Tive que me contentar em dividir a pica de meu irmão Juca com minha filha mais nova Ariane, meu único medo era que ela descobrisse sobre nós ou o marido dela descobrisse sobre eles, estava numa gangorra me desdobrando para dar cobertura a ela e fingir que não sabia sobre eles e ao mesmo tempo me policiar para que ela não desconfiasse ou encontrasse qualquer vestígio em meu quarto ou no dele que levasse a suspeitar de algo entre nós. Quando Ariane aparecia lá em casa a título de visitar-me eu fazia de tudo para facilitar suas trepadas com Juca, seja indo a mercado ou mesmo aos cultos deixando a área livre para eles. Geralmente ela chegava no sábado pela tarde pouco antes de seu marido sair do serviço, assim ela tinha um bom tempo para entra na pica gostosa de meu irmão, seu tio. Acontece que tem um ditado que diz: em boca fechada não entra mosquito. E, isso Ariane parece que não aprendeu, viciou tanto na pica do tio que mal disfarçava ao chegar perto dele ficava toda lânguida parecendo gato nos pés do dono, o queria abraçar a toda hora sentava em seu colo, essas coisas de putinha quando se apaixona. despertando assim a curiosidade de sua irmã mais velha Sabrina. Astuta Sabrina notou que a proximidade deles era demais e questionou a irmã a respeito. Ariane então desabafou com ela que estava apaixonada pela pica do tio e contou em detalhes como começara o relacionamento, deixando a irmã horrorizada e temendo pelo pior resolveu interceder junto a Juca para que aquilo tivesse um fim que não fosse trágico para todos. Mesmo com a negativa de Ariane que teimava no romance, assim mesmo Sabrina chamou o tio para uma conversa a sós expondo suas opiniões a respeito daquilo que ela chamou de tragédia em família. Um incesto entre tio e sobrinha era um pecado mortal e inadmissível Primeiro porque são parente em primeiro grau, segundo pois se tratava de uma família de evangélicos, terceiro Ariane era casada e André seu marido não merecia tal situação, expos. Juca seu tio escutava tudo sem esboçar qualquer tipo de sentimento emocional, tranqüilo quanto a explanação de Sabrina, perguntou se podia colocar seu ponto de vista o que foi atendido por ela. Ele muito hábil e sem rodeios fez sua colocação de sentimentos pela sobrinha e argumentou que nunca em momento algum tomou iniciativa para que ocorresse algo entre eles, tudo foi de uma naturalidade a partir de afinidades através de conversas entre eles. Foi coisa de pele, atração mútua e consentida, Ariane casou-se muito cedo e teve apenas um homem na vida dela e portanto o que sabia era por conta do que o marido queria ou gostava, não dando a chance dela expressar seus desejos e necessidades, deixando assim lacunas na sua vida sexual que apenas ela compartilhava em sonhos e desejos reprimidos, sem chance de coloca-los em prática e seu casamento estava fadado ao fracasso total em poucos anos e em algum momento ela, Ariane, iria estourar e aí sim, seria um caos na família. Uma menina de apenas 19 anos separada mesmo sendo evangélica, estaria disponível a mercê de qualquer aproveitador de plantão e ele, Juca, foi o estopim que deu a ela a chance de recuperar sua vida e sua família e não se sentia mal com isso, afinal de contas ela agora estava feliz e realizada sexualmente até mesmo com o marido, pois aprendeu a conhecer seu próprio corpo e a de seu macho. Ainda mais assustada ficou Sabrina, da naturalidade como seu tio falava a respeito de uma traição, e como era normal ter um caso com a própria sobrinha, e sem raciocinar direito entrou na armadilha de argumentar a respeito de tradição e religião com ele, Juca a indagou sobre sua vida pessoal e familiar e se ela se sentia feliz e realizada a deixando exposta, ela havia caído numa cilada que seria fatal para todas nós. Ela jurava que era feliz no seu casamento que amava o marido e realizada na cama, sem interpelada por ele no sentido que se ela já tivera um outro homem a não ser o marido? ela elevou o tom pedindo respeito pois fora criada para ser respeitada e respeitar os demais, e Juca na maior da tranqüilidade disse-lhe que além dela não ser feliz nem realizada tentava passar uma moral que não tinha pois sabia que dentro dela tinha uma putinha adormecida e toda aquela conversa era para que sua irmã (Ariane) também ficasse refém de um casamento falido onde só o homem tem direito ao prazer e as mulheres não, colocando como exemplo sua própria mãe (eu) no caso que tivera três filhas num casamento sem felicidade e hoje eu me encontrava solitária e infeliz, mentiu o viado. Sabrina cada vez mais se enterrava nos seus argumentos e aos poucos fora entregando os pontos, já chorava e foi confessando que sim, era infeliz não no casamento, mas na cama e sentira ciúmes quando de Ariane lhe falar de sua inteira satisfação em ter um outro macho entre suas pernas lhe satisfazendo e a fazendo uma mulher completa mesmo que esse homem fosse seu próprio tio. Juca a abraçou docilmente sussurrando ao ouvido palavras de conforto e aos poucos foi minando suas resistências abrindo caminho afagando seus cabelos e beijando suavemente seu rosto enxugava suas lágrimas enfiando a língua em seu ouvido a deixando arrepiada ia acariciando suas coxas elevando sua saia e apertando seus seios por sobre a blusa beijou seus lábios sem pressa nem afobação, a filha de Sabrina adormecia em meu quarto e Juca ali mesmo no sofá tratou de dar um rumo a situação, foi abrindo suas coxas introduzindo seus dedos entre as pernas amolecendo totalmente Sabrina, sugava sua língua beijando sua boquinha linda carnuda que se abria a cada investida do tio, gemendo e pedindo para ele parar, Juca levantou sua blusa procurando mamar seus seios fartos como os meus por sobre o soutien investida do tio, gemendo e pedindo para ele parar, Juca levantou sua blusa procurando mamar seus seios fartos como os meus por sobre o soutien mordiscava enfiando seus dedos já umedecidos em sua buceta que estava toda encharcada. Sabrina soltava uis e ais implorando para que seu tio não fosse adiante enquanto arreganhava ainda mais suas pernas recebendo em troca dedos ávidos e rápidos no clitóris aumentando ainda mais sua fome de pica. Juca apressadamente desceu sua boca em encontro àquela buceta sedenta de sexo afastando sua calcinha enfiou sua língua gostosa dentro da buceta toda alagada e chupou com gosto a deixando ainda mais louca de prazer se entregando de vez. Ele então abaixando sua calcinha ensopada se desfez dela e de sua bermuda oferecendo a ela sua pica brilhante e grossa entrou nas suas pernas de uma só vez socando toda ela na sua buceta que agasalhou com sofreguidão enlaçando as pernas entre suas costa o prendendo entre as pernas endoidecida. As estocadas eram profundas e fortes arrancando suspiros e gemidos cada vez mais altos, Juca a fez silenciar entre beijos sugando seus lábios engolindo sua língua inteira a deixando sufocada, não demorou e Sabrina gozou longamente e seguidas vezes em orgasmos múltiplos suando em bicas que escorriam pela face desfalecida e sem mais nenhuma resistência pedia que a fodesse toda queria mais e mais, implorando por pica. Juca rebolava e mexia entre suas pernas acelerando seus movimentos até explodir também em gozo dentro dela esquentando seu útero de esperma. Juca desabou sobre seu corpo mantendo sua pica ainda dura dentro dela que contraia as paredes da buceta em sua pica apertando-a cada vez mais sugando cada gota de gala ainda existente a mantendo dura dentro dela. Juca a chamava de delicadamente de putinha ao ouvido e ela ao ouvir isso pedia para ele não parar que a xingasse mais ainda e ele dizia que ela era uma cachorra safada crente vadia e corneira igual a sua irmã Ariane. Ela ia ao delírio ouvindo safadezas rebolando e empurrando seu ventre contra a pica de seu tio perguntou quem era mais gostosa ela ou Ariane? Juca respondeu que ainda era cedo para determinar quem era melhor afinal de contas era apenas o começo de muitas fodas deles e ela teria que se esforçar e se libertar mais um pouco para ele ter certeza em dizer quem era melhor. Aquilo sacudiu a cabeça de Sabrina que magoada disse não querer competição e sim apenas algum elogio. Seu tio então retirando seu enorme pau de dentro dela apenas levantou-se e foi em silêncio para o banheiro deixando propositalmente a porta aberta a fim de tomar uma ducha. Ela então ofendida vestiu sua calcinha e saia indo até meu quarto onde sua filhinha dormia a observou e foi de encontro ao tio no banheiro tirar satisfações. Ele estava no boxe e ela sentando no vaso sanitário apenas fez uma ducha na buceta avisando que ele deveria a esquecer e que aquilo foi apenas uma loucura de momento e esperava que não iria ocorrer nem com ela nem com Ariane de novo ameaçando me contar tudo e eu o poria para fora de casa. Juca apenas esboçou um 'que pena' pensei que iríamos nos divertir muito ainda e que ela era um diamante em estado bruto apenas precisava de alguém para lapidar. Sabrina saiu do banheiro batendo a porta atrás de si indo pegar sua filha para ir embora. Juca certo que ela havia saído mesmo nem se deu ao luxo de vestir sua cuecas, nu em pelo saiu do banho apenas enxugando os cabelos e se deparou com Sabrina e a criança no colo ainda sonolenta, rapidamente enrolou-se na toalha e adentrou seu quarto em silêncio sendo seguido por Sabrina que colocando sua filha na sua cama soltou a toalha deixando à mostra sua pica amolecida que assim mesmo tem um tamanho considerável, olhando em seus olhos Sabrina segurou na sua pica punhetando-o ofereceu sua boca para ele beijar, Juca apreensivo pela presença da criança no quarto e por medo que eu chegasse de surpresa a aconselhou deixar para outra oportunidade e que ela refletisse sobre o que ocorrera e aí sim eles poderiam ou não dar continuidade aquilo, afastou-a delicadamente a beijando em seguida uma beijo molhado e demorado que Sabrina não queria que acabasse tão cedo. Ela aceitou seus argumentos saindo do quarto conduzindo sua filha nos braços no exato instante que eu chegava do culto carregando alguns mantimentos. Ela meio que assustada me dissera que estava de saída pois a filha acordara agora apressando em se justificar sua presença ainda ali. Juca se prontificou em leva-la até um ponto de táxi a acompanhando carregando sua mochila com as roupas da criança. No momento nem me dei conta do tinha ocorrido entre eles, ficando sabendo algum tempo depois pelo próprio Juca e por Ariane num flagra que ela deu em sua outra irmã Bela minha filha do meio que Juca também lascou todinha.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Já estou ansioso pelos próximos relatos,pois houve algumas coisas nessa sua aventura e na de suas filhas,que vc mesma disse que depois relataria aqui.Parabéns por nos presentear com tamanha saga sexual incestuosa,mas muito prazerosa.
Magistralmente bem descrito seu relato e muito excitante.Não se sinta culpada por deixar aflorar essa mulher quente e sedenta por sexo que vc é,nem tão pouco tolha suas filhas;pois mesmo vcs sendo evangélicas,tem desejos como qualquer outra mulher,mas que ainda não foram totalmente saciadas.Se deixe levar nessa aventura sexual,esteja aberta à novos horizontes.Estou ficando fissurado em seus relatos e sua maneira de descrever eles,me passam uma veracidade como jamais vi em outros relatos aqui.