Macho do rabo peludo

Esse lance aconteceu há um bom tempo atrás, mas a situação foi tão louca e gostosa que não tive como não trazer aqui pra vocês. Nessa época eu trabalhava em shopping e apesar da loja onde eu trabalhava ter banheiro eu sempre ia ao banheiro do shopping.
Num dia morto em que o shopping tava com movimento fraco fui dar meus perdidos pra hora passar. Tinha um banheiro meio escondido onde a maior parte dos frequentadores eram putos atrás de uma gozada. Chegando lá tinha um cara no mictório e outro saindo do banheiro. Dei uma olhada rápida, era um cara na faixa de uns quarenta anos, estatura mediana, peso proporcional, moreno, cabelo curto. Assim que entrei ele deu uma olhada de rabo de olho pra ver quem era. Fiquei a uns dois mictórios de distância e o cara tava inquieto logo vi que ele não tava mijando. Na mesma hora meu pau começou a endurecer, quando olhei de rabo de olho pro lado do cara flagrei ele me olhando. Sem pensar muito fui pro lado dele e vi uma rola muito dura bem veiuda com um cabeção roxo. Meu pau ficou durão, babando muito chegava pingar de tanto tesão. Mal cheguei o cara agarrou minha piroca e ficou punhetando devagar. Retribui e segurei firme seu cacete. A rola do cara tava pulsando, era meio grossa e tinha muitas veias. Só de lembrar daquela vara minha pica tá aqui pulsando dentro da cueca.
A gente tava nessa mão amiga e logo tivemos de parar, ouvimos barulho e nos separamos. Um cara entrou no banheiro e ficou também no mictório. Guardei a rola e fui pra pia fazer hora pra ver se o cara se mandava. Dito e feito, assim que o cara meteu o pé voltei pro meu putão. Ele sussurrou pra gente ir pro reservado. Como tava vazio segui com ele pra um reservado. Dentro da cabine arriei um pouco minha calça e ele fez o mesmo. Mano, puta que pariu, que cara gostoso. Ele era peludo, mas sem ser exagerado, um corpo normal, uma leve marca de sunga e quando virou de costas quase enfartei. Uma bunda linda, grandinha, peluda e empinada. Apertei aquele rabo de macho, abri o rego e passei o dedo na entrada do cuzão peludo do cara. Vi que o safado curtiu e aproveitei. Comecei a sarrar aquele puto, pincelei a rola no meio do rego dele. Passei a cabeça, que tava toda babada, na porta do cuzinho dele. O cara gemia baixo e punhetava enquanto eu sarrava seu rabo. Forcei a rola no cu do puto e sarrei com força o rego dele. O tesão tava a mil mas alguém entrou no banheiro e tivemos de ficar em silêncio. Mesmo assim não deixei de sarrar aquele rabão. Acho que a situação me deu mais tesão ainda. Quando a pessoa saiu rocei a pica no meio das pernas do puto. Ele de costas pra mim eu sentindo minha rola sarrando aquelas coxas peludas, olhando aquele rabão tremendo, porra, sussurrei no ouvido dele que ia gozar e o puto pediu que eu gozasse na sua bunda. Punhetando e passando a rola na bunda dele ao mesmo tempo soltei vários jatos de porra naquele rabão peludo. Quando ele virou de frente pra mim vi que o safado tinha gozado também, a porra dele escorria pela parede da cabine.
Me limpei e o cara me surpreendeu quando só limpou a rola e levantou as calças. O puto meteu o pé com o rabo todo gozado, que cara safado. Depois dessa gozada a hora parecia ter voado, tava leve leve.