na minha casa, escondido. Se ele fazia isso escondido, talvez topasse fazer outras coisas. Fui até a casa dele e o chamei. Ele veio, e começamos a jogar. Eu não sabia por onde começar, como dar a entrada. Eu deixei ele jogando e perguntei: - Lucas, você vê filme pornô - Claro que não. - Por quê? - É pecado. Na nossa igreja não pode fazer essas coisas. - Mas você bate punheta? Ele não respondeu, ficou sério. Insisti: - Na nossa idade, todo mundo faz isso. Ele ficou em silêncio, mas acabou respondendo: - Tem vezes que eu bato. Mas é errado. Quando isso acontece eu peço perdão a Deus. Ele continuou jogando. Então eu dei um passo adiante. Peguei meu notebook e coloquei um video de sexo. Sentei ao lado dele, que deu uma olhada de rabo de olho, mas não falou nada. Provoquei: - Dá uma olhada, Lucas. Olha como ele enfia o pinto no cu da mulher! Ele deu mais uma olhada, envergonhado, e disse: - Você é foda, Edu. Vai acabar indo pro inferno. - Vou nada... As olhadas dele ficaram mais frequentes. Deu pra perceber um volume se formando debaixo da sua calça. Dei o golpe decisivo: - Lucas, vamos bater uma punheta? - Você é louco, cara? - Qual o problema? Eu não conto pra ninguém. É segredo nosso. Abaixei minhas calças. Meu pintinho estava duro e eu comecei a me masturbar de leve. - Vai, Lucas... você já tá de pau duro. Bate também. Ele não sabia se olhava pro filme que rolava no notebook ou se olhava pro meu pinto. - Edu, se a gente fizer isso, você promete que não conta pra ninguém? - Prometo... fica tranquilo. Então ele tirou o pinto pra fora. Era menor que o pinto do meu cunhado, mas com o tesão que eu estava, minha vontade era cair de boca ali mesmo. Ele começou a se masturbar lentamente. Foi então que eu me ajoelhei na frente dele, que reagiu assustado: - O que é que você vai fazer. - Relaxa, Lucas. Eu vou fazer só uma brincadeira. Se você não gostar, eu paro. Enfiei a boca no pinto do garoto, de uma vez só, pra não dar tempo dele reagir. Ele deu um gemido alto, meio de desespero e disse: - Para com isso, Edu... isso é pecado! Isso é pecado contra as leis de Deus! O que mais excitava era levar o garoto pro "mau caminho". Mamei caprichado, com gosto, mas devagar, pra que ele não gozasse rápido. Entre a religião e o prazer, ele gemia. - Aiiiii... aiiiiii.... melhor parar... a gente não devia fazer isso.... ahhhhhhhhhh... Como eu queria mais que uma chupeta, tirei seu pinto da boca e disse: - Lucas, eu vou te ensinar uma brincadeira bem gostosa. Mas tem que ser no banheiro. Vem comigo. - Mas e se alguém ficar sabendo? - Não vai! É segredo nosso. Eu praticamente tive que o arrastar pro banheiro. Ele estava com medo, mas excitado, pois seu pinto estava duro como ferro. Fiz com que ele tirasse toda a roupa. Tirei a minha, tomando o cuidado pra virar minha bunda carnuda pra ele. - Vamos entrar no chuveiro - disse eu. - O que é que você vai fazer? - Confia em mim. Abri a água e começamos a nos banhar. - Passa a mão no meu bumbum, Lucas. Olha como minha bunda é gostosa. Ele começou a apertar minha bunda, meio desajeitado. Tudo era novo pra ele. Então eu abri minha bunda com as mãos e pedi: - Esfrega teu pinto no meu rêgo. - Não... isso é pecado. - Não é não... é só brincadeirinha de amigos. Todo mundo faz isso. Só esfrega, vai... Ele começou a passar o pinto na entradinha. O prazer era indescritível. Sentir o calor daquele pinto virgem no meu cuzinho. Deixei o pinto dele encaixado e comecei a rebolar de leve. - Seu pinto é tão gostoso, Lucas... esfrega mais, vai... Ele não respondia. Sua respiração estava acelerada. Ele sentia medo, mas também gostava, pois seu pinto era uma verdadeira estaca de tão duro. Só faltava uma coisa. - Lucas, eu vou te ensinar uma coisa bem gostosa... Peguei um frasco de condicionador que estava no box. Lambuzei bem o meu cuzinho. Dei uma chupada gostosa no seu pinto antes de lambuzá-lo com o mesmo condicionador. Era o lubrificante que eu tinha à mão, então ia ser no improviso. - Encosta teu pinto bem no meu buraquinho... depois empurra. - Não... isso é errado. A gente já foi longe demais! - Só um pouquinho... é só brincadeirinha... Ele cedeu. Encostou e começou a empurrar, muito de leve. - Empurra, Lucas... empurra pra dentro do meu buraquinho... Com a experiência adquirida nas fodas com meu cunhado, deixei meu cuzinho bem solto. Senti a cabeça do pau entrando. - Vai... empurra mais... até o fim! Aquele pinto entrou todinho no meu rabo. Minha vontade era gritar de tesão. Poucas semanas atrás eu era o garoto virgem, e agora eu já estava ensinando, tirando a virgindade de Lucas. Eu me senti puta, vadia, e adorei aquilo. Ele era tão desajeitado que eu tive que pegar as suas mãos e colocá-las no meu quadril. - Agora vai metendo, pra dentro e pra fora.... assim, mete...mete na minha bunda. Ele foi metendo. Gemia, um gemido de tesão mas também de culpa. A única coisa que ele disse foi: - Ai meu Deus.... Eu não acredito no que to fazendo... Disse isso, mas não parou de meter. Eu empurrava meu bumbum pra trás, pra alojar aquele pinto até o último centímetro dentro da minha carne. De bunda empinada, mãos apoiadas na parede do box, eu me sentia a verdadeira fêmea. Ele acelerou as bombadas, e eu senti que ia gozar. Ele disse: - Aiiii.... hummmm... é melhor parar... senão eu vou gozar! - Não para! Não para! Mete mais... pode gozar dentro... goza! - Ahhhhhhhh.... ahhhhhhh eu vou... eu vou.... ahhhhhhhhhh... Ele empurrou até o fim, e eu senti sua porra me invadindo. Porra de leke virgem, crente, que descobriu o prazer de meter. - Não tira o pinto de dentro que eu vou gozar também! - ordenei. Acelerei minha punheta e gozei gostoso, soltando vários jatos de porra nos azulejos. Assim que eu gozei, ele tirou o pinto do meu cu. Minha vontade era beijá-lo na boca, mas eu sabia que aquilo seria demais pra ele. Ele lavou seu pinto, que estava todo lambuzado e saiu correndo do box. - Onde você vai? - Vou embora! O que a gente fez foi pecado! Tentei impedi-lo, mas não teve jeito. Foi questão de segundos e ele fugiu de casa, assustado. Depois disso, ele passou a me evitar. Quando ele me via na rua, entrava em casa. Eu não liguei. Sabia que ele devia bater umas punhetinhas pensando em mim, do mesmo jeito que eu bati pensando no que tinha feito com ele. O crente bobinho já não era mais tão bobinho.
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