Carnaval no Rio já viu né? Uma porrada de blocos pelas ruas, muita gente e a putaria rolando solta. Sábado tava voltando pra casa de madrugada e pra variar fiquei um tempão no ponto de ônibus. Tava sozinho quando veio um cara visivelmente bebado. Eu também tava meio alto, tinha ido de um bloco a uma festa, tava calibrado. Rolou uma troca de olhares e nos cumprimentamos com um gesto apenas. Não passava um busão e a rua a esta hora tava deserta. Comecei a prestar atenção no cara. Era moreno bem bronzeado, corpo normal, cabelo baixo, e um bigodinho que deixava ele com uma cara de putão. Fui pego no flagra enquanto observava seu corpo de cima a baixo. Não recuei e desviei o olhar mas dei uma apertada demorada no meu pau que tava duraço. O cara fez o mesmo e sem disfarçar fiquei olhando pra ele. Sua rola marcava na bermuda. Perguntei se ele tava afim de dar uma gozada, com sua afirmativa saimos em busca de um lugar tranquilo pra fazer nossa pegação. Caminhamos uns dez minutos sem dizer uma palavra e encontramos um canto meio escuro. Sem perder tempo agarrei aquele macho sarrando meu pau no dele. Foi um beijo com muita pegada. A língua dele invadiu minha boca me sufocando. Chupei sua língua e enfiei a minha em sua boca. Nossas língua se entrelaçavam com muito tesão. Enquanto isso trocávamos apertões e dedadas no cu, na bunda e no pau. Sacamos nossas rolas pra fora e pude ver melhor sua piroca. Era mediana que nem a minha, devia ter uns 17cm, grossinha com uma cabeça vermelha que tava meladinha. Além disso era um pau bem torto pra cima e com muitas veias. Os pelos eram bem aparados e a rola era lisinha. Fizemos uma mão amiga gostosa. A pica dele pulsava na minha mão. Enquanto punhetava eu dava uns apertões nela o que fazia com que a babinha saísse em maior quantidade. Foi então que ouvimos um barulho e tivemos que interromper nossa putaria. Disfarçamos e fomos andando buscando outro lugar. Tinha um pessoal muito bebado perto da onde a gente tava. Umas minas tavam mijando. Entramos numa rua que dava acesso a um estacionamento só que naquela hora tava vazio. Reiniciamos então nossa pegação. Sem perder tempo ele se abaixou e caiu de boca no meu pau. Chupava com força enquanto punhetava sua pica duraça apontando pra cima. Segurei sua cabeça e soquei fundo na sua boca fazendo ele engasgar e babar minha rola. Ele levantou e eu cai de boca na sua piroca. Mamei gostoso aquele pau torto. A pica pulsava na minha boca babando muito. Levantei e ficamos roçando nossas picas. Esfregamos gostoso enquanto nos beijávamos com intensidade. Voltamos então a mão amiga. Ficamos lado a lado um punhetando o outro. Ora ou outra trocávamos um beijo, nos lambíamos ou chupávamos um o pescoço do outro. Como o tesão tava a mil não aguentamos muito tempo. Avisei que ia gozar então o safado me surpreendeu e pediu que eu gozasse em seu pau. Caralho, fiquei doido com esse pedido. De frente pra ele intensifiquei a punheta e gozei pra caralho. Foram uns cinco jatos de uma porra grossa. Dei um banho no pau dele, parou jato até em sua barriga. O puto pegou minha porra e espalhou pelo pau. Punhetou rápido e com força fazendo aquele barulho típico de punheta. E soltando um gemido alto gozou pra caralho esporrando pra todo lado. Ele tirou a camisa e se limpou com ela e fomos caminhando até o ponto de ônibus. E descobri que somos vizinhos, ele mora uma rua depois da minha, que doideira.
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