Depois da maravilhosa foda com o Sérgio que eu contei no último conto eu não tinha mais a menor dúvida de que, apesar de ser tão novinho, eu já era um verdadeiro viciado em pau. Garotinho-putinha, que não dava pinta do que gostava, que estudava e jogava videogame como qualquer garoto da minha idade, mas que em segredo virava uma fêmea. Fazia pouco mais de três meses que eu tinha perdido o cabaço, mas ainda sentia vergonha, medo. Mas por outro lado, o prazer de dar minha bundinha era irresistível. E foi meu cunhado que me levou a isso. Mas ele ainda me faria dar um passo a frente, ter uma experiência nova e marcante Ele continuava trabalhando e nossas oportunidades de foder eram poucas. Até que eu recebi uma mensagem em meu celular: "Amanhã estou de folga. Vou tirar o dia pra te comer. Quando voltar da escola, vai direto pra minha casa" Naquela noite eu mal consegui dormir. Sou bem lisinho, quase não tenho pelos, mas mesmo assim, depilei os poucos que tenho, nas axilas e em cima do meu pintinho. Queria ficar irresistível pro Felipe. E durante a aula eu mal conseguia me concentrar na matéria. Cheguei em casa e larguei minha mochila. Fui direto pra casa dele. Entrei sem nem tocar a campainha. Ele estava deitado no sofá, só de bermuda. Quando me viu, deu aquele sorriso de puto sacana: - Olha só quem tá aí! Ele se levantou e já veio me abraçando e me beijando. Aquela boca quente, a língua molhada... eu sentia seu peitoral gostoso encostado em mim, aquele cheiro de macho. Suas mãos apertaram minha bunda. - Saudade desse rabão! Vem pro quarto, vem... hoje a gente vai fazer uma brincadeira diferente. Eu fiquei com uma pulga atrás da orelha. Que brincadeira nova seria essa? Tive medinho, mas fiquei curioso. Chegando no quarto ele me beijou e tirou minha camiseta. Caiu de boca nos peitinhos gordos e carnudos. Mamada nos meus peitinhos é coisa que me deixa mole, com as pernas bambas e o cuzinho piscando. Suas mãos fortes abaixaram minha calça e minha cueca. Meu pintinho estava duro. - Tava com saudade do teu macho, tava , safadinha? - Tava - respondi sussurrando, já tomado de desejo. - Você vai obedecer seu macho? - Vou... o que é que você vai fazer? Ele foi até o guarda roupa, abriu uma gaveta e tirou uma calcinha da minha irmã. - Veste a calcinha da tua irmã. Quero ver como essa bunda gostosa fica dentro dela. - Não! - Por que não? - Não quero! Tenho vergonha! Ele se aproximou com a calcinha na mão, me abraçou e começou a chupar meu pescoço. Disse no meu ouvido: - Na hora de dar o cu você não tem vergonha, né? Bota a calcinha, bota... quero ver tua bunda com a calcinha socada no rego. Era uma calcinha preta, cavada, de renda. Ele abaixou e levou a calcinha até o meu pé. Eu, obediente, enfie o pé, depois o outro, e ele foi subindo a calcinha pelas minhas pernas lisinhas. Quando a calcinha entrou no meu reguinho, um arrepio de tesão percorreu meu corpo. Felipe tirou a sua bermuda, e seu cacete duraço se encaixou entre minhas nádegas. Ele me encoxava e dizia sacanagens. - Bundona de puta... Moleque, tua bunda é muito mais gostosa que a da tua irmã. Olha no espelho, que delícia de bunda você tem! E realmente, o que eu vi no espelho foi a confirmação de que eu tinha nascido com uma bunda que faria inveja a muitas mulheres. Lisinha, redonda. Felipe sarrava no meu rabo, apertava meus peitinhos, comandava a foda. - Fica de quatro na cama, sua putinha... fica e empina essa bunda pro teu cunhado! Obedeci. Naquela posição eu ainda podia me ver no espelho. Minha bunda estava empinada, com a calcinha socada. Eu me senti um garoto-fêmea. Felipe começou a lamber minhas nádegas. Deu mordidas safadas e um tapa bem estalado. - Rabão gostoso, caralho! Ele afastou a calcinha de lado, e eu senti sua respiração no meu anelzinho. Logo sua língua já brincava com minha rosquinha apertada. O tipo de coisa que me faz delirar. - Aiiiiii....ahhhhhhhh.... meu cu....ai que gostoso... - Você gosta, né putinha? - ele perguntou, antes de dar mais um tapinha no meu bumbum. - Adoro.... você sabe que eu adoro! Safado... ahhhhhhhhhh... Como ele é bom pra chupar um cu! Sem nem perceber, comecei a rebolar, deixando meu cunhado-amante louco. - Vou comer esse cuzinho... vou te encher de pica. Ele deu uma cuspida. Depois, mais outra. Senti aquela cabeça de pica roçando no meu reguinho. Eu senti que ia dar de calcinha, e isso me fez sentir como prostituta. E estava adorando. Seu pau foi entrando, devagar. Ele sabe como me foder gostoso. Senti a carne dura rompendo minhas entranhas, me alargando. - Ai... meu cu! Tá entrando... ai, ai...devagarinho.... - Você gosta, safadinho... E gosto mesmo. Adoro! Ele começou a bombar. Segurava minha cintura e metia sem dó. Apesar de sentir vergonha, timidez, quando o prazer de ser comido sobe pelo corpo eu perco a linha e começo a falar putarias: - Enfia! Enfia! Me come! Ele socou nessa posição por uns 10 minutos. Então mandou que eu ficasse de franguinho assado. Afastou de novo a calcinha de lado e voltou a me foder. Eu via a cara de tarado dele e isso me dava mais tesão. Meu pintinho estava duro, saindo pelo lado da calcinha. Comecei a me punhetar, enquanto ele metia. Felipe me provocava: - Gosta de ser amante, não gosta sua puta? - Adoro... - Amante do marido da tua irmã... safada... Tua bucetinha é quente pra caralho! Bucetinha. Ouvir essa palavra me fez delirar. - Sabia que eu comi tua irmã ontem á noite, nessa mesma posição? Só que a tua buceta é mais gostosa... Vou te encher de porra igual eu enchi a tua irmã! Quer leite no rabo, sua puta? - Quero.... goza.... vem.... enche a buceta do teu cunhadinho! Ele acelerou. Enterrava cada vez mais fundo. Até que não aguentou: - Vou gozar, caralho.... vou gozar na tua bucetinha..... ahhhhhhhhhhhhhhhhhh vou gozar! Enfiou tudo e eu pude sentir aquele líquido quente me invadindo. Punhetei com o cacete dele no meu cu e gozei, deliciosamente. De calcinha! Nós nos beijamos. Ele tirou o pau do meu cu, todo melado. Mandou que eu deixasse seu pau limpinho e eu chupei até engolir todo o gozo que melava aquele cacete. Passamos a tarde juntos, e ainda fodemos mais uma vez, dessa vez comigo usando uma calcinha vermelha da minha irmã. Depois dessa foda eu me senti ainda mais veadinho teen. Mas aos olhos de todos, continuava sendo um garoto normal, daqueles que ninguém poderia desconfiar que gosta de sexo gay. Em breve contarei qual foi o próximo passo na minha história de putaria. Beijos no pau de todos.
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