Só que o caráter do meu marido entrou na berlinda no dia em que encontrei uma vulgar mancha de batom em sua camisa. Num primeiro instante, minha vontade foi esgana-lo, mas respirei fundo e o questionei sobre aquela "prova de crime". Ivan deu a famosa desculpa de que não tinha ideia de como aquela mancha foi parar ali. "Talvez alguma das meninas do escritório tenha encostado em minha roupa, amor. Você sabe que elas sempre se despedem de mim com beijinhos... Podem ter me abraçado com os dedos sujos de batom..." Pois muito bem. Engoli a desculpinha e decidi esquecer o episódio.
Dez dias depois, eu estava separando as roupas para colocar na lavadora quando percebi algo no bolso de uma calça jeans de Ivan. Puxei um pedacinho de papel, onde se lia: "Amor, quero repetir tudo de novo. Me liga: xxxx-xxxx." O chão sumiu debaixo dos meus pés. Meu marido tinha arrumado outra! Apertei o papel entre meus dedos. O que eu faria? Peguei meu celular e liguei para o tal número. O celular mostrou que eu já tinha aquele número na minha agenda. Quase desmaiei quando vi o nome da minha irmã Bruna no display do aparelho! Desgraçada! Estava de caso com meu marido!
"Alô?" Uma voz masculina atendeu. Fiquei paralisada. Era William, marido da minha irmã. "Alô? Márcia? Está me ouvindo?" Engoli em seco. "Estou sim, William." Ele foi logo dizendo: "Olha, se você ligou pra falar com a Bruna, ela não está aqui. Quer deixar recado?" Não respondi. "Alô, Márcia?" Desabei em lágrimas. William ficou preocupado. "O que aconteceu? Está chorando por quê?" Desliguei o celular. Caí no sofá, entre soluços. Bando de covardes! Nem eu nem o William merecíamos aquilo.
Meia hora depois, a campainha tocou. Não queria ver ninguém, mas os toques insistentes me fizeram criar coragem e abrir a porta. William surgiu diante de mim. Entrou perguntando o que havia acontecido, por que eu estava chorando ao telefone. Não tive coragem de contar a ele, apenas dei-lhe um abraço apertado. Ele começou a falar baixinho em meu ouvido, palavras carinhosas, dizia que eu poderia me abrir com ele, confiar nele, fosse o que fosse. William estreitou os braços fortes ao redor do meu corpo e me senti protegida. A voz grave dele ao meu ouvido começou a me dar arrepios, então o abracei com mais força, sentindo o corpo dele totalmente colado ao meu. De repente, percebi que tanto ele quanto eu estávamos ficando excitados. As mãos dele desceram pelas minhas costas em direção ao meu bumbum, e senti que ele estava tendo uma ereção. Sua vara ereta pressionava-se contra minha xaninha, que já começava a dar sinais de vida.
William segurou meu rosto, fechou os olhos e me deu um beijo. Aquilo foi como colocar anestésico em minha ferida. Senti-me nas nuvens. Ficamos assim um longo tempo, depois ele me levou pela mão até meu próprio quarto. Lá chegando, começou a despir-se, olhando nos meus olhos. Após ficar totalmente nu, começou a tirar minha roupa. Não ofereci resistência, estava enfeitiçada. William me deitou na cama, beijou-me mais um pouco e passou a beijar e mordiscar meu corpo todo, me deixando enlouquecida de desejo. Lambeu meus seios, sugou os biquinhos, com delicadeza e depois com força, enquanto introduzia um dedo em minha buceta, já encharcada. Segurei seu rosto e disse: "Quero chupar seu cacete agora. Quero sentir o gosto do seu caralho na minha garganta."
William ficou de pé. Sentei-me na cama e comecei um boquete desesperado. Enquanto engolia aquela vara, brincava com suas bolas. Ele ria de prazer. "Hum, Márcia, que gostoso... Não para, por favor... Assim..." Ele fez uns movimentos dentro da minha boca. Quando estava prestes a gozar, segurou e disse: "Só vou gozar depois que eu apreciar seu gozo. Quero ver você se derreter de prazer na minha pica." Meu coração disparou.
William abaixou-se entre minhas pernas e passou a chupar minha xota como um animal. Sentada, tinha uma visão maravilhosa da boca dele explorando toda a minha buceta, até quase chegar ao meu cuzinho. Minha respiração ficou pesada, gemia e enterrava meus dedos no cabelo dele, incentivando-o a continuar. Ele colocou um dedo na entrada do meu rabinho e forçou. Dei um gritinho e disse: "Ai, no cuzinho não... Dói meu amor..." William me olhou com cara de safado. Eu nunca tinha dado meu cuzinho a ninguém e ele percebeu. Ignorou meu pedido e forçou um pouco mais o dedo no buraquinho. Continuou me chupando, até que não aguentei e disse: "Ai delícia... Vem meu gostoso... Fode meu cuzinho, fode, tira o cabaço do meu rabo, vai..."
Ele me colocou de quatro sobre a cama, posicionou-se atrás de mim, lambeu meu cuzinho, pra lubrificar bastante, e começou a forçar aquele caralho fenomenal na entrada do meu buraquinho virgem. No começo, senti uma dor aguda, mas ele fez um ritmo de vai e vem muito gostoso, fui relaxando, passei a rebolar, pedindo por mais vara. Até então, só havia entrado a cabecinha, mas meu cu, louco pra ser fodido, relaxou e aquela pica deliciosa entrou deslizando gostoso. Gemi alto, louca de tesão, cega de desejo, e gritei para que ele me enrrabasse com gosto, me fodesse até esfolar meu cuzinho todo. William obedeceu, e me enrabou sem dó nem piedade. A cama mexia com a nossa foda animalesca.
Ficamos trepando por muito tempo, então quando já estávamos suados de tanta orgia, ele pediu trégua e se dirigiu ao banheiro.
Dois minutos e ele voltou. Havia ido lavar a pica. "Quero foder sua xaninha gostosa agora. Quero te fazer gozar no meu pau, e depois vou gozar e te encher com meu leitinho, minha puta gostosa." Abri minhas pernas e ofereci minha buceta molhada a ele. William olhou extasiado a minha xaninha depiladinha, rosada. Sem perder tempo, enfiou a vara latejante, dando estocadas violentas, que me fizeram alcançar o gozo em pouco tempo.
Delirante, arranhei suas costas e ele gemeu, não sei se de dor ou prazer. Ele aumentou o ritmo das estocadas e então eu senti seu sêmen jorrar dentro de mim, em jatos potentes. Nos encaramos, suados, ofegantes, sorridentes. "Puta que pariu, você quase acabou comigo..." William deu uma risada. Ficamos ali mais um pouco, corpos unidos, até que o pau dele amoleceu e tivemos que nos recompor.
Após um longo e delicioso banho, decidi que deveria contar tudo a ele. William escutou tudo sério, sem me interromper. Quando terminei meu relato, ele deu um suspiro. "E eu me culpando por ter traído sua irmã..." Agora você sabe o porquê das minhas lágrimas ao telefone..." Respondi, meio triste. William me observou e de repente sorriu diabólico. "Mas isso não vai ficar assim, não... Onde está o bilhete que ela mandou pro Ivan?"
William desmascarou Bruna e Ivan. Fez o papel de marido covardemente traído, e eu o acompanhei na encenação. Foi um escândalo na família. Eles nos pediram perdão, choraram, juraram não fazerem mais aquilo... E nós dois, como boas pessoas que somos, perdoamos.
Acabei de chegar do motel.
Minha foda com o William hoje foi ótima!!!
Nosso caso está a cada dia mais delicioso... E sigiloso!!!??
Show
Hummmmm uma delícia de conto, AMEI.
Chifre trocado não doi.... maravilha...
Muito bom. Tomou chifrinho, mas deu uma galhada de viado pro corno. Parabéns!!!
Muito bom, eu gosto de conto com final onde a situação é colocada na mesa.
Adorei o conto. Exitante demais. Puta gostosa se for vc na foto viu
Que delicia de conto, simplesmente amei, votado com certeza. Bjs Ângela. adoraria sua visita na minha pagina.
Que gostosa safada!!!
Votado amiga otimo conto.
Ok, tudo bem... mas um bom desfecho é os quatro se acertarem num quarteto....por que não? todo mundo comento e dando pra todo mundo... 4 são o que basta para tudo.
Votei. muito bom. cheio de erotismo tesao. Sou corno assumido.
Belo conto..Adoreiiii.votado
delicioso o conto e o desfecho uma delicia parabéns
muito bom!
Hummmmmm gostei .que foda maravilhosa