Na época que entrei pra faculdade tinha acabado de sair do exército onde rolou muitas putarias. Quando cheguei já fui procurando um macho que pudesse rolar uma putaria maneira, mas logo me decepcionei. A turma apesar de grande tinha ninguém que chamasse minha atenção. Já no 3º período comecei a fazer algumas matérias com uma galera diferente. O Caio logo chamou minha atenção, era um cara feio, mas tinha um jeitão metido a fodedor de buceta. Muita gente não gostava dele por sua marra, ele era um cara mala. Tinha estatura mediana, era moreno claro, cabelos curtos, corpo em forma por conta dos treinos, ele praticava judô. Apesar de tá muito afim de uma foda com aquele moleque mala ficava na minha e não dava atenção para as palhaçadas que ele fazia pra chamar atenção. Num churrasco de aniversário de um moleque da turma acabamos nos aproximando mais. Conversamos um bom tempo e depois desse dia passei a olhar pra ele de uma maneira diferente, acabamos ficando mais próximos. Um tempo depois Caio me chamou pra um churrasco em sua casa, fui um dos poucos da turma que foi, pois ele era um cara mal encarado e poucos iam com a cara dele. Quando cheguei me senti um pouco desconfortável de início, o cara era um play boy. Quando a bebida começou a subir pra cabeça acabei me enturmando com a galera. As horas foram passando e eu nem percebi, quando vi já passava da uma da manhã. Tinham poucas pessoas e já estavam indo embora, eu até ia descolar uma carona, mas o Caio se antecipou e quase ordenou que eu dormisse lá. Já em seu quarto percebi que só havia uma cama de casal, mas fiquei na minha. Fui tomar um banho, tava precisando. No meio do banho ele entra no banheiro pra deixar a toalha, mas percebi que queria falar algo, mas ficou sem jeito. Quando sai ele entrou, fiquei lá sentado na cama pensando como seria pra dormir ali e comecei a pensar muitas das probabilidades de rolar uma putaria e minha rola logo deu sinal de vida chegando a marcar a bermuda. Quando Caio saiu do banheiro fiquei doido, o moleque me sai com uma samba-canção com a rola balançando fazendo um volume. Tentei não olhar, mas não tinha como, seu corpo gostoso junto daquela mala, nossa. Daí ele me perguntou se tinha algum problema em dormir com ele na cama. Falei que não tinha grilo e por mim tava de boa. Caô né?! Tava com o pau duro tentando disfarçar e dormir com ele ia ser difícil. Tudo escuro e a gente ali deitado, percebi que ele também tava incomodado, mas não falamos nada, aquele silêncio tava foda. Foi então que pra quebrar aquele silêncio perguntei se ele se incomodaria se eu dormisse de cueca, a bermuda tava me incomodando. Caio disse que tava de boa, disse que eu ficasse a vontade. Vendo que ele não tomaria a iniciativa joguei uma pra ver qual era a dele. Disse que tava de pau duro por conta daquela situação. Ele ficou bem sem graça, coisa rara de ver. Virei pro lado dele e apesar de tá escuro sabia que ele olhava em minha direção. Num ímpeto cheguei perto do Caio e o beijei. Como já desconfiava ele também tava com o pau muito duro e correspondeu ao beijo. Encostamos nossos corpos embaixo das cobertas e logo nossas rolas passaram a se roçar ainda de cueca. Passei a mão em suas costas e fui descendo até a bunda, como ele não resistiu avancei e enfiei a mão dentro de sua cueca e passei o dedo no rego. Tava suadinho, aproveitei e fui procurando o cuzinho. Quando pressionei o cu o moleque deu um gemidinho. Rolamos e fiquei de barriga pra cima com ele em cima de mim. Enfiei o dedo em seu cu, era bem apertadinho, peludinho, deduzi que ele fosse virgem. Tiramos nossas cuecas e pude senti aquela pica quente pulsando, muito dura e babando. Nossos beijos eram intensos, logo começamos a suar e nos descobrimos. Caio então se abaixou e caiu de boca no meu pau. O moleque mamava gostoso não relou os dentes, com certeza já tinha mamado outras rolas antes. Chupou meu pau, lambeu meu saco, esfregou meu pau na cara, queria sentir cheiro de pica. Puxei ele pra cima e voltamos a nos beijar, só que dessa vez ele tava sentado no meu colo de frente pra mim. Sarrei aquele rabinho gostoso, passei a cabeça do pau na entrada do cu do moleque deixando ele cheio de tesão. Joguei ele na cama e cai de boca em seu pau. Era uma rola normal, devia ter uns 15, 16cm, espessura boa, circuncidado e um saco depilado. Enfiei a pica toda na boca enquanto massageava seu saco. Com a rola na boca passei a dedar seu cuzinho, ele gemeu alto. Passei a linguar aquele rabinho, abri bem a bunda dele e meti a língua bem fundo. Dei um banho de língua naquele rabo tesudo. Pus ele de ladinho na cama e fui metendo a pica devagar, mas não consegui passar da cabeça, o cu dele era muito apertado e o moleque tava sofrendo demais. Caio me confessou que era virgem do cu, sua putarias com outros moleques nunca passaram da mamada. Fomos pro banheiro e pude ver o corpo daquele moleque tesudo com a luz acesa, uma bunda levemente peluda, bem empinada, coxas grossas, uma pica gostosa tortinha pra esquerda com uma cabeça vermelha. A gente se pegou forte se beijando e sarrando nossos paus. Segurei firme sua piroca e esfreguei na minha, cabeça com cabeça. Em pouco tempo Caio gozou enquanto eu esfregava nossos paus. Esporrou meu pau todo, aproveitando sua leitada lubrifiquei meu pau e punhetei gostoso soltando um jato na cara do moleque. O safado tomou meu leitinho todo. Após nossa gozada ficamos mais próximos e outras putarias rolaram até o final da faculdade, cheguei inclusive a comer o rabinho do play boy safado.
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