No meu conto anterior, eu contei como foi a minha primeira chupeta, feita no Felipe, marido da minha irmã. Continuando... Naquela noite eu mal dormi, de tanta emoção, vergonha e tesão por ter chupado o pau do meu cunhado e bebido o seu leitinho. E mais ainda, pela expectativa do que ele ainda iria fazer comigo. No colégio, não consegui me concentrar em nada. Cheguei em casa já com o coração na boca. Tomei meu banho normalmente, mas confesso que dei um limpada caprichada na minha bunda gordinha. Praticamente não tenho pelos pelo corpo, só nas axilas e em cima do pinto, mas depilei tudo. Eu me sentia uma menina virgem, se preparando para se deflorada. Almocei muito pouco, e fiquei aguardando o que aconteceria. Quando o telefone tocou, eu já sentia que era ele. Atendi. - E ai, Eduardo? De boa, carinha? - S..sim... - Tá fazendo o que? - Eu... nada. - Cola aqui em casa. To te esperando. Eu fui, com as pernas tremendo. Toquei a campainha e ele veio atender, só de bermuda. Ele já estava excitado, percebia-se pelo volume. Ele abriu o portão, e nós nos cumprimentamos normalmente. Ele, com certeza, viu meu olhar de medo, que também era de tesão, embora eu tentasse disfarçar. Assim que entrei na casa, ele veio e me abraçou por trás, dando uma encoxada que me deixou mole. Senti o seu pau duro se esfregando no meu bumbum de garoto virgem. - Sonhei com a tua chupetinha - disse ele. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, enquanto ele se esfregava no meu traseiro. Eu não tinha coragem de dizer nada. - Sempre tive tesão nessa bunda, Edu. Desde que eu casei com a tua irmã que eu to sonhando em te comer. - Eu... eu sou virgem. - Confia no teu cunhadinho... Ele arrancou minha camiseta e começou a acariciar meus peitinhos, que são carnudos e suculentos. Sua boca beijava meu pescoço, e eu já soltava os primeiros gemidos que denunciavam meu tesão. Quando me dei conta, ele já estava chupando meus peitinhos, e então eu já não podia mais me controlar. Gemi como putinha, entregue ao meu macho, que me surpreendeu mais ainda, e fez algo que até então, eu nem sonhava: meteu um beijão na minha boca. Sentir a língua daquele macho invadindo minha boca foi uma sensação indescritível. Ele me beijava e me apertava, dominador, me possuindo. - Tesão de boquinha, moleque... Você vai ser minha putinha. Vou comer teu cuzinho. Ao dizer isso, suas mãos entraram no meu calção, e eu pude sentí-las explorando minhas carnes. - Eu tenho medo. Vai doer... - Não vai não... Vem pro sofá. Quando dei conta, já estava no sofá, de bruços. Senti ele puxando meu calção e minha cueca, e pronto! Lá estava meu bumbum, nu, exposto para meu macho. A sensação era mágica. Eu tinha medo que viria a seguir, mas o prazer era intenso. Felipe se deliciava: - Delícia de bunda moleque! Tua irmã fica me regulando o cuzinho, mas valeu a pena esperar pelo rabo do irmãozinho dela! Ele começou a beijar minha bunda, morder de levinho. Era um sacana muito tesudo. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas. Meu buraquinho estava exposto. Então, senti um choque percorrendo o corpo todo. Ele estava chupando meu cuzinho! Que tesão, que prazer! Não resisti e gemi. Gemi gostoso. Ele só parou para elogiar: - Teu cuzinho é um tesão! Tá gostando de levar linguada no rabinho, tá? - To... é gostoso! Só quem já teve o cu chupado sabe como é bom. Eu acabei empinando a bunda para facilitar, para sentir a língua mais fundo. Acabei me soltando de vez e pedindo: - Chupa... chupa meu cu, Felipe... Ele delirava ao ver sua presa entregue: - Tá gostando, né safadinho. Tá gostando de sentir o cuzinho molhadinho, né? Então espera aí, que eu vou pegar um negócio pra gente brincar. Ele foi ao quarto e voltou com um frasco de óleo de amêndoa. Eu já sabia que meu cabacinho estava condenado. Primeiro ele passou nas minhas nádegas e massageou carinhosamente. Depois começou a passar no meu reguinho. Senti a ponta do seu dedo cutucando meu anelzinho, que se contraiu de medo. - Deixa o cuzinho bem soltinho, que eu vou enfiar o dedo. - disse ele. - Relaxa bem essa rosquinha. O dedo foi entrando. Eu senti dor e meu anelzinho se fechou. - Relaxa... relaxa que tá entrando... E assim eu senti seu dedo me penetrando, invadindo minha carne. Eu gemia de dor, mas também de emoção. - Ai... ai meu cuzinho... tá doendo... - Que cuzinho quentinho... apertadinho... delicioso! A rosquinha foi se acostumando, se abrindo para receber o dedo invasor. A dor foi passando, até que eu senti ele colocando o segundo dedo. Eu empinava ao máximo meu bumbum, para facilitar a entrada. Felipe delirava. - Caralho! Como é bom dedar o rabinho do meu cunhadinho lindo... tá sentindo como a tua rosquinha tá abrindo? - To... mas vai doer se você colocar o pinto... - Não vai, não. Teu cu já tá laceando. Ele começou a tirar e enfiar os dois dedos de uma vez, para testar meu rabo. Senti que ele estava lambuzando o cacete com o óleo. Era a hora da execução. Ele se deitou sobre meu corpo. Senti sua pica esfregando no meu bumbum. Não há palavras pra descrever o tesão que eu sentia, ao ponto de começar, meio sem jeito, a rebolar. Ele encostou a boca no meu ouvido, e começou a falar, com voz de tarado: - Vou tirar teu cabacinho. Deixa o cuzinho bem soltinho, bem relaxado, que eu vou entrar em você.. - Cadê a camisinha? - Vou te comer na pele. Igual eu faço com a tua irmã. Hoje eu sou usuário de camisinha, mas do jeito que eu estava dominado, acabei deixando ele me comer sem capa. Aquela cabeçona encostou no meu buraquinho e começou a forçar a entrada. Os dedos já tinham alargado um pouco meu rabo, mas a dor foi intensa. Gritei: - Ai! Tá doendo! Tira! - Relaxa... já entrou. A dor já vai passar. Ele empurrou mais. Aquela estaca estourou minhas preguinhas e eu senti aquela carne dura me invadindo. O corpo dele estava todo em cima do meu, e eu sentia aquele peitoral definido encostado em mim. Felipe arfava de tesão, possuído de prazer: - Delícia comer teu cu... vou fazer com você tudo que eu não posso fazer com a tua irmã! Ouvir esse tipo de comparação com minha irmã me excitava, fazia com que eu me sentisse puta, vadia. Quando dei por mim, a dor tinha passado e virado puro prazer. O pau foi entrando mais e mais, e finalmente senti suas bolas encostadas nas minhas. Ele estava todo dentro de mim. Eu tinha virado o veadinho do meu cunhado! E ele começou a bombar, com vontade, metendo fundo. E não parava de me provocar: - Putinho...dando o cu pro marido da tua irmã... tá gostando de levar pica, tá? - To... - Então pede... pede pica! - Dá pica... mete em mim... Eu sentia que ele podia gozar a qualquer momento. Então, ele tirou a pica toda de dentro de mim. Senti um vazio, como que se meu rabinho já estivesse com saudade do pau. Ele me virou, bruto. Pôs-me na posição de frango assado e suspendeu minhas pernas. Eu me senti arreganhado, usado, transformado de garoto inocente em puta submissa. Nessa posição eu podia ver a expressão de tesão de Felipe. Ele pincelou a piroca na entrada do meu cu e empurrou tudo, de supresa. - Aiiii!! Meu cu! Você tá me rasgando! - E você tá gostando, porque seu pintinho tá duro! De fato, ele podia ver meu piruzinho duro. Aquele cacete agora entrava e saia sem parar do meu cu, e eu, instintivamente comecei a me masturbar. Nós dois estávamos enlouquecidos de prazer. Senti que Felipe ia gozar, pois acelerou os movimentos e começou a respirar mais fundo. Eu já tinha perdido totalmente a vergonha, já estava dominado pelo prazer de ser comido e provoquei. - Vem... goza... goza em mim.... - Ah.... moleque safado.... vou gozar.... vou gozaaaaaaarrrrrr! E aconteceu o momento mágico. Senti seu pinto inchando, enterrado até o último milímetro no meu reto, soltando jatos e mais jatos de leite quente. A cada pulsação, meu cuzinho recebia um jato. Eu apertei seu cacete com meu cu e gozei em seguida, melando toda minha barriga. Felipe se jogou em cima de mim e beijou maravilhosamente. Aquilo tudo era incrível demais. Dois dias antes, eu nem sonhava em perder a virgindade, e agora estava ali, beijando um homem que tinha comido meu rabinho e me enchido de leite. Depois fomos tomar banho. Ele não parava de elogiar e apalpar minha bunda carnuda. Dizia que eu ia ser a sua amante. Depois disso, rolou muita, muita coisa. Mas isso fica para os próximos contos.
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