Voltando de viagem .

Era mais ou menos por volta de de 18:00 e estava na hora de largar meu expediente, geralmente saio esse horário quando não fico de plantão no hospital, moro sozinha em um apartamento na zona sul do Rio de Janeiro, ao chegar em casa tomei um banho relaxante para tirar aquele cheiro de hospital de meu corpo e fui arrumar minhas malas, iria fazer uma palestra sobre obstreticía em São Paulo . Tenho 2 cachorros labradores já grandes e doceis chamados Bradock e Bradd, como iria ficar por voltar de 2 a 3 dias fora, pus um vestido e fui até a casa de meu vizinho Márcio, era um pouco mais velho do que eu, tinha uns 29 anos, branco, alto, com o corpo definido, com uns lindos olhos verdes e uns lábios molhados .
Toquei a campainha da casa de Márcio até que ele atendeu e logo disse :
- Oi vizinho, desculpa incomodar a essa hora .
Ele me olhou abrindo um sorriso fofo como sempre, super gentil e educado, me respondeu :
- Oi Ana, que nada ... estava apenas assistindo tv . O que posso ser útil ?
Com uma certa vergonha, ele era a única pessoa que eu confiava no prédio, minha família morava longe e não tinha como eles irem todo dia a minha casa apenas olhar meus cachorros, então criei coragem e disse :
- Então ... farei uma palestra em São Paulo, e pegarei o vôo amanhã de manhã cedo, como tenho meus cachorros, queria saber se poderia por comida e água para eles nesses três dias ... Claro, se você quiser e puder, não quero abusar .
Ele me olhou sorrindo e gentil como sempre me respondeu:
- É claro que ponho comida e água para eles, Ana . Não há problema algum, é bom que me distraio com eles, despois que me separei fiquei muito sozinho, mas pode ficar tranquila que eu lhe dou essa força .
Então fiquei mais aliviada por deixar meus bebês em boas mãos, entreguei a cópia de minha chave de casa a Márcio e o agradeci com um beijo no rosto, entrei em casa e fui dormir .
No dia seguinte me levantei, me arrumei toda e como sempre atrasada sai correndo para o Aeroporto, dei uma palestra bem sucedida e como o prometido voltei depois de 3 dias. Fui para casa correndo, morrendo de saudades de meus bebês, pois era muito apegada a eles, ao chegar em casa, meus cachorros estavam dormindo com tudo limpinho, água fresca e e comida, logo sorri e fui para meu quarto, ao abrir a porta vi Marcio se masturbando com uma de minhas calcinhas enrolada no pau, que era grande, grosso com as veis largas saltando de tesão, ele gemia chamando por meu nome, eu apenas ficava parada olhando pelo buraco da porta, mordia meus lábios e percebi que estava ficando toda molhada, ele gemia cada vez mais alto chamando por meu nome, até que não aguentei e entrei no quarto, ele deu um pulo arregalando os olhos se assustando falando e gagueijando :
- Ana ... é, já voltou? desculpa ...
Estava cheia de tesão de olhar Márcio que mesmo gagueijando estava com seu pau na mão, tirei minha roupa na frente dele e fiquei apenas de calcinha, que logo tratei de tira-la e joga-la no rosto dele .
- Você não estava me chamando ? então, já cheguei .
Não podia deixar de chamar uma certa atenção dele por ele esta fazendo aquilo na minha casa, sem nenhuma autorização, amarrei Márcio na cama e subi na mesma, de costas pra ele fui me sentando no rosto dele .
- Chupa vai, chupa tudo .
Márcio era safado, ele era um homem maior do que eu que se ele quisesse com certeza desataria aquele nó com apenas um puxão, mas ele quis entrar em meu joguinho e começou a chupar minha buceta, logo comecei a deslizar meu rabo na boca dele pra frente e pra trás, fazendo a língua dele alisar minha xota e meu cuzinho, logo começava a gemer bem gostoso como uma putinha, estava tanto tempo sem transar que precisava relaxar . Márcio ficou me chupando durante alguns minutos enfiando a língua em meu cu e na minha xota rosada até que comecei a gozar na boca dele, que sem reclamar, chupou todo o mel de minha buceta . Como não tinha dúvidas que ele estava naquela posição porque ele queria, ele deu um puxão que o nó desatou soltando os braços dele da cama, o fazendo pegar em meus cabelos e puxa-los, me fazendo ficar de joelhos na cama, Márcio se sentou na cama encostado na cabeceira da mesma e me olhou com meus cabelos em suas mãos ainda e disse :
- Chupa esse caralho, vem gostosa . -
Sem hesitar me ajeitei no meio das pernas de Márcio e comecei a chupa-lo, engolia aquela pica até a cabeça encostar em minha garganta, ele fazia pressão na minha cabeça contra o pau dele me fazendo engasgar, fiquei um bom tempo naquele delicioso boquete até que ele puxou meus cabelos novamente e disse:
- Vira e fica de 4, piranha .
Piranha ? era isso mesmo que ouvi ? não ia deixa-lo falar comigo daquele jeito, logo fui responder :
- Pensa que está falando com quem ... ? -
Márcio não deixou eu acabar de falar o que tinha que falar e se levantou da cama ficando atrás de min roçando a piroca em meu cuzinho rosado, puxando meus cabelos, com a boca perto de meu ouvido, podendo sentir sua respiração, logo sentia os tapas que deixava em meu rabo grande e macio, que ardia e logo ficava a marca de sua mão, respondendo baixinho :
- Vai reclamar piranha? vagabunda, vadia, safada ... Se reclamar, vai se arrepender . -
Era diferente pra min o modo que ele me tratava, nunca havia sido tratada daquele jeito, mas confesso que me molhei toda ao sentir aquele macho me dominando . Márcio encaixou sua pica em minha buceta e foi colocando bem devagar me fazendo soltar um gemido baixo que logo foi aumento de volume a cada cm que sentia entrar na minha xota, que piscava e ficava cada vez mais melada, logo quando ele pos todo seu caralho em minha xota, senti aquela pica bem atolada em minha buceta, uma das mãos dele estava segurando em meus cabelos, e a outra ele envolveu por minha cintura e deslizou até meu grelinho e começou a agita-lo, em seguida começou a bombar aquela pica na minha buceta me fazendo gemer gostoso . Márcio estava inspirado, percebia que não dava uma boa foda a muito tempo como eu, ele aumentava o ritmo das estocadas e fodia minha buceta com força e com rapidez, logo fazendo ele tirar a pica de minha xota e enfiar de uma vez em meu cu, que logo abri minha boca e gritei, ele por sua vez soltou meus cabelos e deu um tapa em meu rosto :
- Cala a boca, vagabunda ... Só quero ouvir gemidos, vamos, geme pra min geme, minha putinha gostosa . -
Com aquelas palavras eu abri um sorriso e a dor que senti foi virando prazer, quando me dei por si, estava rebolando de 4 no caralho de Marcio que gemia roucamente segurando minha cintura com uma mão e a outra agitando meu grelo, eu gemia alto e bem gostoso chamando pelo nome dele, ele ficava louco, delirava de tesão, até que Márcio começou a gozar em meu cuzinho, ao sentir aquela porra quente em meu cu, a mão dele tremula apertava um pouco mais meu grelo, que logo começava a gozar junto com ele novamente, logo ele tirava a pica de meu cu e sentava na cama, me puxava pelos cabelos e me colocava na frente dele de joelhos no chão me dizendo :
- Vem cá, cachorra . Limpa a porra de seu macho ! -
Via aquele caralho ainda duro com a veia latejando cheio de porra, agarrei a base daquela pica e abocanhei limpando completamente aquela pica deixando bem limpinha .
Depois disso eu e Márcio ficamos saindo por um bom tempo, ele me pediu em namoro e sou a putinha dele .