Meu querido amigo .

Há muito tempo atrás, eu era loucamente apaixonada por um amigo de colégio no meu ensino médio, mas nunca tive a oportunidade de ser um pouco mais intima dele, eu era apenas uma amiga, e não tinha uma amizade colorida como as outras meninas tinham, eu morria de inveja, o tempo passou e como fui para uma faculdade em Chicago e ele continuou no Rio de Janeiro, nos distanciamos um pouco, até que chegou o dia de eu voltar pro Rj . Ao chegar fui direto para minha casa, a qual eu morava sozinha já, tomei um banho e descansei, a noite como estava frio, coloquei uma meia calça, um vestido preto bem justo ao mesmo corpo o que amostrava minhas curvas, porém abaixo do joelho, como era formada com louvor em uma faculdade de direito e era chefe de uma empresa, não cairia bem uma mulher como eu andar com roupas vulgares, assim vesti uma sobretudo e meu salto, fiz uma make leve e soltei meus cabelos, coloquei aquele perfume doce,gostoso de se sentir em um dia frio e sai de casa . Minha casa era perto do centro, então ao invés de pegar meu carro, fui andando assim mesmo, ia olhando as lojas que sempre ficavam abertas, ainda mais por ser sexta-feira a noite, Rj como sempre badalado, até que vi um restaurante ao ar livre com um ar agradável, como não havia comido nada desde quando havia saído do avião mais cedo, entrei no restaurante e procurei um lugar na janela de vista para a praia e fiz meu pedido rapidamente ao garçom, logo observando o lugar e as pessoas, vi entrar no restaurante um homem branco, alto, robusto que parecia ser bem malhado naquela roupa social em que trajava, na hora lembrei do meu tal amigo, ele logo me olhou e abriu um sorriso, foi até a mim e me cumprimentou dizendo: " Juliana ? nossa, como você está linda", o tempo realmente havia feito um certo milagre em mim, meu rosto estava sem espinhas, meu corpo mais desenvolvido pela academia e os suplementos que eu tomava e fazia quando não estava trabalhando, então disse : " Oi, Marcos ! Quanto tempo, né ? Sente-se e me faça companhia, se puder e quiser, por favor. " Ele logo se sentou sem exitar e começamos a conversar, Marcos não tirava os olhos de mim, eu fingia que não percebia, mas estava adorando aquela atenção que não estava acostumada de receber de Marcos, ele me olhava como olhava as amizades coloridas que ele tinha no ensino médio, e não como olhava pra mim antigamente, me sentia lisonjeada, sexy, linda, no caso me sentia um máximo .
Logo meu pedido chegou e Marcos pediu apenas um chopp e alguns petiscos que chegaram bem rápido, então ele me dizia que era um dos sócios daquele restaurante, conversa vai, conversa vem, acabei de comer minha comida e beber meu vinho, e ele acabou com o chopp e os aperitivos, assim nos levantamos e como um cavaleiro, não me deixou pagar a conta, mesmo eu explicando que havia chego antes dele, saímos e ficamos andando, ele também estava sem carro e para minha surpresa morava em minha rua, fomos conversando lembrando de certas coisas até eu começar a falar tudo o que eu sentia por ele, maldito vinho que subiu minha cabeça e eu parecia uma tagarela, eu sou bem fraca para bebidas, ele ria e disse : " Eu também era caidão por você, Ju . Só que não queria ser pra você, como eu era com as outras meninas, você era diferente, era mais do que apenas um pedaço de carne, e como eu não a tinha, eu procurava um pouco de você no sexo com outras . " Me assustei um pouco com o que ele disse e apenas sorri, chegamos no portão de minha casa e eu disse : " Então, eu moro aqui . " Ele apenas sorriu e me pôs encostada no muro e disse : " Sério ? eu moro ao lado, somos vizinhos " O que foi uma ótima surpresa pra mim, então ao nos despedirmos, ele foi me dar um selinho bem demorado, o que resultou em um beijo molhado de língua, cheio de tesão e desejo, o qual ele colocava as mãos grandes por baixo de meu sobretudo e ia alisando minha bunda grande, ele apertava a mesma, e logo ia subindo meu vestido, minha respiração ia acelerando aos poucos como a dele também, assim fui abrindo meu portão e fui achando a maçaneta da minha porta, a qual virei a abrindo, ele logo foi tirando seu blazer, andando até a cozinha, ele me colocava sentada encima do balcão, rasguei minha meia calça, já com meu vestido na altura da cintura, ele me agarrava, beijava meu pescoço e eu apenas o apertava, mordia meus lábios, ele tirava a calça dele e com aquela imensa pica já bem dura, ele enfiava a mesma em minha xotinha que estava já molhadinha com a mão dele que ficava a esfregando, ele começava a foder minha bucetinha, com aquela piroca tão grande e grossa que para um homem branquinho, era anormal ... Me rasgava toda e eu gostava, começava a gemer alto, bem alto, parecia que quanto mais eu gemia, mais ele me fodia, me rasgava, me arreganhava completamente, eu começava a gemer pelo nome dele, e ele morria de tesão, puxava o ar entre os dentes e me segurando pela bunda, me fodia fortemente e bem rápido, parecia até um coelho,logo ele tirou a pica de minha buceta e se abaixou um pouco e começou a chupar meu grelo, eu aproveitava para tirar meu sobretudo e meu vestido, como estava sem calcinha e a meia calça já rasgada não tinha como tira-la ainda, ele enfiava 4 dedos na minha buceta e fazia vai e vem, chupada meu grelinho com gosto me fazendo gemer gostoso e rebolar em sua boca, sem demorar muito, comecei a gozar em sua boca, ele chupou tudo me deixando maravilhada e toda mole encima do balcão, ele tirava a mão de minha xota e me pegava no colo, andava comigo até a sala e me colocava no sofá, acabava de tirar sua calça e sua blusa e me virava de 4, alisava minha bunda, dava uns tapas, apertava a mesma, ficava abrindo e fechando a mesma, até começar a chupar meu cuzinho, ai que delícia que era, via estrelas, era um tesão completo . Marcos, logo parava de chupar meu cu, e ia introduzindo sua pica em meu cu, eu contraia meu cuzinho naquele caralho e ele parecia que gostava e começava a socar bem fundo no mesmo, soltava alguns gemidos e batia no meu rabo o deixando todo vermelho por eu ser branquinha, ele fodia como um coelho com a piroca de um cavalo, eu gemia como uma vadia e contraia meu cu deixando aquele cacetão bem apertadinho dentro de meu cu, o que deixava ele com mais tesão, então ele deu mais umas socadas até gozar bem gostoso dentro de meu cu.
Nossas fodas eram frequentes, até que decidimos ficar juntos de verdade e hoje somos casados e sempre fazemos algumas loucuras .