Mamãe safada merece chifres.

Sempre fui uma criança largada pela minha mãe, se tive educação e estudos, foi graças a meu pai, o qual faleceu antes mesmo de eu fazer 17 anos. Já havia me formado no ensino médio e começaria na faculdade, por sorte havia passado para uma ótima faculdade com uma bolsa de 100%, não pagaria nada, nem os livros. Mamãe vivia pondo homens dentro de casa, e vivia me insultando, eu sempre fui um estorvo na vida dela, sempre fui a criança que acabou com seu corpo e sua vida, sempre fui deixada de lado por minha mãe, então para obter minhas coisas, fazia meus estágios, com o dinheirinho que tinha, eu guardava, no caso, escondia para ela não pegar. Mamãe era uma puta, até o dia que percebi que foi diferente, ela se apaixonou por um homem que vivia lá em casa, confesso que até eu o achei lindo, educado... Me tratava muito bem. Quando mamãe não estava em casa, conversávamos bastante, ele me tratava com muito amor e carinho, falava porque que eu me escondia atrás daquelas roupas largas, daqueles óculos enormes, aquele rabo de cavalo, pois eu parecia ser linda, só faltava as vestimentas certas. Mamãe chegou em casa e eu fui para meu quarto estudar um pouco, quando Marcos foi embora, ela foi no meu quarto, me deu dois tapas na cara e disse:
- Sua vagabunda, você ta crescendo e querendo roubar meu macho, né? Mas você não vai, antes disso, eu enfio a porrada em você sua putinha de merda, seu lixo!
Aquelas palavras me revoltaram, lembrei de tudo que Marcos havia me dito e dormi. O dia amanheceu, eu logo me levantei, fiz minha higiene e fui para rua, minha mãe como sempre não estava em casa, tomei meu café da manhã na rua e fui para o shopping, entrei em tantas lojas e gastei quase todo aquele dinheirinho que havia guardado em roupas, sapatos, perfumes, maquiagens e principalmente lingeries... Pois seriam elas que me ajudariam a vingar-me de minha mãe. Passei em um salão, fiz minhas unhas, sobrancelhas... Havia ficado loira, com os cabelos na altura da cintura, quando olhei-me no espelho, parecia outra pessoa e assim fui para casa, mamãe já estava em casa e com Marcos, o qual ficou estagnado me secado de cima a baixo, me observando naquele vestido meio curto e colado em meu corpo, que deixava minhas curvas a mostra, minha mãe havia ficado puta, dava pra ver por sua expressão facial, mas disse:
- Mudou hem? Até que fim. Olha só, Marcos vai morar conosco, sei que você sempre foi uma mosca morta, mas já vou avisando, que não a quero andando de calcinha pela casa e em trajes íntimos, agora temos um homem conosco, certo?
Apenas sorri e fui para meu quarto.
Marcos estava de férias, já mamãe... Não! Havia acabado de completar 18 anos e mamãe nem parabéns me deu, acho que nem do meu aniversário ela havia se lembrado, mas deixei pra lá.. Comentei com Marcos e ele fez questão de sair comigo pra almoçar sem que minha mãe soubesse, a partir daquele dia, começaria minha vingança. Cada dia usava shorts curtos com blusas sem sutiã, quando estava de blusas brancas, sempre dava um jeito de molha-las lavando a louça, quando usava shorts curtos porém larguinhos... Mas sem calcinha, eu percebia que ele me secava e ficava doido, sempre de pau duro, até o dia que estava no banho e ele abriu a porta do box pelado e disse:
- Seria muito abuso pedir pra tomar banho com você?
Eu apenas sorri e o puxei pra dentro do box, mesmo sendo uma "mosca morta" como mamãe havia falado que eu era, já havia feito sexo umas duas vezes quando estava no ensino médio com um namoradinho que tinha, estava nervosa, pois Marcos era mais experiente, mais velho e eu estava ficando louca por ele, não era apenas uma vingança. Nos beijamos embaixo d'água por um tempo, ele levantou uma de minhas pernas e encaixou seu caralho em minha xota e começou a bombar, me fazendo gemer entre o beijo, me deixando louca levando um dedo no meu cu e o penetrando, ele alisava todo meu corpo embaixo d'água, eu subia em seu colo, prendia minhas pernas em sua cintura e começava a quicar em seu caralho, conseguindo arrancar vários gemidos dele, até que ele fez uma revelação:
- Deixa eu comer seu cu? Sua mãe nunca quis me dar, disse que não aguenta uma tora como a minha.
Sem exitar, eu deixei, seria pelo cuzinho que eu acabaria de conquista-lo, e assim eu fiz. Sai de seu colo e pus minhas mãos nas paredes, empinei bem meu rabo e disse:
- Não só como o cu, como esse corpo todo agora lhe pertence... Fode meu cu, to louca pra sentir sua porra dentro dele.
Afinal, aqueles anos todos vendo minha mães transar com estranhos, me serviria de alguma coisa e estava servindo muito bem, Marcos amou ouvir aquilo e abaixou-se, caindo de boca no meu cuzinho, o deixando todo meladinho com sua saliva e logo levou seu caralho no meu cu e começou a fode-lo, realmente era muito grosso, mas aguentava por orgulho, ele levava a mão até minha xota e a alisava, agitava meu grelo e logo gozava como uma putinha, Marcos também não demorava muito para gozar em meu cuzinho e o deixava todo arrombado.
Ficamos morando com minha mãe, vivendo aquele "amor" proibido um bom tempo, até quando Marcos e eu decidimos comprar uma casa, depois de 2 anos vivendo aquilo, transando escondido de minha mãe, eu estava me formando, e em minha formatura, Marcos estava lá me prestigiando, transamos no banheiro da faculdade, que foi onde estava sendo a cerimonia de formatura e quando chegamos em casa, colocamos nossas malas no carro e eu joguei tudo na cara de mamãe, ela se quer havia me dado parabéns pela minha formatura, mereceu toda aquela putaria. Agora Marcos e eu somos casados, e fazemos loucuras atrás de loucuras, entre elas sexo em lugares publicos, ménages e outras coisas.